Comentários em Equidistante

Lexie Marques

08/05/2018 às 19:39 • Prólogo - Sobre o destino e ironias
ameiii
muito bom


Resposta do Autor [Gaia]: Que bom, fico feliz!!
Obrigada ♥


Lirisbiancc

16/05/2018 às 19:02 • Prólogo - Sobre o destino e ironias
Gostei muito da temática da fic e o prólogo está otimo, sua escrita é muito boa :) 
Estarei acompanhando a fic, bjs 


Resposta do Autor [Gaia]: Oie! Que boom, fico feliz ♥
Obrigada pelo review, espero que goste da fic! 

Bjs :* 


Moony Black

03/06/2018 às 11:39 • Prólogo - Sobre o destino e ironias
Acho que já está bem claro pra mim qual é o problema dos dois: eles pensam demais. Eu até entendo como isso pode ter acontecido com Alec — o pobrezinho é tão tímido e o mundo tão assustador, se retrair, adotar certos reducionismos como regras parece ser a única forma de sair ileso — mas como alguém tão espontâneo como Magnus chegou a esse ponto? Acho que até aqui na fic ele já apanhou demais do amor.
E, além disso, tem esse misterioso objetivo que o mantém tão resoluto e eu acho que eu vou morrer de curiosidade se não souber logo o que é. NÃO FAZ ISSO COMIGO QUE EU SOU CARDÍACA.
Mentira.
Já vou pedindo pra você perdoar a minha loucura, mas só pelo prólogo, já posso dizer que você me conquistou e terá que me aturar até o final xD.


Resposta do Autor [Gaia]: Hahah oie!! Vou deixar a fic responder as suas questões haha 
E sim, quis manter o Magnus como ele é nos livros, muito receoso para amar, por causa de suas muitas experiências. 
Não precisa pedir perdão, amo muito quem se envolve com as minhas fics, muito obrigada pelo review, espero que continue gostando ♥

:* 


Lirisbiancc

16/05/2018 às 19:11 • Café e o seu efeito colateral
Kkkk me sinto o próprio Magnus nesse capítulo e eu amei a interação da isabelle e do Jace, sério eles parecem ótimas pessoas e bem animadas. Quanto ao Alec ele e o Alec ne, nada melhor. Queria ter ele pra colocar num potinho :3
Mas ele tem que agitar essa rotina dele e a reposta e Magnus Bane....
Bj amei o capitulo.


Resposta do Autor [Gaia]: Hahaha, quem nunca, né? Quis muito manter a relação izzy/jace/alec parecida com a dos livros, espero que tenha conseguido :) 
E sim! Alec num potinho ♥ ♥
Bjs, obrigada ♥


