Inuyasha acorda no meio da noite preocupado com a saúde de sua esposa, Kagome. Mal sabe a noticia que lhe aguarda.
[Pós Kanketsu-hen]

Entrelaçando seus dedos, notando ambos por curiosidade simultânea a despir das peles para maior contato. Uma conexão como a de passar o “vírus” do livre arbítrio, mas não era isso ao mesmo tempo. Era diferente, algo a mais, feito por eles por extinto, sem saberem do que se trata, sem estarem programados para tal, sem noção do que viria depois ou o que se ganha, se perdia com isso.

• Simarkus • Oneshot • Markus x Simon

Faz anos desde a última batalha contra Naraku. Numa casa de chá, os taijimas de nossa vila comemoravam mais um sucesso no trabalho para um poderoso senhor que tivemos exterminar todo seu feudo.
Por ser a líder, todos faziam questão de eu ir comemorar com eles no caminho para casa.
Meu irmão Kohaku me convenceu a ficar e aproveitar, chamando meu marido e amigos. Foi bom ter um momento para relaxar com eles. Miroku era resistente a álcool, mas sempre tem aquele momento em que seu marido não te escuta e faz besteira.
Pelos menos, houshi-sama, era engraçado daquele jeito.

MirSan ||▪|| Pós Kanketsu-hen ||▪|| one-shot

Essa era a parte estranha de ser o Spiderman, Peter não tinha exatamente uma rotina ao comparar a sua antiga vida. Tudo poderia acontecer num dia, tanto na sua adolescente vivendo com sua tia May, quanto para sua vida atual aos 30 como ciêntista renomado.
Sua versão do passado adoraria saber que obteve sucesso no futuro para acalmar a própria ansiedade, mas há coisas que essa criança não está pronta pra saber. Coisas que seriam complicadas para explicar vindo dele mesmo.
Afinal o Peter era um homem adulto, tinha mais o que fazer... no caso, evitar os problemas que o um antigo mercenário e um amigo poderiam causar (como sempre) brincando com o tempo.

Após a morte do youkai aranha, Naraku, a história de InuYasha chegou há muitos ouvidos, cruzando fronteiras. E quando souberam que o temível e falecido Naraku, na verdade era um hanyou, os youkais perceberam que hanyous representam perigo eminente. Havia raças de hanyous mais perigosas do que de youkais puros.
Uma verdadeira lenda.
Mas já não se importava pela sua busca por mais força. Estava bem vivendo tranquilamente com sua Kagome e seus amigos. Porém sua vida serena irá ser interrompida por um maligno inimigo, e seu lado negro será despertado.

© créditos as fanarts:
Carti-art
house-mouse
Sou responsável pela edição da capa.

Não era mais o mesmo.
Tive um pesadelo.
Tinha ido dormi sobre os livros na escrivaninha do quarto do Nathaniel.
Ele era pior do que quando puxava minhas tranças e os cabelos da Ambre.
Era rude comigo. Tinha uma cicatriz no seu lábio superior, correntes em seu pescoço, jaqueta quente e botas pesadas.
Então aquele Nathaniel feria meu coração. Agradecia que se importasse comigo e me protegesse dos perigos da noite, mas… ele me machucava psicologicamente de propósito.
Ele real não seria capaz disso…

Wade fucking Wilson tinha lá seu ponto fraco.
E era de enlouquecer.
Ainda mais se tratando dele.
Sim, era aquela bunda.
A famosa e gloriosa bunda do Spiderman.
Poderia jurar que o brilho da lua realçava mais por causa do spandex. Como Deadpool poderia se esquecer da vez que vestiu aquele uniforme para ajudar o aranha, ao notar como era mais justa aquela calça do que a sua. Mas também pudera, ele era maior do que o Homem-aranha.

O pobre camponês se apaixonou pela mulher que não poderia ser sua. Mas era tolo demais para notar que a batalha já estava perdida, assim como os outros. Ela sempre foi uma jovem admirada por todos ali da vila e das vizinhas, até das mais distantes, tinha renome.
Rin era seu nome, formosa em seus vinte e poucos anos.
E o pobre aldeão não sabia a grande desvantagem que estava, que a moça já tinha entregado seu amor a um jovem de aparência estonteante, de tirar o fôlego e acender uma paixão em qualquer coração frio assim como o dele. Ou de dar calafrios, fazer o medo devorar a alma daqueles que por má sorte entraram em seu caminho e se tornaram seus inimigos.

Pós Kanketsu-Hen
© créditos a fanart: Psychopomp

Por tanto tempo todos acreditavam que o poço funcionava apenas comigo e Inuyasha estando em posse de um dos fragmentos, realizando o desejo de Kikyou entre outras palavras.
Sem querer um dia cai no poço e passei sem estar com fragmentos, com Inuyasha ocorreu o mesmo e me perguntava se simplesmente o poço tinha aberto exceções, mas prosseguiam ocorrendo.
Eram nossos desejos que estavam alimentado o poço.
Mas eram só pensamentos e conclusões que fui tentando e que não pensei tanto até em certas circunstâncias.

A era atual foi onde nasci, mas sempre tomei as atitudes de escolher os caminhos que segui, não depender da decisão dos outros e lhe dando com as circunstâncias.
Então me pergunto se nossos laços são realmente tão fortes, ou se tudo à nossa volta possuiu uma vontade própria, por que tantas vezes a joia esteve a nosso favor?
Não sei… mas pulei tantas vezes naquele poço naqueles três longos anos longe dessa era que me coloquei a pesquisar bastante sobre o assunto, sobre nossa casa, sobre o poder espiritual que tudo à nossa volta possuía, afinal era um templo.
Por isso nunca desisti de voltar. E finalmente voltei.

Coisas estranhas andaram acontecendo ao poço-come-ossos.
— Mamãe?
Ouço a voz que reconheceria em qualquer lugar. Estava incomodado. Percebia pela maneira que aqueles olhos âmbares me encaravam, como encolhia seu pequeno corpo.

Caso Kouga ainda tivesse sentimentos por Kagome quando se casou com Ayame?
Após anos sem ver a garota humana diferente que conheceu e se apaixonou, Kouga com medo de esquecê-la decidi a rever e tê-la para si.

[Pós Kanketsu-hen]

Era o baile de Halloween. Ao ponto em que os estudantes se divertiam, Kagome só pensava no que teria que fazer naquela noite. Matar. Matar aquele youkai que adentrara sua zona de conforto. Isso com a ajuda de seu hanyou... que estava acostumando a sujar as mãos com sangue de suas presas.

Sempre a mesma coisa. Sempre a mesma reação. De fato Inuyasha detestava sua comida, mas Kagome está decidida a fazer o hanyou aprecia-la, afinal é sempre bom para esposa receber elogios sobre suas praticas culinárias do marido.