Vitor Santos
ID: 269058
Cadastro:20/01/2013
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Um kara radikal aê
Vtor Vitor Santos mudou seu nome para Vitor Santos | 05/02/2013 |
A última poesia escrita por Vitor Santos
Do gelo ao fogo, do aço ao pó. Devaneios ígneos forjados em terra, que impetram os firmamentos por si só. Se isso não lhe é inteligível, temo que não esteja apropriado a ler. Todavia, se tens a força em teu coração, será capaz de fazer o todo poderoso padecer.-Bragi, o poeta.
Não se sabe quem ou quê criou todo este desmesurado universo, sabemos apenas que um ser dotado de um poder admirável e inestimável expiou em uma remota peleja ancestral, e seu plasma divino redargüiu neste nanico planeta que meus súditos chamam de Midgard. Uma calamitosa explosão, ocasionada por sua estrondosa queda, originou cinco grandes espíritos, que partilhavam dos poderes e da imensa sabedoria do deus caído. Ociosos, estes seres discorreram a possibilidade de deixar um legado neste universo, caso viessem a decair milênios depois como seu pai; quase que instantaneamente, eles encontraram um pequeno planeta inóspito que estava à deriva no espaço, que mais tarde eles vieram a chamar de planeta Terra. Brahma, Ymir, Yahweh, Tupã e Pan ku, os cinco grandes espíritos, moldaram este pedaço de rocha tempestuoso, e acabaram por criar um paraíso que os impressionaram e os atraíram para que vivessem lá eternamente. Montanhas foram erguidas, mares e rios encheram-se, os ventos foram soprados e a natureza floresceu. Esta última, o maior tesouro do universo, fora a primogênita dos sábios espíritos, a mesma que deu origem a incríveis animais e belíssimas plantas. Lembra-te do grande deus que morrera e m batalha? Bem, seu oponente retrogradou após milênios e, com invídia do progresso dos sábios, tentou destruir todo aquele magnífico trabalho com um único meteoro que fora fatal a todos a menos aos ancestrais. Não obstante, a vida ali persistia, e com a ajuda de Pan ku, os antigos conseguiram ascender novamente. Sua respiração tornou-se o vento; sua voz, o trovão; seu olho esquerdo, o Sol; seu olho direito, a Lua; seu corpo transformou-se nas montanhas; seu sangue formou os rios; seus músculos, as terras; sua barba, as mudas e arbustos; seus pêlos, as florestas; sua pele, o chão; e seus ossos, os minerais; sua medula, as pedras sagradas; seu suor caiu como chuva; e sua essência sobreveio sobre uns seres que receberam sua sabedoria de bom grado. Uns primatas, com certa aptidão para ferramentas, roubaram a atenção dos espíritos, que rapidamente assimilaram esta atinada raça com o sangue do criador que ficara impregnado ali. Todas essas antigas histórias foram contadas a mim por outros deuses, e agora eu narro-a a todos os seres dos noves mundos, desde elfos e gigantes, a homens e deuses. Aqui sou chamado de Bragi, aquele que entoa poemas líricos e canções aos homens que tanto anseiam por nutrir seu espírito com o hidromel da poesia. Primeiramente, apresento-lhes Victória Reginleif, aquela que dará início a este épico romance que eu tanto namorei, e que me faz tentar desvendar-lhe teu epílogo tão abstruso... E deturpado. A história se passa em um universo único e abstrato, simultaneamente realista com fatos históricos verídicos e episódios memoráveis. Deuses gregos, nórdicos, celtas, egípcios, elementais, e espíritos compartilham todos do mesmo mundo, conservando-se com a fé dos homens e a energia da natureza. Esta, que se perde pouco a pouco, já não é de extrema importância dos mortais; contudo, é algo vital para aqueles que se mantém da mesma, acarretando-lhes uma fraqueza inimaginável. Isso, claro, é algo perturbador, mesmo para aqueles orgulhosos onipotentes que estão sempre se vangloriando do seu eterno poder. Ah sim... Os Æsir, deuses extremamente passionais, que não aceitariam tal destino, e somente um ser poderia ludibriar a própria morte a fim de mudar a sina de todos os deuses: Loki, o deus enganoso, de origem nórdica. Falaz, ele driblou até a mim e acabou por me tornar um simples ser etéreo, banindo-me para Alfhein, o mundo dos elfos claros. E é daqui que lhe contarei a história de Victória Reginleif e seu amado Álvaro Ericsson, cujo amor é algo que transcende as eras deste mundo tão caótico que vocês chamam de lar.
