Cadastro:
O verdadeiro conhecimento vem de dentro.
— Sócrates.
Até hoje, não sei se tenho a capacidade ou a auto-consciência suficiente para falar de mim mesma, me descrever. Talvez eu consiga um dia, mas sempre fui melhor quando se trata dos outros. Eu posso descrever alguém que conheci vinte minutos atrás com detalhes, mas, mesmo convivendo esses anos todos comigo mesma, não tenho certeza se entendo — ou se um dia chegarei a entender — o que se passa comigo. Talvez a razão seja que o ser humano é um maldito ser mutável, de várias formas diferentes. Você não pode distinguir algo que está em constante metamorfose, e detalhar cada uma dessas mutações levaria três vidas inteiras.Mas eu vou fazer o meu melhor, descrever as camadas superficiais dessa pessoa que eu sou. Ou da pessoa que eu acho ser (Acredite, há uma diferença gritante entre esses dois extremos, por mais que pareça ao contrário).
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Primeiramente: literatura. Existe invenção humana mais perfeita? Se eu vivesse mil vidas, haveria um livro comigo em todas elas, seja de poesia ou fantasia; eu levaria até um dicionário, se fosse preciso.
Sou apaixonada pelas letras e pelas palavras e pelas frases e pelos parágrafos. Pelos versos. Acredito que são elas, as palavras, que movem o mundo, que guiamo movimento de rotação da Terra. Porque, ora, o que seríamos sem elas? O que seríamos sem os poemas de Poe para ilustrar nossos momentos sombrios ou as histórias de Shakespeare para nos ajudar a entender o mundo do jeito que ele é?
Mergulhei muito jovem nesse mundo. Sequer tinha aprendido a ler direito e muito mal chegava a ter 1,20m. Lembro que o primeiro livro que eu li falava sobre um girassol e uma garota. Marcou a minha vida de um jeito inexplicável, e eu não parei só nisso. Decidi que, se amava tanto as palavras, eu precisava escrevê-las eu mesma. Eu gostava de escrever diáriose criar personagens, acreditar que eles eram reais. As palavras tem esse dom de tornar tudo muito maravilhosamente real.
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A música é o meu amor de infância. Eu provavelmente não sobreviveria sem fones de ouvido. Gosto de tantas coisas que é difícil descrever meu gosto como uma coisa só. Gosto de Franz Ferdinand, The Smiths, Beatles, Nirvana, AC/ DC, Guns N' Roses, Los Hermanos, Green Day, Train, Legião Urbana, Paramore, Evanescence, Jake Bugg, Simple Plan, Avril Lavigne, Panic! At The Disco e trilhas sonoras de filmes (os infantis também). Essas são basicamente as bandas e cantores que eu mais escuto. Não sou exatamente fã. Eu amo somente a música.
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Amo desenhar também, embora seja ligeiramente péssima nisso. Gosto de desenhar aquilo que imagino (afinal, qual é a graça de retratar o que já existe?) e sou fascinada pela arte. Meu pintor e gênio favorito é Da Vinci. Queria ter tido a oportunidade de conhecê-lo. É depreciante saber que pessoas tão extraordinárias existiram e tudo o que você pode fazer é ler, ouvir e estudarsobre o que elas fizeram.
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O resto pode ser resumido em fragmentos: sorvete de baunilha com granulado, Telecine Cult, All Stars, o mito de Pandora, café com leite, artesanato, tardes de chuva (cheira a infância), praias tranquilas, batom vermelho, HQs de super-heróis (tanto Marvel quanto DC, sem briguinhas aqui), fones de ouvido coloridos, romance policial, o céu à noite, a constelação de Sagitário, a lua minguante, madrugadas silenciosas, corujas e raposas, programas de comédia (Friends > all), poesia, Sherlock Holmes e Star Wars.
Giovana Di Angelo Kane mudou seu nome para TributeDemigoddesWithTDAH | 11/03/2013 |
TributeDemigoddesWithTDAH mudou seu nome para Giovana Di Angelo | 01/08/2013 |
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Gia Serpa mudou seu nome para Giovana Serpa | 10/11/2014 |
You're The One escrita por Giovana Serpa
Ela só não esperava que a vida no estado vizinho fosse tão diferente. Nova York nunca fica chata, e isso pode não ser algo tão bom quanto parece. Clary descobre isso quando conhece Jace Herondale, o cara mais irritante e remotamente perfeito do mundo.
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Can I love you? — Clary & Jace escrita por Giovana Serpa
Clary, como gosta de ser chamada, nunca conheceu seu pai e não sabe qual é sua história. Não se lembra de muita coisa depois dos seu cinco anos. E nem deseja se lembrar, na verdade.
Quase desde sempre, ela vive no Brooklyn com sua mãe, tem um melhor amigo chamado Simon e uma espécie de cópia de pai chamada Luke. Ela vive feliz assim, fazendo sua arte e às vezes escapando da mãe para ter um pouco de liberdade.
Mal sabia ela o quanto poderia ser mais feliz ainda, mas só descobre quando conhece Jace Herondale: um cara nada típico que insiste em fazer da vida dela um Paraíso disfarçado de Inferno.
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Fantasia |
Originais Histórias de fantasia e ficção |
Rede de Mentiras Histórias originais • Comédia, Drama, Romance |
The Blue River Camp Histórias originais • Comédia, Romance, Amizade |
História: Um Anjo (quase) Caído Então... Eu nunca recomendei uma história, nunquinha, mas achei totalmente necessário recomendar essa fic, porque ela é simplesmente a melhor original que eu já li no Nyah, sério. Eu não comentei ainda, porque eu li a história inteira (bem, todos os capítulos já escritos) em um dia e não conseguia parar, eu só ficava apertando o botão "Próximo capítulo" até que eu resolvi que as pessoas precisavam conhecer essa maravilhosa história - então vim aqui recomendar. |
Odete escrita por Florbela Vazmeier |
Insônia escrita por Star |
Amor ou Desastre? escrita por Anjinha Herondale Uchiha |
Só Que Platônico escrita por Gaby Molina |