"Cabelos dourados e ondulados caindo até a metade das costas. Altura mediana, magra. A pele de um tom pálido doentio com bochechas vermelhas e sobrancelhas grossas. Os olhos variam de tom, ás vezes verde-esmeralda, outrora azul-anil. Comportamento anti-social, se escondendo sempre atrás de uma máscara de falsa alegria. Gosta da sensação de estar embaixo d'água, de fechar os olhos e sentir o vento. Gosta de compor músicas que falem do seu passado, e versos que retratem sua dor. Ela tem medo de se entregar ao amor, medo da noite e das palavras não ditas."

"O lamentar das almas soava como uma súplica agonizante ressoando sob as paredes do palácio negro. Ouvia-se o som do tilintar das correntes, símbolo dos muitos pecados cometidos pela humanidade corrompida, e o choro dos mortos pareciam o único vestígio da vida, que há muito tempo havia abandonado os habitantes daquele lugar. Mal se podia sentir o calor ali, já que nem o sol conseguia alcançar os confins do mundo, tão pouco trazer luz aquele mundo de trevas.
Tudo que chegava ali, jamais conseguia sair.
O mundo da morte. O próprio inferno."
- cora.
 

Meu nome não importa, sou o que minhas palavras me fazem. Tem dias que sou amável, outros que sou amante. Sou assassina; suicida, salvadora ou heroína. Sou o azul, o inalcançável. Meu gênero é a crônica, com amor pelo conto e paixão por literatura. Sou como um passarinho; vou e volto, mas nunca fico. .
Minha idade pouco importa, pois tem dias que tenho 17 e outros que tenho 30. Sou jovem, mulher e ariana. O resto não lhes digo, deixo que sua imaginação me faça. 

cora. owo

“Você me quer?
Você cuida de mim?
Mesmo que eu seja uma pessoa egoísta e ruim?”

—Cazuza.