Cadastro:
Pergunte a você.
O que eu sou para você?
Isto importa ? !
Ser eis me aqui :
Nua despida integra cristalina.
Quem eu sou ?
Pergunte ao vento.
Ao riacho.
À natureza.
Ao amor.
Ao tudo.
Ao nada.
Não se questione…
Sinta apenas,
Ai você saberá quem eu sou
Um pouco de você
Um pouco do nada
Um pouco do tudo
Sou…
Simples peregrino da vida.
Nossa essência tem valor.
Tento levar meu amor e paz
Meu ser em eterna transmutação
Meu lapidar e aprender de humano
Entender cada vez mais o desamor do mundo
Acreditando que somente o amor
Pode tudo transmutar quebrar todos os elos negativos
Sou apenas um simples caminhante em busca do amor e da paz´
SÓ…
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Zelisa Camargo
" É curioso como não sei dizer quem sou.
Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.
Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto, como o que sinto se transforma lentamente no que falo. "
( Clarisse Lispector ).
Boneca de porcelana
De uma doce menina,
Sobrou porcelana fria.
Do brilho dos olhos de outrora,
Restou apenas o opaco.
O singelo sorriso,
Perdeu-se em puro sarcásmo.
A expressão de constânte alegria,
Mudou para o apático.
De cativante criança,
A boneca sem esperança.
O belo sonho,
Transformou-se no pior pesadelo.
E o que antes era contagiante,
Tornou-se indiferença e medo.
"Recolham as flores negras
do jardim do inferno,
Flores regadas com minhas lágrimas
de sofrimento eterno,
Flores sombrias
e cheias de espinho,
Flores que plantei
quando sofria sozinho,
Flores frágeis,
mas de caule forte,
Flores amargas,
com perfume de morte!
Recolham essas flores,
tão tristes e letais,
Que ouviam minhas dores
e agora não ouvirão mais,
Recolham essas flores,
de aparência sombria e pura,
Recolham todas elas,
e depositem em minha sepultura"
SUICÍDIO
Por Insane Delirium
A música alta, as paredes sujas,
Livros espalhados pelo chão.
Gavetas abertas, papéis velhos,
A noite lá fora, aqui dentro solidão...
Estou deitado, o rosto sem espressão,
no centro deste quarto pequeno,
A música continua, cigarros no chão,
Aqui dentro tristeza, lá fora sereno...
Nenhuma testemunha, como eu queria,
Somente a fumaça que dança no ar,
a alma sofrida, a mente vazia,
Aqui dentro lágrimas, lá fora o luar...
O sangue doce, viscoso e vermelho,
Escorre devagar e alivia meu sofrimento,
Páginas rasgadas, pedaços de espelho,
Aqui dentro a música, lá fora o vento...
Pulso ferido, solidão e agonia,
A vida saindo por este profundo corte,
Sofrimento, vida vazia,
Lá fora a vida, aqui dentro a Morte...
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catxhauno mudou seu nome para catxharuno | 21/10/2011 |
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História: Anônima A história tendo como titulo " Anônima" me chamou a atenção no começo pelo titulo e ao olhar a capa me despertou um interesse no começo mediano mas o ler vi que não era feita somente a base de aparências, o conteúdo exposto na história realmente é surpreendente. |