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Deixe-me tirar as teias de aranha daqui, um minuto. Pronto!
Para falar a verdade, sou uma pessoa que não dá para acreditar nos tipos de coisas que se pode fazer, não dá para crer que é capaz de alguma coisa, porque as pessoas sempre têm o que duvidar de si mesmo, imagine do próximo. Não irei me pintar de anjo, muito menos me comportarei como uma coitadinha ou até mesmo irei vestir-me de demônio para infernizar a vida de alguém.
Pelo o contrário, desejo que tudo de bom aconteça na vida da pessoa que me desejar algum, pois li em algum lugar que cada um oferece aquilo que tem. Isso é verdade, se pararmos para pensar melhor.
Escrevo poesias desde os quinze anos de idade, agora as histórias foram consequência do colégio, nas aulas de Literatura, Língua Portuguesa e principalmente Redação. Ah!Doce tempo que não volta mais, mas ainda ficará aqui, em algum canto da minha memória e meu caloroso coração.
Tomei gosto pela leitura e escrita, embora reclamasse demais dos inúmeros textos feitos no colégio, só para ganhar ponto e passar de ano. O que detestava, passei a tomar gosto, escrevia com mais afinco e me dedicava mais.
Posso não ler oito livros por ano, porém um eu leio e certamente saberei te dizer do que ele se trata se me perguntar como é a história passada nele. Gosto de um pouco de tudo, em relação à música, tenho ciência de que há pessoas com mais experiência na escrita, outras nem tanto, algumas até nasceram com o dom, só não acreditam em si mesmas.
Não sou de meio termo, prefiro ficar quieta no meu canto, como sempre faço. No entanto, falo bastante, se deixar e até conhecer a pessoa, me torno até chata de se conviver, diria uma pessoa horrível, egoísta, mandona e autoritária.
Dizer os próprios defeitos, para mim se tornou hábito, pois é mais fácil concordar com alguém que diz tudo isso de ti, do que dizer o contrário. As pessoas discordam de ti, se falas de teus defeitos- entretanto concordam ser você uma pessoa terrível e sem jeito.
É complicado, é complicado- no entanto assim é o ser humano, cheio de vícios. Segundo meus pais e meu marido (é, rapaz. Casei, estou feliz pacas) sou uma pessoa alegre, cativante, amável, doce e carinhosa, procuro me manter longe de confusão. Agora se ficar chateada, falo o que penso sem me importar com a reação alheia, já que uma verdade machuca bem mais que uma mentira bem contada.
As pessoas hoje em dia dizem querer sinceridade, mas não querem, só tenho algo a dizer: sinto muito pessoas indecisas, contudo sou sincera demais para dizer o que querem que diga, portanto falarei a verdade, independente se for magoar ou não.Dizem ser eu uma pessoa transparente, talvez isso fique bastante explícito nos poemas que faço, procuro colocar tudo o que sinto no poema, para ficar o mais verdadeiro possível.
Enfim, isso tudo é um pouco de mim, no mais desejo a todos felicidades e um grande abraço.
Beijos de luz.
Carol_Pinheiro mudou seu nome para Jujuba | 31/07/2017 |
Jujuba mudou seu nome para Crisântemo Lirium | 11/09/2017 |
Rosa de vidro escrita por Crisântemo Lirium
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A chuva e a emoção escrita por Crisântemo Lirium
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Sol e Lua escrita por Crisântemo Lirium
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Nós dois escrita por Crisântemo Lirium
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Alma perdida escrita por Crisântemo Lirium
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Pássaro azul e o lenço rosa escrita por Crisântemo Lirium
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Teu olhar escrita por Crisântemo Lirium
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O último desejo escrita por Crisântemo Lirium
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Borboleta Esmeralda escrita por Crisântemo Lirium
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O tempo e a morte. escrita por Crisântemo Lirium
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Cadeado de diamante negro escrita por Crisântemo Lirium
O manto escuro da noite cobria completamente as cores pueris de Amaterasu, trazendo a magnitude revoltada de Susano com a presença da Lua no céu, acompanhada das estrelas para completar o espetáculo natural. As flores de cerejeira dispersavam-se pela paisagem urbanizada de Sakai, do outro lado do rio Yamato, de forma que as pessoas admirassem este espetáculo único acontecer diante de seus olhos.
