Cadastro:
22 anos de pura inconstância.
Escorpião. Alma de Calêndula.
"Na madrugada beijo, sem medo.
Na madrugada crio, sem medo.
Danço e saltito; sorrisos.
Sátiras da minha desgraça, brinde aos amigos.
Na madrugada, o infinito.
Precipício!
Boca, tua, pele. Mãos e cheiro.
Insônia se cura com chocolate.
Pra lá das 03:00 AM, sem medo.
Fantasmas não assustam mais.
Pra lá das 03:00 AM, choro.
Gozo e grito!
Insônia se cura com chocolate;
Amores amargos causam insônia...
Pra lá das 03:00 AM, revivo."
—Camylla Almeida.
Idealizadora do grupo Passos Literários, em duas plataformas, Facebook e WhatsApp, o intuito do grupo é a interação entre escritores iniciantes e experientes. Ajuda mútua, local onde tiramos dúvidas e nos divertimos um bocado. Há regras, bem como uma programação semanal para ser seguida. Interessado(a)? Entre em contato.
Estou reescrevendo antigos projetos e iniciando novos, então perdoe a demora nas atualizações. Estou, digamos, me redescobrindo no sentido geral da palavra.
Contato: Camylla Almeida - Facebook.
WhatsApp basta pedir por MP.
Um beijo.
Agony mudou seu nome para Camylla Almeida | 22/11/2016 |
O Ballet da Centopeia escrita por Camylla Almeida
Estava em erosão.
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Clemenza escrita por Camylla Almeida
Poemas aos meus Pecados escrita por Camylla Almeida
As ondas revoltas vão levando cada tormento meu até outro canto,
À espera de ajuda para o naufrágio ao qual me encontro;
Sigo remando, minha alma grita verdades insólitas.
E em forma de poemas vou desaguando...
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Efêmero. escrita por Camylla Almeida
À esta altura, esqueceram-se de que tudo é vário. Temporário; efêmero. E cobram de mim coisas que estão além da minha inclinação natural, mas que posso oferecer tal a rosa que não tenho coragem de oferecer para a donzela dona do meu coração. E a cada novo amanhecer, uma palavra nova para a composição de meu desespero. Nada de culpar Astrologia ou lei regente universal pelos meus fracassos, eles são meus. Pois a glória será única e exclusivamente minha, acompanhe.
A receita para o sucesso é saborear o fracasso!
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De "Caraminholas" na cabeça, eu entendo bem! escrita por Camylla Almeida
Oras, tenha dó! A parte que contém pó de estrela também contém lixo; contém vidas passadas que você ainda não terminou de viver.
Viva.
Mas quem sabe de alguma coisa, afinal? Eu de nada sei, talvez só da dosagem certa de açúcar no meu café - por vezes supersaturada; como eu.
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Agorafobia escrita por Camylla Almeida
O silêncio em conseguinte serviu para dar a fala que saiu arrastada e neutra um ar ainda mais pesado, depressivo, e estava bonito assim. Não àquela beleza exultante que enfeita quadros renascentistas, mas, sim, a beleza gótica de um cemitério repleto de esculturas angelicais E não poderia haver beleza mais plena, certo? Adornar a morte com poesia; sorrir para o infinito e não temer o além, além de temer a si próprio. De repente, o mundo se torna desconexo e as formas assumem cores quentes, completando o cenário do caos e brindando às incivilidades com exímia sabedoria sarcástica. Humanos são pó no grande vácuo do universo. Considerava-se pó ao sentir-se sugado em direção ao buraco negro da própria mente e assim, de forma inquietante, afogava-se no mar de ideias sem propósito e pensamentos traiçoeiros.
"- E por quê?"
— Não sei bem, há algo de atrativo na tristeza melancólica. - sorriu, um sorriso apagado e sem muita vontade, dentes bonitos e olhar fosco. Veja bem, um sorriso perturbador vale mais que mil sorrisos encantados, ao menos, através de um ponto de vista mais mórbido e melodramático. Sorrir para as portas fechadas de uma alma em fúria, ter o sorriso partido pelos cacos da janela dos olhos vítreos Contemplar a dor que preenche cada célula. Estava vazio enquanto transbordava lamúrias.
Novamente, o silêncio.
Jullian: Infância. escrita por Camylla Almeida
Se indagava sobre tudo, as respostas pareciam fugir. Preso no mundo em que criara, acabou por se esquecer de como sorrir... Dizia amar, dizia sentir, fingia viver e não somente existir...
Abdelillah... escrita por Camylla Almeida
- Devias desejar algo sólido. - retrucou duramente.
- A felicidade não é sólida? - indagou inocente.
- Não. - sustentou firme, indiferente.
- Ainda assim quero sentir. - murmurou, sorrindo. Seu sorriso brindava a Lua, a noite. As estrelas no céu negro, o vento frio correndo dentre as árvores, as lágrimas...
- Por que? - franziu o cenho, o homem louro. Seus olhos gélidos encarando o menor, a coloração âmbar demonstrava incredualidade. Quem iria desejar por provar da felicidade? Quem iria desejar se machucar? Quem iria desejar amar?
- Oras, porque, quero sentir o mais belo dos sentimentos. - os olhos ametista sorriram. Aquele sorriso poderia desarmar exércitos, poderia causar compaixão, poderia causar encanto e dor. - Quero amar. - ditou, perdido na sensação do que poderia vir à sentir.
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O Lago. escrita por Camylla Almeida
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Indiferença. escrita por Camylla Almeida
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Presos No Espelho. escrita por Camylla Almeida
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Suspiro Absorvido. escrita por Camylla Almeida
Percebeu fazer então parte de outro mundo, agora.
Sentindo seu último suspiro se esvaindo,
Sorriu.
Tempo. escrita por Camylla Almeida
Cantei junto da voz que aos poucos se calava, chorei.
Em busca da felicidade, sofri.
Em busca do amor, odiei.
Nunca Experimentei O Amor... escrita por Camylla Almeida
Alto, baixo, gordo, magro ou verde?
Não sei.
Culpa. escrita por Camylla Almeida
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História: No Feelings Perfeita. |