Cecília é uma humana. Filipe é um singular.
Órfãos, os dois passaram a vida juntos, um cuidando do outro. Depois de viver boa parte como um ser humano normal, Filipe é quem leva Cecília para experimentar o que é ser um singular normal. Dentro do ACAMP IV - acampamento de singulares, Cecília descobre que não é tão fácil ser aceita.
Mas uma profecia, uma descoberta e uma morte vão mudam tudo. Para os dois.

Sonserinos não são conhecidos por sua lealdade, se fossem, Emma não teria que colocar um nome em seu diário para sentir-se livre.
Não! Ela nunca abriria o jogo para outras pessoas, a não ser, Sansa, o nome que deu a seu diário.
Conheça Emma e seu mundo disturbado, enquanto aos poucos se apaixona por um goleiro jogador de Quadribol, Olívio Wood.

Em uma noite fria, Filipe Albuquerque, um adolescente que esteve sumido por seis meses, voltou para casa. Uma organização que caça pessoas com poderes o manteve preso em cativeiro para realização de experimentos científicos. Três meses depois de escapar, Filipe estava decidido em acabar com essa organização. Em busca de vingança, ele vai atrás de quem mais tem poderes para juntos, conseguirem libertar àqueles que já estão presos para poderem agir livremente sem medo de serem capturados e torturados.

Dentre os meus piores medos, o que mais me atormenta é me tornar uma pessoa que se esqueceu de seus próprios princípios.

~~CONTO~~
Em um dia, Maria encontra-se dando de cara com uma velha colega de curso. A atração é imediata e reciproca. No entanto, o planejamento que a vida lhes guarda não possui esse amor. Mas antes que o traço da vida corrida lhes atinja, elas aproveitam a paixão que ambas possuem uma pela outra.

[ESSA HISTÓRIA É O REMAKE DE 'SANSA, EU ME APAIXONEI POR OLÍVIO WOOD!']

Quando se vê, a orgulhosa sonserina, está cercada por olhos castanhos. Vassouras, quadribol, intriga e muito Wood. Estaria Emma surtando? Um grifinório? Não podia ser.
Emma Stewart, puro sangue, está em seu quinto ano em Hogwarts, querendo focar as preocupações em seus N.O.M.s, mal percebe quando a presença de um certo alguém passa de desnecessária para totalmente necessária.
“Sansa? Eu acho que de alguma forma, totalmente louca e insana, estou me apaixonando por Olívio Wood.”

Raquel é uma super-heroína. UOU! Com super força, audição aguçada e sabendo voar, ela tenta combater crimes na grande cidade de São Paulo. Porém, seu arquiinimigo, depois de um tempo, volta para atormentá-la. Ele matou seus pais e retorna provocando-a de um jeito que a faz perder a cabeça.
Raquel sempre tenta manter a forma e fazer a coisa certa, onde a violência não é a resposta, mas dessa vez, ela só sabe de uma coisa: Se encontrá-lo, ela irá matá-lo.

"— Eu não sou uma heroína qualquer. Eu sou a Justiceira. E você andou aprontando bastante."

Esse conto provavelmente não tem uma linha de raciocínio concreta.
Em um dia chuvoso, Marta encontra-se presa em uma Biblioteca Pública, com um dos rapazes mais ignorantes que já chegou a conhecer. Entretanto, é com ele que aprende que, apesar de gratificante, a vida não é somente estar presa com o nariz dentro de páginas de um livro.
Ninguém é tão inteligente que não possa aprender, e ninguém é tão burro que não possa ensinar.

[...]Não podendo parar o tempo, os dias avançavam cada vez mais e mais. E as datas festivas chegavam rápidas e, quando menos se espera, você está prestes a se tornar o desastre da família.
Meu aniversário de vinte e um anos estava a dias de acontecer e eu ainda não era casada. Você está aí pensando: "Grande coisa!" Mas você não entende.
Nesse belo mundo que vivo, todos possuem uma alma gêmea. Isso é meio estranho de dizer, e até pensar. Ficar com uma pessoa pelo resto de sua vida? Parece surreal. Inimaginável. Mas acontece.
Aqui vivemos em par. Oito bilhões de pessoas. Todos, em sua corrida pela vida, procurando achar alguém que os complete.
Não encontrei meu par ainda. E estou prestes a ter vinte e um.

Isso é um conto, não terá continuação além dessas 1.600 palavras. Acompanhe o dia maravilho, ou não, de Jennifer, enquanto ela te conta como se faz graça de uma desgraça.

O lobisomem não era fofo, muito menos lindo como os lobisomens da Stephenie Meyer, autora de Crepúsculo. O lobisomem que ela vira, era corpulento e sua coluna saltava-se sob suas costas. Era algo ridículo.

Katherine sentia-se vazia, um breu a cercava por dentro. As cortinas ao vento permitiam-na ver o céu escuro e estrelado, fazendo-a pensar o que ele estaria fazendo agora; provavelmente ele estaria sentado em um banco, afastado, isolado e com um exemplar de qualquer um dos autores que os dois gostavam. Ou talvez, ele ainda, sequer, houvesse chegado ao aeroporto. É, ele ainda não tinha chegado, supôs.