Comentários em Canções de Minguar

Thalia Masen

17/12/2017 às 19:38 • A Cuca Vem Pegar
Capítulo excelente!
Estou impressionada pela genialidade e originalidade do enredo de Canções de Minguar.
História muito bem escrita e prevejo que será maravilhosa!
Você ganhou uma leitora!
Beijos.


Resposta do Autor [Arrriba]: Seja bem vinda à história, gatona! ♥ ♥ ♥
Nossa, fico muito feliz mesmo que tenha gostado tanto da proposta do enredo, e também da escrita! É extremamente gratificante abrir o Nyah e dar de cara com um comentário tão positivo como esse!
Só tenho a agradecer por se manifestar por aqui, muito obrigada mesmo por me deixar conhecer sua opinião, gata, eu valorizo demais essa interação com os leitores!
Espero que continue gostando do que está por vir ;*
Beijos, beijos! ♥


mandy

17/12/2017 às 19:46 • A Cuca Vem Pegar
MEU DEUS! As cantigas sempre me foram terrivelmente assustadoras para mim e ler num sentido de terror literal foi simplesmente magnífico. A escrita é ótima, a jogada do "sangue" para separar a passagem de tempo incrível!
Não seis e foi proposital, mas a cantiga na minha terra é ainda mais assustadora. Na parte do gato diz: bicho papão 'tá em cima do telhado, deixa o bebê dormir sossegado. O gato seria uma variação? (é só uma curiosidade mesmo, rs). 
Parabéns. Fico no aguardo por mais!!


Resposta do Autor [Arrriba]: SEJA BEM VINDA À HISTÓRIA, SUA LINDA! ♥ ♥ ♥
E não é? Que caralhos dá na cabeça de uma pessoa compor ameaças pra fazer uma criança dormir? Bizarro demais isso aí, só acho xP Tem uma galera que precisa se tratar, haushaush!
Fico muito feliz de saber que curtiu a proposta da história e a escrita, gatona! ^^ Já te considero pakas por esse review tão divoso ♥
E quanto ao sangue servindo de quebra-texto, é uma mania antiga que eu tenho por aqui mesmo, em praticamente todas as minhas histórias eu uso alguma figura que tenha algum sentido com o enredo para esse papel de separar as cenas, eu amo fazer isso, hehehe! Acho que dá um visual super bacana, o triste é que de acordo com as regras eu só posso usar um por capítulo =P
Vixe, essa sua versão consegue ser ainda pior mesmo, haushaushau! Olha, eu vou te confessar que eu não lembrava desse trecho da música, por isso procurei no google e a versão que me apareceu foi essa do gato, não sei dizer se é a variação de algum lugar específico ou se essas duas versões existem em consenso xP
Muito obrigada mesmo por comentar ♥ Eu prezo demais esse contato com os leitores, e fico muito feliz por você ter me deixado conhecer sua opinião sobre esse capítulo!
Beijooooos! ;*


Shadow Cat

17/12/2017 às 20:51 • A Cuca Vem Pegar
Uma história sobre canções de ninar... Essa eu quero ver, ainda mais, vindo dessa musa inspiradora!
Vai que vai, marida! ♥'
Saudades de ler suas Fic's, fico feliz que tenha voltado *-*' . Eu ainda estou parada, com projetos inacabados e sem saber que rumo dar para Luce e Nathan, ainda mais agora, sem acesso aos capítulos que poderiam me dar uma diretriz para a continuidade... ai nídi rél! -Q


Resposta do Autor [Arrriba]: MARIDA MINHAAA! Você por aqui, que surpresa mais linda essa! Seja bem vinda à mais nova produção Arrribística do Nyah, "Canções de Minguar" ♥
"Saudades de ler suas Fic's, fico feliz que tenha voltado" -> Ahhh, mas eu tô aí na atividade sempre... De vez em quando as histórias sofrem um ou outro hiatus, mas teoricamente eu nunca parei de postar xP (ressalte bastante o "teoricamente", porque é cada abandonada que eu dou nas minhas duas fics em andamento que olha... não tá fácil, hehehe... e daí a retardada ainda vai e posta outra xP)
E eu tenho que criar vergonha nessa cara e voltar à leitura das peripécias da Luce! Confesso que eu dei uma sumida porque queria esperar você voltar a postar pra não ficar muito curiosa, porque a p**** estava começando a ficar séria por ali! Aí o tempo foi passando e eu esqueci mesmo, mea culpa x___X
Mas como assim "sem acesso aos capítulos que poderiam me dar uma diretriz para a continuidade"? Você perdeu capítulos? :O (lembro vagamente de que comentou algo parecido com isso há algum tempo, mas minha memória é terrível e não tô lembrando o contexto... :/)
Muito obrigada por aparecer por este novo projeto e comentar, marida linda! ♥
Beijos enormes procê ^^


