O que sairia da combinação de cornos de cerveja + erva + fã de RPG? Bom, acho que esse conto nos dá uma boa noção do resultado - desculpem pela despretensão. Encham as canecas, estoquem suas provisões e cantarolem seus feitos, ébrios aventureiros, porque a taverna está cheia e festiva! - e essa ode aos rpgistas barbados não pode passar batida.

"Aproveitem e deleitem-se, irmãos de sangue e medo, minhas crianças das poucas estações. Não, não me gabo por desfrutar da noite sem fim. Um lamento, talvez? A tormenta de demônios que o beijo do vampiro traz... uma legião de marcas profundas, por isso é preciso ser masoquista. Mas não me crucifiquem, uma vez é o bastante. Apreciem esses cânticos noturnos diversos, escolham um lugar de preferência - ou lutem por ele - e preencham sua taças de vinho e escuridão. E não esperem por um padrão ou linearidade, pois a imortalidade é repleta de caos."

Quando um imortal sente-se saturado de sua própria eternidade a ponto do banal lhe molestar, o que fazer? Nada mais apropriado do que recorrer a um outro imortal - principalmente quando seu anfitrião se trata de um mestre nos segredos do sangue e da noite.