Segundo a mitologia japonesa, Amaterasu é a deusa do Sol e surgiu do olho esquerdo de Izanagui, Susano nasceu do olho direito do mesmo, pois este havia mergulhado no mar triste com o não retorno de sua esposa Izanami que havia morrido ao dar a luz ao fogo que queimou suas entranhas e brava com a insistência do marido, saiu do mundo dos mortos acompanhado dos espíritos infernais e teceu um véu entre o mundo dos vivos e os mortos (originando-se o submundo).
Da ira dos deuses nasceu Bisamo, o deus da guerra, o qual está sempre nas batalhas e onde há discórdia, rancor e guerra entre as raças, começando pela Planície do Céu, de onde Susano foi exilado ao nascer, tendo de ficar nas profundezas do mar. Responsável pela noite e as tempestades marítimas, Susano fez inúmeros crimes, mas reza a lenda de que ele salvou a última filha de um casal de idosos que serviria como banquete para um dragão de oito cabeças. O dragão sempre vinha anualmente comer as filhas do casal e aquela era a última, não sabiam o que fazer por isso Susano foi até lá e disse ajudar o casal mandando montar oito tonéis e enchê-los um licor refinado oito vezes consecutivas.
Dito e certo, o dragão veio e mergulharam as oito cabeças nos oito tonéis e ficou bêbado, aproveitando a situação, Susano sacou sua espada e prontamente cortou as oito cabeças do dragão, livrando a moça de sua morte eminente. Com ela teve oitenta filhos, estes se espalharam pelo mundo oriental, cujo o primeiro imperador foi filho dele com essa mortal e dizem que a linhagem dos imperadores do Japão segue a genética do deus da noite e do mar.
É normal no Japão haver festivais, há um em especial ocorrendo em Sakai, na parte urbanizada, organizada pelo colégio Dream Tsukino, os estudantes organizaram tudo e à noite parecia perfeita para comemorar a chegada da primavera. As pessoas iam para lá e para cá, conversando, dando risada, se divertindo com os jogos nas barracas e comendo, mas um pedido de casamento seria interrompido e um barulho se faria presente a ponto de tirar a atenção de todos.
Uma garota de cabelos pintados de rosa e olhos castanhos estava chorando, sobre uma ponte pequena, com o corpo de outra garota em seu colo, a segurar uma caixa com tamanho suficiente para ser um colar com pingentes de cadeados de diamante negros esculpidos manualmente e a parte do ferro era em prata pura estava brilhando devido suas lágrimas incessantes. A mulher tinha cabelos louros cacheados, proveniente do baby-liss, sombra branca com negra bem marcante nos olhos e lápis de olho, os olhos verdes estavam abertos e seus lábios pintados de vermelho, entreabertos a gritar um pedido de socorro que não saiu.
No canto direito de seus lábios, um filete de sangue escorria, fino e tímido, enquanto seu quimono vermelho estava manchado do lado direito, na região do coração de um vermelho mais escuro. Essa era Cassandra, uma vendedora de joias que trabalhava em uma joalheria e pediria sua namorada, Hikari que estava aos prantos por sua morte em casamento, mas não deu tempo.
Carlos estava ao lado de Yuri, a abraçando, totalmente desconsolado e ela apavorada, se permitia ser abraçada por ele, puxando com suavidade o quimono azul escuro dele com ambas as mãos. O festival que era para terminar em alegria terminou em tragédia.
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O erro essencial escrita por Crisântemo Lirium
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Chama apagada escrita por Crisântemo Lirium
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Fragmento de sonho escrita por Crisântemo Lirium
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Asas De Cristal escrita por Crisântemo Lirium
Nem tudo depende de pontos de vistas, de discursos feitos e nem respostas formuladas, tampouco visões preparadas para a singularidade dos fatos, como eles realmente são. Algumas vezes, caímos e praguejamos por que as coisas acontecem somente conosco e nos esquecemos de uma existência maior que rege o Universo e que nessa existência está a verdade da humanidade.
A religião explica que Deus existe e os anjos também, estes por fim tem a finalidade de guiar a raça humana para o caminho da luz, este caminho que muitas vezes nos desviamos devido a atalhos enfeitados com ilusões, as quais só acarretam sofrimentos. É também, em poemas que retratamos a visão do que ocorre ao nosso redor, seja por sentimentos de medo, ira, amor, paixão e fé.
Aqui, caro leitor, você pode encontrar o que realmente busca, ou não. Cabe apenas a você decidir, mas não esqueça, a razão nem sempre está correta e o coração muitas vezes é esquecido pela nossa sensatez e calado por nossa persistente razão.
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