Moony Black

03/06/2018 às 12:21 • Café e o seu efeito colateral
Adorei o efeito desse título e do que eu acho que é um subtítulo, no caso, esses parênteses. Entendi nada (obviamente, porque eu mal comecei a ler), mas achei muito conceitual, parabéns.
Alec é fofinho e risível na medida certa, com esse exterior controlado crocante, que provavelmente cederia com uma só mordida ~aquela carinha~ e um interior quentinho e reconfortante, mas ainda sim com sabores surpreendentes que faria qualquer outro parecer tediosamente comum em comparação. (Mas, ironicamente, é ele quem está tentando com afinco parecer tediosamente comum, então não conte a ele que eu disse isso. Nem a parte do "risível". Estamos falando do tipo de riso que damos quando nos deparamos com coisas dignas de adoração, como bebês, mas não acho que ele entenderia a ideia.)
No fundo, ele sabe que, seja lá o que estiver acontecendo, ele precisa de ajuda. Por isso falou com Izzy. Mas claro que alguma coisa dentro dele diz que é errado ou perda de tempo deixar os outros cuidarem dele, mesmo que só um pouquinho...
Alec simplesmente não percebe o quanto é precioso, dá vontade de gritar de tanta frustração.
Até eu tô sofrendo com esse furto das batatas, o pior tipo de tortura é esse que ocorre lentamente, e que de certa forma a gente permite. Por que ele não pede logo uma nova porção, ou come todo o resto de uma vez (de um jeito bem infantil e afobado, pra fazer a Izzy implicar com ele, porque sim) e acaba com a questão? EU NÃO VOU CONSEGUIR ME CONCENTRAR EM NADA ENQUANTO A IZZY ESTIVER COMENDO AS BATATAS.
Jace, sempre icônico, dando os melhores conselhos.
Aaaaaaaaaah sim, agora tudo faz sentido. Definitivamente é o café.
Eu não vou fazer nenhuma piada ruim sobre a baguete do Magnus eu não vou fazer nenhuma piada ruim sobre a baguete do Magnus eu não vou...
Ridículo esse Simon tentando colocar os outros pra baixo a troco de nada, porque não cuida da vida dele? Se não tem nada de bom para falar, fica caladinho, pô. Não foi pra isso que papai do céu te deu essa boquinha linda.
(Obviamente, Simon não está ciente daquela regrinha da amizade de que, a menos que seja absolutamente necessário apontar o lado racional em meio a crises, o que se tem que fazer mesmo é apoiar os migos incondicionalmente, falar mal dazinimiga, ajudar a tacar fogo em tudo, etc etc)
(Eu não sei se ele e Magnus são amigos, mas de qualquer forma ele deveria tomar vergonha na cara e não ser um cuzão.)
Aaaaaah, mas talvez a mudança seja boa para ele. Quero dizer, a quanto tempo ele está nesse turno? Ele pode ter conquistado muitos clientes fiéis, mas eles claramente não servem para nada (sem ofensas, clientes. Eu mesma sou imprestável que nem vocês). Talvez num turno novo ele conquiste alguns que possam lhe arranjar uma oportunidade de pular desse barco que claramente está afundado...
(Isso Simon poderia dizer, aquele lixoso.)
Ah bom, mas o Magnus também não tá ajudando, recusando tantas propostas... Não é como se a oportunidade perfeita fosse cair do céu.
(Ou vai?)
Porra, café! A calça não... Veludo é um material sagrado, tenho certeza de que estragar uma peça dessas (ainda mais uma que provavelmente marca lindamente essa obra de arte que é o próprio Magnus) pode ser considerado pecado.
Sobre os sapatos não tenho nada a declarar, eles parecem meio desconfortáveis.
Resumo da ópera: tá todo mundo na merda, e é só o primeiro capítulo. (Estou rindo, mas é de nervoso.)
 
 
 


Lirisbiancc

16/05/2018 às 19:16 • Palavras não ditas
Gente esse Magnus, melhor pessoa ever. Amei, amei e amei de novo! ♡♡


Resposta do Autor [Gaia]: ♥ ♥ Obrigadaaa


Moony Black

03/06/2018 às 12:43 • Palavras não ditas
O que acha que precisa ser melhorado?
.)

Aaaaaaah, o escapismo. Quem sou eu para reclamar do Alec fugindo da própria vida, enterrando os próprios desejos (e sei que ele tem um monte, não adianta tentar me enganar) se eu sei exatamente como ele se sente e ainda faço coro? Só com essa descrição já me dá vontade de fugir para essa padaria e apenas... ficar. Me abastecer com alguns doces e muitos cappuccinos, arranjar um livro...
É como um oasis num deserto de metal, vidro e concreto. Mas não são poucos os relatos de oasis que na verdade eram miragens... Mas é uma short fic, que tipo de problema eles poderiam arranjar? Não vamos sofrer, vamos?
(Típico, meu pessimismo atacar logo antes de tudo começar a ficar maravilhoso. Não é atoa que eu entenda o Alec tão bem — somos praticamente a mesma pessoa ¬¬')
Aí, foi só eu falar que o Alec já começou a tentar se esquivar do seu milagre pessoal. Não que ele saiba... Mas, ei, olha só pra essa delicinha que é o Magnus. Só de olhar já dá pra perceber que ele foi um presente divino. MENINO, JOGA ESSA TIMIDEZ FORA E APROVEITA.
Eu não sei quem é mais louco: quem fica feliz pela manhã ou quem aprecia isso, achando tudo absolutamente normal. ISSO É CLARAMENTE UM SINAL DE DESORDEM MENTAL SEVERA. FUJAM PARA AS COLINAS.
Não que não faça sentido... Manhãs, sol, tudo isso tem um simbolismo muito forte, que combina perfeitamente com pessoas maravilhosas que sabem que são maravilhosas. Obviamente Magnus sabe que o mundo nada mais é que um palco para ele, então que bem faria se escondendo ao invés de aproveitar a oportunidade para brilhar?
(Quando a gente coloca tudo em perspectiva, fica mais fácil de entender. Mas se eu for analisar segundo minhas visões de mundo... TUDO. LOUCO.)
Mas essa mera mudança de cenário não vai afetar o brilho de Magnus... Provavelmente vai é evidenciá-lo ainda mais. Por que ele está tão preocupado?
(Claramente a origem da expressão "sol da meia-noite
 