Menta

18/12/2017 às 21:54 • A Cuca Vem Pegar
Boa noite, Arrribinha!
Como eu te falei, eu não estava na perspectiva de ler histórias com finais muito pesados ultimamente, mas eu resolvi dar uma chance para Canções de Minguar, e apesar de todo o gore deste capítulo, não me trouxe mau estar (como eu te expliquei por MP), portanto, creio que continuarei na leitura!
Achei uma ideia muito interessante essa, de pensar no folclore das nossas canções de ninar (que têm muitas bizarras mesmo) em uma história assim, com um quê de aventura, e que também me lembrou da primeira temporada de Supernatural ahusuhsuhs (quando eles muitas vezes caçavam lendas urbanas).
Em termos técnicos, está ótimo, não vi erro algum, sua escrita foi totalmente fluida e repleta de impacto durante todo o primeiro capítulo. Estou curiosa para ver o que vem a seguir. É lógico que há um "quê" de terror nessa história, mas por alguma razão me veio algum cheirinho de aventura (talvez pelo fato de que ficaram pontas em aberto que serão solucionadas, como você falou).
Fico pensando em como Marina vai encontrar forças (e auxílio) para correr atrás dessa lenda. Não consigo deixar de imaginar algo meio Supernatural auhshushu e isso me parece divertido (no sentido de interessante)!
Beijos!


Resposta do Autor [Arrriba]: Olá, lindona! Que surpresa te ver por aqui, não esperava que viesse ♥ Seja muito bem vinda ^^ Acho que essa história não trará tanto mal estar mesmo, até porque nem vai dar tempo de se apegar a ela, uma vez que eu pretendo que a fic seja bem curtinha, espero terminá-la em no máximo 6 capítulos. 
Eu sempre fiquei chocada com as canções que cantamos às crianças, muito bizarro mesmo tentar tranquilizá-las e niná-las ao som de ameaças melódicas... x_X E que saudade das primeiras temporadas de SPN, hehehehehe xP
Muito obrigada pelos elogios, gata! Espero que goste do que está por vir, e que essa história não te cause nenhum dos incômodos já mencionados em OPdM.
 Eu não vejo muito como terror, tanto que nem marquei nesse gênero, só acho que existem alguns momentos bem indigestos, como a última cena. Acho que se encaixa mais como darkfic mesmo, não chegando propriamente ao terror :P
Beijos, beijos, sua linda. Espero mesmo que goste de acompanhar essa original, e muito obrigada pelo review. ;*
(Desculpe qualquer erro, estou respondendo do celular)


Pifranco

19/12/2017 às 23:22 • A Cuca Vem Pegar
O que mais gostou no capítulo?
A escrita impecável, com palavras bem colocadas

Estou entre o medo e o fascínio com o seu texto. Primeiro, quero concordar que as cantigas infantis são absurdamente cruéis, cheias de ameaças encobertas pela "brincadeira", e também possuem conteúdos desconexos. Como alguém vai dormir, sabendo que a maldita cuca vai pegar?
Eu adorei o mix entre a fantasia e a realidade. Você foi muito sagaz em criar um vínculo entre o leitor e a mãe, e eu me identifiquei tanto com ela... Você deve imaginar o porquê, enfim, foi grandiosa a experiência que tive ao ler seu escrito e digo, vou acompanhar, foi sensacional.
Um milhão de beijos! 


Resposta do Autor [Arrriba]: OIEEE LINDONA! Seja muito bem vinda a Canções de Minguar! Antes de mais nada, me perdoe pela demora em responder seu review, eu não costumo deixar leitor no vácuo por tanto tempo, mas realmente me enrolei pra caramba nesse fim de ano ^^'
Fico muito feliz que tenha gostado da experiência da leitura, já te considero pakas por tantos elogios maravilhosos assim! Espero fazer jus a eles com o desenrolar da história, e que você continue gostando de acompanhá-la apesar do teor levemente macabro x)
Ai, gente, nem fala, essas canções são bizarrices pura. Não faz o menor sentido cantar ameaças pra tranquilizar as crianças, troço medonho da p**** x__X
Poxa, fico MUITO feliz que tenha se identificado com a mãe. Eu achei que não daria tempo de acontecer isso já que a história será curtinha ^^
"foi grandiosa a experiência que tive ao ler seu escrito e digo, vou acompanhar, foi sensacional" -> Pronto, ganhei meu ano com esse comentário  ♥ ♥ ♥ Muito obrigada por dar uma chance à história e, principalmente, por me permitir conhecer sua opinião através desse review tão maravilhoso! Valorizo demais esse contato com os leitores, e só tenho a agradecer por participar da história *-*
O dobro de beijos procê, sua linda! ;* 


