O lugar era estranho, estátuas me cercavam e me encaravam como se eu tivesse cometido um crime muito grave. Era iluminado por luz de velas, o que deixava um aspecto assombroso aquele lugar. Tinha grandes portas feitas de madeira persa, que aprendi com Annabeth. Decidi ver o que tinha por trás da porta. A abri com cuidado e me deparei cercado por larva. Olhei mais adiante e vi que tinha apenas uma ponte de madeira ruim, com tábuas soltas. Temo ser o único jeito de sair de lá. Ouço vozes vindas atrás de mim. Viro-me. E vejo apenas a grande construção pintada de preto que se parecia bastante com um templo. O céu estava vermelho, como se fosse um por do sol. Decidi contornar o templo. Ouço vozes novamente. Me escondo atrás de um troco de árvore grande, de uma árvore seca. Vejo uma cena que não se vê todo dia. Três homens estão tentando prender uma mulher pálida e de assombrosos olhos negros. Um deles aparenta ter cerca de 30 anos. Tem olhos castanhos escuros e cabelos da mesma cor. É corpulento como um filho do deus da guerra, que não me dou bem, Ares. Os outros dois não aparentam ter passado da adolescência ainda, parecem gêmeos. Os dois são loiros com olhos castanhos escuros, e também são rápidos.
- Vamos terminar logo com isso disse o mais velho Temos que leva-la ao chefe.
- O que iremos ganhar com isso? perguntou um dos gêmeos.
- Na hora certa vocês irão saber retrucou o mais velho Trabalhe rápido Connor e não fique falando, filho de Hermes.
A deusa começou a se debater para tentar escapar, mais o homem mais velho sacou uma espada e acertou um golpe na barriga da mulher. Corri para ajuda la quando minha mãe me chama.