Saphira
ID: 287257
Cadastro:04/03/2013
Cadastro:
Eu gosto de pizza.
Lissa Di Angelo mudou seu nome para Dhaughter of Hades | 19/05/2013 |
Dhaughter of Hades mudou seu nome para Saphira | 17/10/2013 |
No fundo da sala, virada pra janela de vidro, eu observava o céu com o sol queimando no centro da imensidão azul, borrada por nuvens cinzas largadas ao léu, e mais ao horizonte uma mancha escura, que parecia ser uma densa camada de fumaça.
Não é a primeira a aparecer, semana passada foi a mesma coisa, queimadas em todos os lugares, o lado ruim dos internatos do interior é que nada chega rápido aqui, o lugar mais perto de uma civilização é o supermercado perto da escola, que nasceu só pra nos alimentar, e também tem a cidade onde a maioria dos alunos nasceu, que fica do outro lado do rio, uns duzentos quilômetros depois da ponte, umas três horas de viagem, com um pigarreio ensaiado, o professor chamou minha atenção, devolvi um sorriso amarelo e olhei pro quadro até ele se convencer e voltar a escrever, e logo depois abaixei meu olhar para o grande portão do internato, onde um carro com malas em cima tinha acabado de estacionar, e logo desceu um homem e entrou dentro dos muros, voltei a copiar algo sobre a revolução francesa.
Depois de me distrair com a matéria lembrei do cara viajante, e ao voltar o olhar pra baixo ele estava conversando com um grande grupo de pessoas, fazendo gestos grandiosos com os dois braços e com os olhos arregalados, e a sua plateia só aumentava, alguns começaram a correr para as saídas, outros entravam em salas e saiam correndo acompanhados de alunos confusos, eu ri e fui repreendida por um pisão no meu pé, foi a Loira, eu fiz uma careta pra ela e voltei a olhar pra janela, ´´P*** QUE ME PARIU´´ e já era um pé útil, a loira me acompanhou ´´ P*** QUE TE PARIU´´, disse seguindo o meu olhar, onde o portão de aço estava sendo amaçado por uma multidão que cobria a estrada até onde a minha vista acompanhava, estavam todos tentando entrar, e o pátio estava um caos, pessoas correndo, pessoas caindo, papéis voando, até que o portão cedeu e eles entraram, ao mesmo tempo que Arthur entrava na sala suado batendo a porta atrás de si e logo dizendo:
´´Estamos fodidos, até o talo.´´
Eu não resisti e ri, mais de nervosismo do que idiotice, e o professor que ainda parecia estar chocado com o meu primeiro grito finalmente perguntou: ´´Mas que merda?´´ enquanto deixava o giz em cima da mesa. Eu só apontei pra janela, e meio minuto depois ele passou a mão pela careca e saiu da sala sem dizer nada.
Não é a primeira a aparecer, semana passada foi a mesma coisa, queimadas em todos os lugares, o lado ruim dos internatos do interior é que nada chega rápido aqui, o lugar mais perto de uma civilização é o supermercado perto da escola, que nasceu só pra nos alimentar, e também tem a cidade onde a maioria dos alunos nasceu, que fica do outro lado do rio, uns duzentos quilômetros depois da ponte, umas três horas de viagem, com um pigarreio ensaiado, o professor chamou minha atenção, devolvi um sorriso amarelo e olhei pro quadro até ele se convencer e voltar a escrever, e logo depois abaixei meu olhar para o grande portão do internato, onde um carro com malas em cima tinha acabado de estacionar, e logo desceu um homem e entrou dentro dos muros, voltei a copiar algo sobre a revolução francesa.
Depois de me distrair com a matéria lembrei do cara viajante, e ao voltar o olhar pra baixo ele estava conversando com um grande grupo de pessoas, fazendo gestos grandiosos com os dois braços e com os olhos arregalados, e a sua plateia só aumentava, alguns começaram a correr para as saídas, outros entravam em salas e saiam correndo acompanhados de alunos confusos, eu ri e fui repreendida por um pisão no meu pé, foi a Loira, eu fiz uma careta pra ela e voltei a olhar pra janela, ´´P*** QUE ME PARIU´´ e já era um pé útil, a loira me acompanhou ´´ P*** QUE TE PARIU´´, disse seguindo o meu olhar, onde o portão de aço estava sendo amaçado por uma multidão que cobria a estrada até onde a minha vista acompanhava, estavam todos tentando entrar, e o pátio estava um caos, pessoas correndo, pessoas caindo, papéis voando, até que o portão cedeu e eles entraram, ao mesmo tempo que Arthur entrava na sala suado batendo a porta atrás de si e logo dizendo:
´´Estamos fodidos, até o talo.´´
Eu não resisti e ri, mais de nervosismo do que idiotice, e o professor que ainda parecia estar chocado com o meu primeiro grito finalmente perguntou: ´´Mas que merda?´´ enquanto deixava o giz em cima da mesa. Eu só apontei pra janela, e meio minuto depois ele passou a mão pela careca e saiu da sala sem dizer nada.
Este usuário não possui acompanhamentos para exibir
Este usuário ainda não indicou nenhuma história
A Flor da Pele escrita por HELISE -DONO |
A Guerreira escrita por lininhaaa |
Haruno Sakura, do Clã Haruno escrita por EstherBSS |
Os Dois Anjinhos escrita por SrtaPi |
Charlie escrita por Reet |
Imperador de Areia escrita por vanvan |
Imperatriz Da Areia escrita por vanvan |
Inner Beauty escrita por M Phantom |
Despertar [Revisão] escrita por Inocense |
See Me escrita por M Phantom |
Two Kinds Of Hope escrita por lsuzi, loliveira |
Anônima escrita por Archangel |
Relatos De Troian Fields escrita por Menino das Sobrancelhas Firmes |
Qual é a Senha? escrita por M Phantom |