lovegood

04/01/2018 às 18:42 • A Cuca Vem Pegar
Olá, quanto tempo! Não sei se você se lembra de mim, mas eu ainda me lembro muito bem de você devido ao nosso amor mútuo por A Torre Negra (e Stephen King no geral). Fazia mil anos que eu não entrava nesse site (nem parece que já faz mais ou menos três anos desde que escrevemos nossas respectivas histórias, né? socorro), então agora que voltei, foi uma surpresa muito boa ver que você está postando uma história novinha em folha.
Naturalmente, não estou nem um pouco surpresa com a qualidade da sua escrita, porque já havia me surpreendido antes, hahahaha. O seu alto nível ainda se mantém de uma forma sensacional e o seu talento em criar uma história 100% autoral é tanto como o de escrever fanfics. Tô bem curiosa pra saber o que vai acontecer, confesso! A premissa é super original, mas ainda próxima de situações que já conhecemos, o que apenas ajuda em criar essa vibe de suspense. Acho cantigas de ninar uma coisa bizarra mesmo. Sempre cantei quando era criança e foi só muito depois que eu parei para pensar nelas... e você fica tipo, WTF?
E coitada da Marina! Não dá nem pra imaginar como deve ser uma dor dessas. Estou torcendo por ela, de verdade. Como esse é apenas o primeiro capítulo não houve como conhecê-la completamente, mas já a considero uma boa personagem. Já estou acompanhando e no aguardo pelos próximos capítulos!
Continue o ótimo trabalho! ♥


Resposta do Autor [Arrriba]:

MAS É LÓGICO QUE EU ME LEMBRO DESSE SER DE LUZ QUE ABRANDOU UM POUCO DA MINHA SOFRÊNCIA PÓS-TORRE-NEGRA, haushuashuashauhs! OMGan, que surpresa maravilhosa te ver por aqui, gatona ♥ ♥ ♥

Aliás, menina, para tudo! Acabei de fuçar o seu perfil e vi que você postou uma one de It! Não pode ser, rola alguma identificação cósmica Stephenkingiana entre a gente, porque teve uma época que eu tava doida por boas histórias da categoria e não achei por nada no mundo (acabei também escrevendo minha própria one do livro, que é um crossover entre It e A Torre Negra, haushaushuashuash! A gente faz o que pode pra representar o titio King, mesmo flopando por não ter público nessas categorias xD). Lembro que esse livro mexeu demais comigo na época em que o li, peguei um ranço absurdo de palhaços depois dele. O primeiro livro que realmente me fez cagar de medo, hahahaha. Enfim, mas estou me precipitando por aqui. Só comentando isso pra te avisar que vou aparecer por lá assim que possível, se não der hoje no mais tardar amanhã, e aí te conto mais detalhadamente o quão horrível e maravilhoso foi ler It! ♥

"nem parece que já faz mais ou menos três anos desde que escrevemos nossas respectivas histórias, né? socorro" -> Eu nem tinha me dado conta disso até você comentar :O 3 anos, é isso mesmo, produção? Caramba, mulher! Esse ka é mesmo uma vadia desalmada, roda sem a menor consideração =P

"Naturalmente, não estou nem um pouco surpresa com a qualidade da sua escrita, porque já havia me surpreendido antes" -> Owwwn, sua linda, que delícia ler isso de uma escritorazona da p**** feito você! ♥ Tenho certeza de que vou experimentar um sentimento muito semelhante lendo sua fic de It, porque mesmo após esses 3 anos (3 nos mesmo? Sério, tô chocada, hahaha) me lembro bem do quanto sua one d'A Torre Negra tocou fundo em mim, ainda mais por se tratar daquele delícia do Eddie. Aliás, mais uma vez obrigada por dar um fim mais justo ao personagem *-* Eu fico realmente MUITO feliz em saber que a escrita e o enredo te agradaram! Espero que continue gostando do que está por vir :)

