O amor não é sempre colorido como pensamos ou como fazem parecer. Ás vezes ele é preto e branco, tons de cinza, pode ferir e até mesmo matar...

Oh mal que me sobrevém.
Aparta de mim teu furor.
O que prefiro está bem longe de ti

Existem momentos na nossa vida que sentimos o baque dos acontecimentos, o desmoronar das esperanças, o fim da alegria, e descobrir que sua irmã está com uma doença terminal e incurável é um desses momentos, sem dúvida. Tal momento, em que o desespero bate à porta, teimando em reinar, pode se tornar o fim de tudo, e aceitar que não há fuga, que iremos perdê-la é difícil. A dor nos faz pensar e querer acreditar em impossíveis, em milagres, mas quando ela nos mostra que aceitará seu destino com um doce sorriso, não podemos fugir do destino. Era assim que Iku se sentia: perdido, confuso e resignado, sua irmã escolhera o caminho menos problemático, a aceitação, e ele também teria que aceitar.
Teria que deixar que ela fosse para Deus em paz...

Existem momentos na nossa vida que sentimos o baque dos acontecimentos, o desmoronar das esperanças, o fim da alegria, e descobrir que se está com uma doença terminal e incurável é um desses momentos, sem dúvida. Tal momento, em que o desespero bate à porta, teimando em reinar, pode se tornar o fim de tudo, mas, se tivermos alguém ao nosso lado, para nos dar forças, tudo muda. E mesmo que ela não possa nos curar, só por estar conosco já é o suficiente, e era assim que Yui se sentir: feliz por saber que Iku e Kotarou não lhe abandonariam.
Poderia ir para Deus em paz...

O amor pode se mostrar de várias formas, tamanhos, cores e tonalidade. Se mostra em gestos, em palavras, em silêncios; em homens, e em mulheres, pelo sexo oposto ou igual, ou por animais de estimação. Seja lá como ou por quem for, o importante é amar, algo que Alexandria faz com toda a sua alma...

Porque ele é seu amigo.
Só por causa disso.
Unicamente pelo fato de te conhecer.
Por estar com você.

Haveria um campeonato de arco e flecha entre vários colégio e, como senpai representante da instituição onde estuda, Homare precisa se preparar para a situação. Seus kouhais o deixam sozinho a treinar, mas ele recebe uma visita surpresa que o desvia completamente do caminho do preparo mental e físico...

Quando Gakupo soube que teria que gravar um comercial em grupo sentiu-se extremamente irritado, odiava trabalhar em grupo. Profissional como era, aceitou a oferta, mas nem imaginava quem encontraria no local de trabalho. Além de ter que trabalhar com ele, ainda enfrentaria de frente seu passado. Mas, em alguns casos, males vêm para um bem...

Noite de lua cheia,
Lobisomens à espreita,
Vampiros na montanha,
Homens nas sombras.

Kazuki encontra a porta do quarto do Ooshirou aberta e, fugindo do pessoal do conselho estudantil, entra lá. Mas o rapaz não imaginava que o dono do quarto poderia realmente estar por lá...

Não era difícil ver casos de amizades fortes que se tornaram em um relacionamento mais íntimo. A convivência e a troca de segredos criava uma confiança capaz de fazer duas pessoas se apaixonarem, e não havia sido diferente com aqueles dois.

Aquele era o pecado deles, suas sinas. Amar um amor proibido, sob os olhares preconceituosos da sociedade; eles precisariam um do outro para aguentar, mas o poder do amor além do fraternal lhes garantiria força de vontade.

Depois de passar por uma situação tão constrangedora, melancólica e triste, é comum que se queira procurar por alguém que lhe faça feliz e lhe trata bem. Queremos esquecer a dor do passado e amar e ser amado é algo que pode e ajuda nestes aspectos, mas Morinaga escolheu a pessoa errada para direcionar seu amor, passando sufoco e se retraindo por causa de sua escolha. Poderia tal caminho levar à felicidade?

"Quanto mais difícil for a luta, mais proveitosa será a vitória."
(L.N.Neves)

Até mesmo pessoas como ele eram capazes de parar para pensar um pouco. Impulsivo, violento, com um senso comum que sempre lhe causava problemas e uma personalidade horrível, Souichi era tudo o que não queremos que alguém próximo a nós seja, mas alguém havia o aceitado como ele era, e Tatsumi não era louco de recusar tal benevolência.

Era uma vez um passarinho,
De penas muito brancas,