Moony Black

03/06/2018 às 13:24 • Olhos
Bom, meu comentário do capítulo anterior foi cortado e eu estou tristíssima, mas não tem problema, porque a essa altura você já deve ter percebido que eu não falo nada que preste e, bem, ainda tem capítulos o suficiente para exaltar o Magnus pela frente.
(Na verdade, nunca é o suficiente, mas a gente trabalha com o que tem.)
A propósito, eu adorei isso de ele ficar inventando histórias sobre o James (lembra muito aquela vez em que a Jessie e a Tessa foram encomendar vestidos, provavelmente a parte mais divertida do livro inteirinho — e estamos falando de um livro com o Will). Espero que boa parte dos clientes se conheçam, porque isso criaria uma confusãozinha interessante na rede de fofoca deles...
Ah, e esse sujeito que entra, olha o cardápio e sai? Todos. Os. Dias. Parece muito com algum tipo de maníaco, talvez ele esteja pensando em sequestrar alguém que frequenta a padaria. (Talvez ele esteja só perseguindo o Magnus. Bem, eu não poderia culpá-lo.) Acho melhor chamar a polícia.
Agora sim, vamos falar do capítulo atual e ver no que deu aquelas primeiras interações crocantes...
 
E num é que o demonho é mesmo um artista? (Ele é arte dos pés a cabeça. Ainda bem que Alec é um apreciador...) (Era pra eu dizer "apreciador experiente", mas tenho certeza que não. Estragou minha tirada, mas deixou a situação ainda mais adorável. Como proceder?)
Não é algo fácil de precisar, mas eu diria que ele se trancou na armadilha e jogou a chave fora quando disse "pode me chamar de Alec". Tem um convite implícito aí, um tipo desesperado de "pode fazer parte da minha vida, se quiser. Por favor, QUEIRA."
O COZINHEIRO ANTERIOR ERA O JEM? (Juro que não me toquei quando vi o nome. Simplesmente não me acostumo a ideia de que o nome de Jem é James. Parece errado.) Ah bom, então tá explicado porque todo mundo pergunta por ele. Quem não notaria se a oitava maravilha do mundo sumisse de repente?
(É melhor que ele tenha fugido para viver seu eterno e intenso amor com Will e Tessa, ou eu vou ter que prender os três num quartinho até eles fugirem para viver seu eterno e intenso amor.)
Direto, gosto assim. (Pena que, quando ele perceber o que fez, vai surtar e querer fugir para as colinas.)
Eles apenas trocaram nomes, mas já têm um tipo de conexão extracorpórea que poetas se matariam para ter por apenas alguns segundinhos. (Sinto que estou sendo iludida aqui.) Já podem casar, é isto.
Será que os pacientes da Cat ficam ouvindo essas conversas que eles tem ao telefone? (Porque Magnus liga nas horas mais inconvenientes, acho que não dá pra ficar fugindo pra atender o telefone toda hora.) Eu só posso imaginar ela rindo muito com todos eles, comentando todas as loucuras do Magnus... (até mesmo para distrair os probrezinhos da própria dor.)
Sempre que eles se encontram, um deles tem que se perder nos olhos do outro, tendo todo tipo de pensamento que se alonga e alonga... Será que eles ficam se encarando de um jeito estranho, eventualmente deixando o outro que está "desperto" constrangido ou fazendo quem estiver ao redor pensar que eles estão loucos, ou rir internamente do quão patéticas pessoas apaixonadinhas parecem?
Estou supondo, é claro, que nenhum vai ser besta o suficiente para desejar estar nessa situação... Não é só porque vai dar certo pra esses dois que a sinopse deixa de ser verdadeira!
Mas o ser humano, quando ele vê o fundo do poço, ele se joga, já sabe. E eu, se estivesse por perto, estaria era me derretendo de tanto amor, e não achando que eles pareciam patéticos ou qualquer coisa assim (bom, provavelmente acharia, mas de um jeito fofo), então... já posso planejar o casamento?
(Melhor me deixar encarregada, e não a Izzy. O que, em nome do Anjo, ela queria fazer com aqueles pavões???)
 
