Nanami
ID: 307375
Cadastro:24/04/2013
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S2NanamiS2TomoeS2 mudou seu nome para Nanami | 24/04/2013 |
Luz da Lua escrita por Nanami
Melanie vive em uma versão um pouco mais caótica do mundo em que vivemos hoje, mas isso é indiferente, pois a vida dela sempre foi assim. Até que Henry um garoto misterioso que antes era apenas um esquisito da escola resolve mudar a vida dela por completo. Descobrir um mundo totalmente diferente, ser perseguida por um Deus das sombras, descobrir que tudo que imagina ser verdade era mentira? Isso seria o bastante para a cabeça de muitas pessoas, mas para salvar a vida de quem mais ama, porém nem se quer lembra da face, tem que fingir que isso tudo é "normal".
Emissário Do Diabo escrita por Nanami
Ela é a mais desejada e mais temida. A mais falada e a mais silenciosa. A mais pacata e a mais movimentada. Abafa os pedidos de socorro e encoraja os seus amantes. Guarda milhares de segredos, obscuros e aterrorizantes. Que buscam abrigo no seu manto negro para não serem descobertos. Recordações terrivelmente boas me rondam ao recordar dos que soubera. Com tudo amo essa cidade.
Ruas escurar, lugares vazios e vagalumes no sereno são o que você espera encontrar na imensa escuridão após o por do Sol, mas aqui não. Não no Vale das trevas.
Dizem os mais sábios, que além dos muros das trevas o mal não se diverte tanto. Aqui nasceu a origem do mal. O pai dos pais dos meus maiores exemplos, o fundador da cidade, o qual não tive a honra de poder conhecer.
Não importa por onde eu ande a morte do ébano sempre me acompanha. As ruas principais de Clivinton, o nome verdadeiro da cidade, é cobertas de perigo e pelo medo dos cidadãos vindos de outras cidades.
Caminhando na avenida principal pude observar dois bêbados se esfaqueando, por conta de uma birita, uma garota da noite tendo a bolsa arrancada de seus braços esqueléticos, cambaleando por conta do licor que devia ter ingerido. E a um beco de distancia, um homem disfarçadamente dormindo com as mãos apoiadas no abdômen. Segui esperando que ele me assaltasse. Ele veio por trás de mim e segurou meus braços.
-Dizem que o réu sempre vê um gato negro antes de morrer.-Disse malignamente bem.
Um felino de pelagem negra esfregou seu dorso nas canelas do homem. Soltei um de meus braços de suas mãos segurei-lhe o pescoço o joguei no chão mantendo deitando com o joelho pressionando seu tórax.
-Peça, socorro...-Ordenei.- Vamos, peça.- Retirei minha adaga da bota.
O cara correu. Arremessei está em sua cocha direita. Não ficou a mostra sequer um milímetro da lamina
-Corra devagar.-Eu disse ao alcança-lo.
Apoiei meu corpo dando impulso com as pernas em uma lixeira e coloquei-me em cima de seus ombros, assim ele caiu.
-Fraco. -Chutei sua cara,correndo delicadamente a outra lamina sobre sua cabeça agachei e disse suavemente:-Grite.
Ele permaneceu calado. Arranquei a minha adaga. E então o idiota abafou o grito com a mão.
-Grite. -Finquei ela em sua outra mão espalmada no chão.
Ele gritou.
-Será que você está com sorte? -Olhei para os lados a procura do gato. -Se o gato não aparecer você não poderá mais roubar nada aqui na cidade entendido? Entendido?
Ele balançou a cabeça positivamente.
-Ótimo. Já se ele der o ar de sua graça. -Sorri ao ver o felino. -Você roubará no inferno. -Cravei a adaga em seu crânio. -Fique com ela pra você, tenho várias. -Disse para ao cadáver.
Ruas escurar, lugares vazios e vagalumes no sereno são o que você espera encontrar na imensa escuridão após o por do Sol, mas aqui não. Não no Vale das trevas.
Dizem os mais sábios, que além dos muros das trevas o mal não se diverte tanto. Aqui nasceu a origem do mal. O pai dos pais dos meus maiores exemplos, o fundador da cidade, o qual não tive a honra de poder conhecer.
Não importa por onde eu ande a morte do ébano sempre me acompanha. As ruas principais de Clivinton, o nome verdadeiro da cidade, é cobertas de perigo e pelo medo dos cidadãos vindos de outras cidades.
Caminhando na avenida principal pude observar dois bêbados se esfaqueando, por conta de uma birita, uma garota da noite tendo a bolsa arrancada de seus braços esqueléticos, cambaleando por conta do licor que devia ter ingerido. E a um beco de distancia, um homem disfarçadamente dormindo com as mãos apoiadas no abdômen. Segui esperando que ele me assaltasse. Ele veio por trás de mim e segurou meus braços.
-Dizem que o réu sempre vê um gato negro antes de morrer.-Disse malignamente bem.
Um felino de pelagem negra esfregou seu dorso nas canelas do homem. Soltei um de meus braços de suas mãos segurei-lhe o pescoço o joguei no chão mantendo deitando com o joelho pressionando seu tórax.
-Peça, socorro...-Ordenei.- Vamos, peça.- Retirei minha adaga da bota.
O cara correu. Arremessei está em sua cocha direita. Não ficou a mostra sequer um milímetro da lamina
-Corra devagar.-Eu disse ao alcança-lo.
Apoiei meu corpo dando impulso com as pernas em uma lixeira e coloquei-me em cima de seus ombros, assim ele caiu.
-Fraco. -Chutei sua cara,correndo delicadamente a outra lamina sobre sua cabeça agachei e disse suavemente:-Grite.
Ele permaneceu calado. Arranquei a minha adaga. E então o idiota abafou o grito com a mão.
-Grite. -Finquei ela em sua outra mão espalmada no chão.
Ele gritou.
-Será que você está com sorte? -Olhei para os lados a procura do gato. -Se o gato não aparecer você não poderá mais roubar nada aqui na cidade entendido? Entendido?
Ele balançou a cabeça positivamente.
-Ótimo. Já se ele der o ar de sua graça. -Sorri ao ver o felino. -Você roubará no inferno. -Cravei a adaga em seu crânio. -Fique com ela pra você, tenho várias. -Disse para ao cadáver.
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