"Acho cantigas de ninar uma coisa bizarra mesmo. Sempre cantei quando era criança e foi só muito depois que eu parei para pensar nelas... e você fica tipo, WTF?" -> Exatamente, cara! Quando você para pra prestar atenção nas letras fica imaginando o que motivou essas composições tão macabras... Eu acredito que tenha a mesma premissa das histórias à lá irmãos Grimm, que visavam controlar as crianças pelo medo, mas sei lá, isso também não faz muito sentido porque essas cantigas são voltadas pra bebês, fica realmente difícil entender o motivo dessas ameaças em tom de música o__O

Marina será um pouco melhor explorada no próximo capítulo, realmente esse primeiro deixou a desejar a nível de apresentações, mas queria ganhar vocês pelo suspense, hahaha

Muito obrigada por acompanhar, gatona! Espero que as festas de fim de ano tenham sido maravilhosas, e só posso agradecer imensamente por dar uma chance a essa história! Em breve voltaremos a conversar na sua one, que tenho certeza que será nada menos do que lacre atrás de lacre ;*

Beijos, beijos, Sai lovegood! ♥



lovegood

06/01/2018 às 13:33 • A Rosa Despedaçada
Olá outra vez! Juro que vou dar uma passadinha na sua one de It mais tarde, hihihihi!
Estou ainda me perguntando um pouco sobre o porquê da mudança de ponto de vista da narrativa. Mas se você falou que vai explicar no final, então tá falado. Confio nos seus talentos, de qualquer forma. 
De novo, ótimo capítulo impecavelmente escrito. Mesmo que a narrativa em si não tenha progredido, gostei bastante do insight sobre a figura da Marina. Achei interessante essa contraposição entre toda a base teórica que ela tem e a prática, a emoção que pisoteia toda forma de racionalidade. É bem aquela máxima de que "só sabe quem já passou por isso", né? E ainda bem que ela se lembrou da paciente para começar a traçar todo esse mistério... eu já estava pensando que se a Marina fosse atrás da polícia já de cara todo mundo pensaria que ela era louca e provavelmente seria presa como suspeita pelo assassinato da própria filha. Estou na torcida por ela, tomara que a pequena Lorena esteja viva!
E como diz a máxima do site... continua! hahahaha


Resposta do Autor [Arrriba]: Oiee, gatona! ♥
"Estou ainda me perguntando um pouco sobre o porquê da mudança de ponto de vista da narrativa." -> Olha, confesso que eu, particularmente, tenho uma preferência MUITO maior pela 3ª pessoa (tanto na escrita quanto na leitura), mas essa mudança realmente tem um significado importante, porém eu só vou poder explicá-lo no fim mesmo, hahahaha. Espero que faça sentido pra você, quando souber do que se trata essa mudança xP
Pois é, menina, arrisco até a dizer que foi um capítulo monótono, mas achei que valia a pena escrevê-lo. Assim, a partir de agora, posso me focar melhor nos trampos que a Marina vai passar em busca de entender o que aconteceu com sua Lorena, ao invés de ir apresentando-a aos poucos. Até porque eu não pretendo me alongar nessa história como costuma acontecer com minhas fanfics, então a partir de agora teremos mais ação mesmo, até que o relato de Marina termine.
"É bem aquela máxima de que 'só sabe quem já passou por isso'" -> Exatamente. O próprio fato de ela experimentar o discrepante abismo que existe entre prática e teoria já se traduz num baque enorme. Deve ser uma das sensações mais devastadoras, cara, ainda mais na situação dela, em que a idade já vai tornando a gravidez muito mais difícil de se realizar, e o sonho da maternidade gerada pelo próprio ventre já pode ser considerada indo por água abaixo.
"eu já estava pensando que se a Marina fosse atrás da polícia já de cara todo mundo pensaria que ela era louca e provavelmente seria presa como suspeita pelo assassinato da própria filha." -> É isso mesmo, hehehe. Ela vai ter que se virar totalmente sozinha pra descobrir tudo o que deseja, e tem plena consciência de que a polícia nesse momento só a atrapalharia.
Continuarei, sim, lindona, haushuahsuahs!
Beijooos! ;*


