Eilonwy
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Victória Losso mudou seu nome para SWAN | 07/09/2015 |
SWAN mudou seu nome para Eilonwy | 09/11/2015 |
Something to die for. escrita por Eilonwy
Working for another hour tonight staring at the wall and let the time just pass me by, you might think you know me, but it's all just a face trying to ignore when people screaming my name. When something's right, then something is worth to die for. When i feel that something is wrong, then something is worth to fight for... Don't say goodbye, just leave an open door. I wanna hear you say, you give me something to die for.
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The Secret Of Lynchburg escrita por Eilonwy
25 de Janeiro de 2009, 20h40.
Lynchburg, Tennessee.
Casa de Destinny.
Em 30 de Novembro de 2008, Cassie desapareceu misteriosamente. Por um ou dois dias nós a procuramos, mas no terceiro já começamos a pensar no pior. A Senhora Watson é mãe solteira de duas meninas, Cassie e Allison, sendo Cas a mais velha. A comunidade inteira estava disposta a sair do país se possível para procura-la pois ela era uma garota muito querida e muito amada por todos, principalmente pelas amigas e pelo meu irmão, Rupert. Eles dois se apaixonaram quando ainda estavam no primeiro ano da escola e como sou adotada, eu e ele temos a mesma idade então, ficamos na mesma sala. No dia 15 de Dezembro, Cassie foi encontrada morta com algumas facadas pelo corpo e um tiro no coração. Isso chocou a todos. A mãe dela quase não resistiu quando viu o corpo da filha que foi brutalmente assassinada. A primeira pessoa culpada pelo crime foi Rupert, o que já era de se esperar pelo fato de ser o namorado dela. E agora a polícia começou a suspeitar de Mellie, Destinny, Diamonds, Anne, Marrie e de mim. As amigas desde o jardim de infância. Nunca nos separamos por um segundo e eles acham que seríamos capaz de fazer uma coisa dessas. Poucos ainda acreditam em nós. Apenas nossas famílias, alguns amigos próximos e a família de Cassie pois eles sabem que não seriamos capaz de mata-la. Mas sim, matar por ela.
Havíamos combinado de passar a noite na casa de Dest e conversar sobre o que acontecera em nossas vidas. O silencio predominava na sala de estar e todas nós estávamos sentadas no chão em uma roda uma olhando para a cara da outra.
- Ninguém vai falar nada? Mellie disse com a voz baixa e deixando com que lágrimas escorressem pelo seu rosto, levou uma de suas mãos ao cabelo o arrumando em tom de não saber o que fazer ou agir. Eu a abracei pois estava do lado dela. Ela era a mais nova entre nós, então sentíamos que precisava de mais apoio para superar a perda.
- Precisamos saber o que fazer. E como provar a nossa inocência. Disse Diamonds se manifestando pela primeira vez desde que chegara ali. Diamonds era engraçada, alegre e nunca ficara triste por nada. Nem quando os garotos da escola a zoavam por causa do nome. A chamavam de Diamante sem valor assim que entrou na escola e Cassie deu um puxão de orelha em cada garoto que falava isso dela e logo, ela se juntou a nós, se tornando o nosso pequeno Diamante.
- Vocês se lembram quando nós fomos assistir Procurando Nemo quando éramos crianças? Marrie se manifestou com um sorriso no rosto. Todas rimos pois a nossa mente se voltou para um único acontecido: Duke Sparks. Um coral de risos invadiu a sala naquele momento e todas nós começamos a fazer lembranças sobre a nossa vida com Cassie.
- Fui eu quem o provoquei, confesso. Mellie disse erguendo a mão direita e limpando um pouco as lágrimas. Depois de alguns minutos rindo sobre os acontecidos e caímos na real e decidimos nos focar no que fomos fazer ali. Descobrir como vingar a morte da nossa amiga.
Lynchburg, Tennessee.
Casa de Destinny.
