M R Tavares
ID: 223508
Cadastro:23/10/2012
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Apenas uma leitora apixonada por Ficções, que adora viajar em seus pensamentos e criar histórias além daquilo que é limitado em páginas de livros.
Mari Rose SS mudou seu nome para M R Tavares | 17/07/2013 |
A Filha Do Trovão escrita por M R Tavares
[capa: Lali di Angelo]
... Ser uma meio-sangue não é nada fácil.
A maioria das pessoas deve pensar em algo como, Ual, deve ser incrível ser um meio-sangue e poder lutar contra monstros!, bom, mas coisas não são bem assim. Pois, lutar contra monstros não é tão legal quanto parece, na verdade, é bem cansativo e doloroso e na maioria das vezes pode ser mortal.
Chamo-me Annmarie Rose.
Tenho quinze anos. Moro em Manhattam, mas até pouco tempo atrás, eu morava com meu avô na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde fui criada desde os meus seis anos de idade.
Meus pais e eu morávamos na França, mas tivemos que sair de lá após a morte de minha mãe, meu suposto pai dizia que seria pior para nós dois ficar na França. Nossas vidas nunca fora normal, mas depois de um tempo quando coisas estranhas e assustadoras, como ser perseguido pelo zelador do prédio onde morávamos, começaram a acontecer diariamente, nós nos forçamos a ir o mais rápido possível para o país onde meu pai nasceu o Brasil.
Chegamos à casa de meus avós no Rio de Janeiro no dia exato em que completei seis anos. Lembro-me perfeitamente do cheiro daquele lugar, exalava a violetas, assim como o perfume que a minha mãe usava. A casa era simples, mas aconchegante, não se parecia em nada com o apartamento onde morávamos em Paris, mas sempre que eu estava lá e suspirava forte para sentir o cheio suave de violetas era como se eu estivesse em casa.
O tempo foi passando e minha mente foi armazenando lembranças nas quais eu jamais irei me esquecer como meu pai se despedindo de nós quando saia em guerras, a morte instantânea de minha avó e principalmente todas as escolas que estudei. Pois foram nelas que a minha jornada começou a acontecer.
... Ser uma meio-sangue não é nada fácil.
A maioria das pessoas deve pensar em algo como, Ual, deve ser incrível ser um meio-sangue e poder lutar contra monstros!, bom, mas coisas não são bem assim. Pois, lutar contra monstros não é tão legal quanto parece, na verdade, é bem cansativo e doloroso e na maioria das vezes pode ser mortal.
Chamo-me Annmarie Rose.
Tenho quinze anos. Moro em Manhattam, mas até pouco tempo atrás, eu morava com meu avô na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde fui criada desde os meus seis anos de idade.
Meus pais e eu morávamos na França, mas tivemos que sair de lá após a morte de minha mãe, meu suposto pai dizia que seria pior para nós dois ficar na França. Nossas vidas nunca fora normal, mas depois de um tempo quando coisas estranhas e assustadoras, como ser perseguido pelo zelador do prédio onde morávamos, começaram a acontecer diariamente, nós nos forçamos a ir o mais rápido possível para o país onde meu pai nasceu o Brasil.
Chegamos à casa de meus avós no Rio de Janeiro no dia exato em que completei seis anos. Lembro-me perfeitamente do cheiro daquele lugar, exalava a violetas, assim como o perfume que a minha mãe usava. A casa era simples, mas aconchegante, não se parecia em nada com o apartamento onde morávamos em Paris, mas sempre que eu estava lá e suspirava forte para sentir o cheio suave de violetas era como se eu estivesse em casa.
O tempo foi passando e minha mente foi armazenando lembranças nas quais eu jamais irei me esquecer como meu pai se despedindo de nós quando saia em guerras, a morte instantânea de minha avó e principalmente todas as escolas que estudei. Pois foram nelas que a minha jornada começou a acontecer.
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