Shadow Cat

08/01/2018 às 15:21 • A Rosa Despedaçada
Olha eu aqui de novo! Hehe :3'
Bem, vamos lá. Primeiramente, quero dizer que hoje não é seu aniversário, mas você está de parabéns, hein marida!? Me surpreendendo cada vez mais com seu vocabulário cada vez mais rico, adorei, e aprendo muito contigo! Sua narrativa em primeira pessoa deu um toque muito mais aprofundado as coisas, e é admirável, porque é difícil escrever dessa forma, ainda mais, atentando aos detalhes da narrativa. Bem, ao menos eu acho um pouco mais complicado escrever em primeira pessoa, apesar de gostar desse ponto de vista mais complexo e detalhado. Como se sentíssemos tudo o que a personagem sente. Estou aguardando o próximo capítulo de nossa desafortunada Marina! 
 
Segundamente, respondendo ao review anterior: Sim! Infelizmente, meu little Tablet-PC está inativo, preciso levá-lo a uma autorizada da Positivo, pra poder desbloqueá-lo, porque a licensa dele expirou, e tals. Aí, enquanto isso, a história não sai. Apesar de que, andei dando uma relida em todos os capítulos postados, pra ver se eu consigo escrever algumas coisas, ou ter outras ideias... Até agora, nada feito. Até a ideia de um "Da estrada até aqui..." alá Sobrenatural já pensei em fazer, mas não coloquei em prática, nadinha.
Não sei quanto tempo as coisas vão continuar como estão, talvez eu dê outro rumo para Luce e Nathan, ainda não sei ao certo. Mas, aceito sugestões! ♥'
Beijos, sua linda! E estou muito orgulhosa por ter se formado! ♥♥'


Resposta do Autor [Arrriba]: Olá, minha marida mais linda de todas as maridas do mundo! :v Pois é, nem é meu aniversário e você me dando presente com esse review divoso! *-* Fico muito feliz mesmo que tenha gostado desse capítulo mais paradão. Era necessário introduzir vocês mais a fundo à personagem, que no capítulo passado foi meramente ilustrativa, serviu muito mais pra delinear o enredo do que propriamente se apresentar aos leitores, hehe
E nossa, muito bom saber que gostou da minha narrativa em 1a pessoa. Eu normalmente escrevo em 3a por uma preferência pessoal mesmo (acho que narrar com certa distância dos acontecimentos traz mais credibilidade ao fatos da história, uma vez que quando é focada em 1a pessoa sempre fica aquela dúvida de "mas será que isso é confiável, ou é a versão modificada do ponto de vista de quem narra?"), por isso tava meio insegura de mudar, mas é ótimo saber que agradou :P ♥
 
Que merda, hein, marida :/ Boa sorte quando for ressuscitar o defunto, espero que dê tudo certo! Pior que é f*** ter que se afastar da história assim, né... Eu mesma tô com uma que tá em hiatus há cerca de 6-7 meses e já perdi totalmente o fio da meada e o ritmo pra continuar escrevendo -_- Sei como pode ser frustrante tentar retomar uma escrita parada. É difícil, mas não impossível! Tenhamos fé de que vai dar certo pra nós duas, hahahahaha xP
Muito obrigada, sua lindona! Eu ainda nem acredito que isso (a formatura) de fato aconteceu, hahahahaha xD
Beijos, marida ;* ♥


Menta

12/01/2018 às 13:16 • A Rosa Despedaçada
O que acha que precisa ser melhorado?
Não vi um errinho sequer, Arrribinha lacrando totalmente.

O que mais gostou no capítulo?
A escrita está maravilhosa, mas além dela gostei muito de como o capítulo foi fechado, em termos de narrativa propriamente elaborada.

Alohaaa, minha querida Arrriba! Como foi de ano novo? Espero que muito bem, e que seu janeiro esteja muito proveitoso em vários sentidos =) por aqui, eu sigo tentando caminhar pra frente, que é o que posso fazer. Estou cheia de planos para esse ano, hehehe!
Gostei da abordagem loucura x sanidade da narrativa, assim como aquele clássico tema de "men of science, men of faith", tão bem explorado em séries como LOST, Vikings e até The Walking Dead, por exemplo. É interessante como o "atravessamento de realidade" sofrido pela Marina foi capaz de abalar as convicções outrora puramente científicas da médica, o que faz jus à sua profissão, mas ao mesmo tempo sempre foi algo que eu me questionei um pouco acerca das pessoas mais "empíricas", por assim dizer. Se a ciência sempre tenta ponderar todos os tipos de realidade à nossa volta e tentar traduzí-las para o conhecimento humano, por que muitas vezes os cientistas costumam ser pessoas tão céticas, ou, pensando mais vulgarmente em termos coloquiais, mais "cabeças fechadas"? Eu sempre pensei que cientistas e filósofos poderiam caminhar de mãos dadas, no sentido de expandir a compreensão de tudo, heheheh! Antes de negar, estudar, vislumbrar, questionar... Até chegar a um ponto chave.
É claro que na situação da personagem principal, qualquer um ficaria achando que surtou, mas é interessante como ela "passou bem" por esse estágio inicial de auto-questionamento e encontrou uma pista para seguir. É uma mãezona mesmo, para conseguir ter tamanha força de vontade, presença de espírito e insight em um momento tão ferrado.
Estou torcendo por ela, mesmo sabendo que a história é uma darkfic uhahushus!
Beijão!