Em 30 de Novembro de 2008, Cassie desapareceu misteriosamente. Por um ou dois dias nós a procuramos, mas no terceiro já começamos a pensar no pior. A Senhora Watson é mãe solteira de duas meninas, Cassie e Allison, sendo Cas a mais velha. A comunidade inteira estava disposta a sair do país se possível para procura-la pois ela era uma garota muito querida e muito amada por todos, principalmente pelas amigas e pelo meu irmão, Rupert. Eles dois se apaixonaram quando ainda estavam no primeiro ano da escola e como sou adotada, eu e ele temos a mesma idade então, ficamos na mesma sala. No dia 15 de Dezembro, Cassie foi encontrada morta com algumas facadas pelo corpo e um tiro no coração. Isso chocou a todos. A mãe dela quase não resistiu quando viu o corpo da filha que foi brutalmente assassinada. A primeira pessoa culpada pelo crime foi Rupert, o que já era de se esperar pelo fato de ser o namorado dela. E agora a polícia começou a suspeitar de Mellie, Destinny, Diamonds, Anne, Marrie e de mim. As amigas desde o jardim de infância. Nunca nos separamos por um segundo e eles acham que seríamos capaz de fazer uma coisa dessas. Poucos ainda acreditam em nós. Apenas nossas famílias, alguns amigos próximos e a família de Cassie pois eles sabem que não seriamos capaz de mata-la. Mas sim, matar por ela.
Havíamos combinado de passar a noite na casa de Dest e conversar sobre o que acontecera em nossas vidas. O silencio predominava na sala de estar e todas nós estávamos sentadas no chão em uma roda uma olhando para a cara da outra.
- Ninguém vai falar nada? Mellie disse com a voz baixa e deixando com que lágrimas escorressem pelo seu rosto, levou uma de suas mãos ao cabelo o arrumando em tom de não saber o que fazer ou agir. Eu a abracei pois estava do lado dela. Ela era a mais nova entre nós, então sentíamos que precisava de mais apoio para superar a perda.
- Precisamos saber o que fazer. E como provar a nossa inocência. Disse Diamonds se manifestando pela primeira vez desde que chegara ali. Diamonds era engraçada, alegre e nunca ficara triste por nada. Nem quando os garotos da escola a zoavam por causa do nome. A chamavam de Diamante sem valor assim que entrou na escola e Cassie deu um puxão de orelha em cada garoto que falava isso dela e logo, ela se juntou a nós, se tornando o nosso pequeno Diamante.
- Vocês se lembram quando nós fomos assistir Procurando Nemo quando éramos crianças? Marrie se manifestou com um sorriso no rosto. Todas rimos pois a nossa mente se voltou para um único acontecido: Duke Sparks. Um coral de risos invadiu a sala naquele momento e todas nós começamos a fazer lembranças sobre a nossa vida com Cassie.
- Fui eu quem o provoquei, confesso. Mellie disse erguendo a mão direita e limpando um pouco as lágrimas. Depois de alguns minutos rindo sobre os acontecidos e caímos na real e decidimos nos focar no que fomos fazer ali. Descobrir como vingar a morte da nossa amiga.
Avengers Are Back. escrita por Eilonwy
Eram quase cinco da manhã e eu não conseguia dormir. Não havia parado de pensar nele nunca. E o pior era a distância. Eu ficava pensando se eu começava uma nova guerra ou ficava na minha para não estragar o mundo,então a única coisa que fico fazendo é ouvir Taylor Swift enquanto fico pensando naqueles lindos,maravilhosos e perfeitos olhos azuis. Tá,distância. Sua ingrata. Todo mundo sofre por causa dela,mas ninguém sofre mais do que eu. "Mas é só pegar um avião e ir para aonde ele está." Claro,se existir um avião que vá para outro mundo,quem sabe eu o pegue. Resolvi me levantar por vi que alguém ligou a luz da cozinha,provavelmente meu pai acabara de se levantar para tomar café e ver se conseguiram finalmente levar o jornal até a porta de nossa casa que ficava no último andar. Me levantei e coloquei minhas pantufas no pé e me enrolei no cobertor,pois era inverno. Vi que ele estava preparando café. Me encostei na parede (graças a Deus) um pouco sonolenta e fiquei observando ele. Eu amava quando ele fazia café da manhã com tempo sem ter que sair para o trabalho. Ele percebeu que eu estava ali e sorriu.
— Bom dia minha princesinha. Vi que você não conseguiu dormir essa noite. E fiquei passando várias vezes pela sua porta durante a noite e ouvia você chorando. Oque aconteceu? - Pronto,ia começar.
— Não houve nada. Eu juro. - Ele levantou uma de suas sombrancelhas e ficou me encarando enquanto terminava de arrumar as coisas para o café. Ele sabia que eu estava chorando por causa dele,da última vez eu nem tive como me despedir direito e agora isso,ele some. Acho que as pessoas da terra precisam estar entre a vida e a morte para ele resolver voltar. Acho que todos deveriam estar em uma guerra para ele voltar. Não só para ele,mas sim para todos. Resolvi abrir o jogo,já que papai era o unico que iria me ouvir de verdade e eu deveria aproveitar enquanto ele teria tempo para mim.