 


Moony Black

03/06/2018 às 13:55 • Arrependimento não mata
Opa opa opa. Que negócio é esse de arrependimento? NINGUÉM VAI SE ARREPENDER AQUI NÃO, VOCÊS FORAM FEITOS UM PARA O OUTRO.
Palhaços.
~risos histéricos~
Esse constrangimento inicial é tão tão tão adorável, dá vontade de entrar na tela do computador e apertar os dois até eles se fundirem em um só. (Que cena estranha se formou agora. Desculpa, mas eU TÔ MUITO ANSIOSA. O primeiro encontro canônico deles me deixou absolutamente louca e a sensação é a mesma com esse daqui, não sei se aguento.)
Como fazer essa criaturinha perceber que Magnus já é suficientemente extrovertido, charmoso e não sei mais o quê para os dois? Se ele quisesse mais do mesmo, teria um encontro com um espelho! Mas não, ele aceitou ir com o Alec, porque ele quer conhecê-lo. (Tudo bem, o próprio Magnus não tem certeza disso, mas Alec não precisa saber, não é?)
Ah, mas Magnus não precisa ser entretido, pequeno padawan. Ele só precisa mesmo é do seu deslumbramento, de se sentir admirável. (E provavelmente ele mesmo está admirando todo o conhecimento de Alec e a forma como ele o expõe, humildemente, como se não fosse nada demais saber tanto.)
Opaaaa, luxúria? Então ele admite que tem luxúria envolvida? HUUUUUUMMMMMMMM.
Tá, parei. Mas tenho que apontar que isso é um grande progresso. Ele já consegue admitir para si mesmo que tem desejos! Só falta ele perceber que não tem problema algum em querer realizá-los...
Engraçado ele falar isso, porque do jeito que ele descreveu, parece que o encontro está sendo um sucesso. Absolutamente gostosinho, com eles podendo conversar sobre quase tudo que importa... (discussão política não é exatamente importante, a menos que você esteja prestes a casar ou sei lá.)
Deve ser exatamente por esse tipo de afirmação que eu não tenho encontros.
Ou talvez seja os outros que desistam muito rápido... (Definitivamente essa opção. Olha como as coisas estão dando certo no final!)
Apenas o meu grande amor pela arte (cof cof) me impede de entrar pela tela do computador nesse exato minuto e dar uns tapas no Magnus. POR QUE VOCÊ TEM QUE PENSAR TANTO?
Deixava pra pensar na manhã seguinte, quando a casa estivesse pegando fogo porque eles esqueceram de desligar o forno...
Ok, assim também não. MAS NÃO PRECISAVA PARAR PRA PENSAR NUMA HORA TÃO IMPORTANTE! O QUE PENSAR FEZ DE BOM PARA A HUMANIDADE?
Mas o importante é que pelo menos um deles já percebeu a importância disso tudo, que eles são almas gêmeas e tudo o mais, então vamos seguir na fé.
(Tenho certeza de que eu tinha muito mais para falar, mas tudo sumiu com o ataque de fúria que eu dei aqui. Quem sabe não volta mais tarde?)
 
 
 


Moony Black

04/06/2018 às 13:29 • Mentira e negação são coisas muito diferentes
Mas... Mas... Mas...
ISSO É TÃO INJUSTO! Poxa, vida, por que ser tão cruel? Logo agora que os dois estavam tão perto... E agora...
Eu quero tanto esganar alguém. Provavelmente o Magnus, por ter interrompido um momento tão perfeito. Eu sei, eu sei, eu sei, estava tudo muito confuso, com o encontro sendo um desastre e do nada tudo dando certo depois dele, e não é como se tivesse um manual para todo esse lance de relacionamentos... Mas agora os dois bobões estão presos às suas inseguranças e, do jeito que está, dificilmente vão dar um primeiro passo sem um mega empurrãozinho, e se ninguém der passo nenhum, ficamos estagnados.
Como proceder?
Grazadeus eles tem amigos tão incríveis para apoiá-los e dar uns puxões de orelha, e eu estou apostando muito na Izzy amarrando o Alec no chicote (serasi ela tem um?) e arrastando até a padaria, por que eu estou pensando nisso?
Enfim.
Eu não sei quem eu amo mais, a Izzy, a Cat ou o Jace. (Quem quer dar uns beijos em todos? Eu nunca disse isso!) (Mas se eles quiserem, eu quero.)