Não se sabe quem ou quê criou todo este desmesurado universo, sabemos apenas que um ser dotado de um poder admirável e inestimável expiou em uma remota peleja ancestral, e seu plasma divino redargüiu neste nanico planeta que meus súditos chamam de Midgard. Uma calamitosa explosão, ocasionada por sua estrondosa queda, originou cinco grandes espíritos, que partilhavam dos poderes e da imensa sabedoria do deus caído. Ociosos, estes seres discorreram a possibilidade de deixar um legado neste universo, caso viessem a decair milênios depois como seu pai; quase que instantaneamente, eles encontraram um pequeno planeta inóspito que estava à deriva no espaço, que mais tarde eles vieram a chamar de planeta Terra. Brahma, Ymir, Yahweh, Tupã e Pan ku, os cinco grandes espíritos, moldaram este pedaço de rocha tempestuoso, e acabaram por criar um paraíso que os impressionaram e os atraíram para que vivessem lá eternamente. Montanhas foram erguidas, mares e rios encheram-se, os ventos foram soprados e a natureza floresceu. Esta última, o maior tesouro do universo, fora a primogênita dos sábios espíritos, a mesma que deu origem a incríveis animais e belíssimas plantas. Lembra-te do grande deus que morrera e m batalha? Bem, seu oponente retrogradou após milênios e, com invídia do progresso dos sábios, tentou destruir todo aquele magnífico trabalho com um único meteoro que fora fatal a todos a menos aos ancestrais. Não obstante, a vida ali persistia, e com a ajuda de Pan ku, os antigos conseguiram ascender novamente. Sua respiração tornou-se o vento; sua voz, o trovão; seu olho esquerdo, o Sol; seu olho direito, a Lua; seu corpo transformou-se nas montanhas; seu sangue formou os rios; seus músculos, as terras; sua barba, as mudas e arbustos; seus pêlos, as florestas; sua pele, o chão; e seus ossos, os minerais; sua medula, as pedras sagradas; seu suor caiu como chuva; e sua essência sobreveio sobre uns seres que receberam sua sabedoria de bom grado. Uns primatas, com certa aptidão para ferramentas, roubaram a atenção dos espíritos, que rapidamente assimilaram esta atinada raça com o sangue do criador que ficara impregnado ali. Todas essas antigas histórias foram contadas a mim por outros deuses, e agora eu narro-a a todos os seres dos noves mundos, desde elfos e gigantes, a homens e deuses. Aqui sou chamado de Bragi, aquele que entoa poemas líricos e canções aos homens que tanto anseiam por nutrir seu espírito com o hidromel da poesia. Primeiramente, apresento-lhes Victória Reginleif, aquela que dará início a este épico romance que eu tanto namorei, e que me faz tentar desvendar-lhe teu epílogo tão abstruso... E deturpado. A história se passa em um universo único e abstrato, simultaneamente realista com fatos históricos verídicos e episódios memoráveis. Deuses gregos, nórdicos, celtas, egípcios, elementais, e espíritos compartilham todos do mesmo mundo, conservando-se com a fé dos homens e a energia da natureza. Esta, que se perde pouco a pouco, já não é de extrema importância dos mortais; contudo, é algo vital para aqueles que se mantém da mesma, acarretando-lhes uma fraqueza inimaginável. Isso, claro, é algo perturbador, mesmo para aqueles orgulhosos onipotentes que estão sempre se vangloriando do seu eterno poder. Ah sim... Os Æsir, deuses extremamente passionais, que não aceitariam tal destino, e somente um ser poderia ludibriar a própria morte a fim de mudar a sina de todos os deuses: Loki, o deus enganoso, de origem nórdica. Falaz, ele driblou até a mim e acabou por me tornar um simples ser etéreo, banindo-me para Alfhein, o mundo dos elfos claros. E é daqui que lhe contarei a história de Victória Reginleif e seu amado Álvaro Ericsson, cujo amor é algo que transcende as eras deste mundo tão caótico que vocês chamam de lar.
Categorias: Histórias originais
Gêneros: Aventura, Fantasia, Romance, Suspense, Universo Alternativo
Gêneros: Aventura, Fantasia, Romance, Suspense, Universo Alternativo
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A Princesa E O Arqueiro escrita por Vitor Santos
Uma aventura envolvendo seres de diferentes raças, mas por um objetivo igual: salvar o mundo de Tarkarian. Desde a queda da deusa Eiwa, o mundo perdeu seu equilíbrio e o caos ganhou força em meio as guerras e conflitos gerados pela ganância e obsessão pelas relíquias da deusa, que têm o poder de ressuscitá-la. Mas, no meio do caminho Sammus, o protagonista, encontra uma bela jovem chamada Luna, por quem se apaixona e muda seu curso e objetivo.
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