— Na verdade... - Dei um suspiro longo. - Eu sinto falta dele. - Falei chorosa. Ele se espantou e parou de fazer oque estava fazendo e se apoiou na pia de costas para mim. Ele não gostava dele. Não de um jeito para ser genrro dele, mas dava para aguentar. Ficou um pouco pensativo e virou para me olhar e me viu quase chorando.
— Ah meu amor. Ele não. Esse cara só fez você sofrer. - Ele chegou perto de mim e começou com o discurso dele que ele sempre fala quando começo a falar sobre "homens".
— Você merece algo melhor do que ele. E ele nunca vai poder ficar com você, porque além dele morar longe,ele é mais velho. MUITO mais velho. - Ele soltou uma risada que me fez rir também. Eu sabia disso,sabia de tudo isso. Além de ser errado,parece que era proíbido. Mas eu não me importava,eu queria. Eu precisava. Beth me apoiava e não curtia a opinião de meu pai. O telefone tocou e eu atendi. A voz me era familiar, mas não reconheci....
— Quem está falando? - Perguntei curiosa.
— Amelie, preciso falar com seu pai. E é urgente. - A pessoa do outro lado respondeu. Entreguei o telefone pra ele e voltei a me enrolar no cobertor. Ele não falava nada apenas fazia caretas e eu percebia que respirava mais rápido. Estava com raiva. Algo estava acontecendo. Ficou mais dois minutos e depois desligou falando um "Encontro vocês lá. Ah, Amelie vai junto." Algo tinha e eu queria saber,pois eu estava metida no meio. Fiquei olhando para ele com uma cara de quem está querendo alguma explicação, que era exatamente oque eu queria. Ele continuou me encarando.
— Ele voltou. - Foi a única coisa que ele me disse.
— Bom dia minha princesinha. Vi que você não conseguiu dormir essa noite. E fiquei passando várias vezes pela sua porta durante a noite e ouvia você chorando. Oque aconteceu? - Pronto,ia começar.
— Não houve nada. Eu juro. - Ele levantou uma de suas sombrancelhas e ficou me encarando enquanto terminava de arrumar as coisas para o café. Ele sabia que eu estava chorando por causa dele,da última vez eu nem tive como me despedir direito e agora isso,ele some. Acho que as pessoas da terra precisam estar entre a vida e a morte para ele resolver voltar. Acho que todos deveriam estar em uma guerra para ele voltar. Não só para ele,mas sim para todos. Resolvi abrir o jogo,já que papai era o unico que iria me ouvir de verdade e eu deveria aproveitar enquanto ele teria tempo para mim.
— Na verdade... - Dei um suspiro longo. - Eu sinto falta dele. - Falei chorosa. Ele se espantou e parou de fazer oque estava fazendo e se apoiou na pia de costas para mim. Ele não gostava dele. Não de um jeito para ser genrro dele, mas dava para aguentar. Ficou um pouco pensativo e virou para me olhar e me viu quase chorando.
— Ah meu amor. Ele não. Esse cara só fez você sofrer. - Ele chegou perto de mim e começou com o discurso dele que ele sempre fala quando começo a falar sobre "homens".
— Você merece algo melhor do que ele. E ele nunca vai poder ficar com você, porque além dele morar longe,ele é mais velho. MUITO mais velho. - Ele soltou uma risada que me fez rir também. Eu sabia disso,sabia de tudo isso. Além de ser errado,parece que era proíbido. Mas eu não me importava,eu queria. Eu precisava. Beth me apoiava e não curtia a opinião de meu pai. O telefone tocou e eu atendi. A voz me era familiar, mas não reconheci....
— Quem está falando? - Perguntei curiosa.
— Amelie, preciso falar com seu pai. E é urgente. - A pessoa do outro lado respondeu. Entreguei o telefone pra ele e voltei a me enrolar no cobertor. Ele não falava nada apenas fazia caretas e eu percebia que respirava mais rápido. Estava com raiva. Algo estava acontecendo. Ficou mais dois minutos e depois desligou falando um "Encontro vocês lá. Ah, Amelie vai junto." Algo tinha e eu queria saber,pois eu estava metida no meio. Fiquei olhando para ele com uma cara de quem está querendo alguma explicação, que era exatamente oque eu queria. Ele continuou me encarando.
— Ele voltou. - Foi a única coisa que ele me disse.
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