Cadastro:
“Quando eu digo que vou te matar, não há nada que você possa fazer além de morrer.” – Kenshin Himura
O assassino era o escriba
Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida,
regular como um paradigma da 1ª conjunção.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido na sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conectivos e agentes da passiva o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça""A ditadura perfeita terá as aparências da democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga.Um sistema de escravatura onde,graças ao consumo e o divertimento,os escravos terão amor à sua escravidão."
Aldous Huxley
"O pano de fundo se rasga, os cenários desaparecem e o elenco é devorado pela peça.Há um assassino na matinê, há cadáveres na platéia.Os produtores e os atores também não estão certos se o show terminou.Com olhares oblíquos eles esperam suas deixas...mas a máscara apenas sorri."-V
"Todos os homens sonham: mas não do mesmo jeito. Aqueles que sonham de noite nos recessos empoeirados de suas mentes acordam no dia seguinte para descobrir que seus sonhos eram vaidades: mas aqueles que sonham de dia são homens perigosos, pois podem atuar em seus sonhos com os olhos abertos para torná-los realidade."T. E. Lawrence
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