Resposta do Autor [Arrriba]: Olá, Mentita ^^ Como sempre, fico feliz pra p**** de saber que curtiu a narrativa em si, acredito que esse seja o capítulo mais paradão e introspectivo da história  (ainda mais por ser narrado em primeira pessoa, não sou lá muito íntima desse estilo de narração, mas vamos ver no que dá :P).
Meus anos novos estão na mesmice por enquanto. Ainda seguindo aquele mesmo ritmo ragatanga da pousada, hehehe. E 2017, apesar de todas as dificuldades, foi um ano realmente incrível pra mim, ouso dizer que um dos melhores. Sentirei saudade e estou ansiosa pra ver se 2018 supera, ou se pelo menos mantém um pouco da qualidade xP Espero que esses seus planos se concretizem da melhor forma possível, sua linda, que você merece ^^ Eu confesso que ainda to meio perdida, me sentindo bem à deriva mesmo agora que me formei ^^" É muito estranha a sensação de deixar de ser estudante pra passar a ser desempregada, hehehe
Pois é, concordo bastante com a sua análise, mas eu particularmente vejo essa facilidade nesse "atravessamento", como você mesma disse hehehe, muito mais como uma forma de se afundar numa negação bem profunda acerca dessa perda. É mais fácil pra personagem confiar no que viu e se apegar ao fato de encontrar a filha do que duvidar de seus próprios olhos, precisar assumir para si mesma que tudo não faz o menor sentido e  que sua menina, de alguma forma, se foi para sempre. Por mais improvável  (até mesmo impossível) que seja, ela precisa se agarrar ao fato de que ainda poderá encontrar Lorena viva. Marina é uma mulher que desde sempre sonhou em ser mãe, porém ela só conseguiu realizar esse desejo quando já ultrapassou a casa dos 40 anos, por isso ela tem bastante noção de que essa gravidez foi sua última chance. Acho que seria muito mais saudável à personagem, na verdade, se ela se permitisse um pouco mais esse questionamento, porque ela sequer se permitiu duvidar, tamanho o desespero de se imaginar perdendo a filha. Apesar de todo o perfil acadêmico da pp, ela simplesmente sente essa necessidade de agir no ato, algo puramente instintivo, sem buscar antes compreender (ou pelo menos tentar) essa situação tão estranha. Mas esse imediatismo em querer agir pode até ser bom pra criança. Vai que ela consegue encontrar a Lorena ainda viva, não é mesmo? Nunca se sabe ^^
Beijos, beijos, gatona! Muito obrigada pelo review ;*


mandy

25/02/2018 às 23:23 • A Rosa Despedaçada
O que mais gostou no capítulo?
A escrita em primeira pessoa

Eu sou um pouco suspeita, adoro primeiras pessoas, é como se eu pudesse estar mais próxima dos personagens (é também muito mais fácil ser enganado por elas e me deixar levar por suas loucuras, mas o meu masoquismo gosta disso também). 
Enfim, ainda estou aqui. Acompanhando. Agoniada com a dor de Marina, ansiosa pelo próximo capítulo e me perguntando como uma mãe poderia viver com uma imagem dessas sem enlouquecer (como a outra moça que antes eles analisaram).
Beijos.
Aguardo ansiosa.


Resposta do Autor [Arrriba]: Olá de novo, sua linda! Espero que esteja tudo ótimo contigo ^^
Eu confesso que eu tendo a gostar mais de narrações em 3ª pessoa porque dá pra explorar o emocional de mais de um personagem ao mesmo tempo, e eu sou meio que viciada em fazer análises mais introspectivas dos personagens, seja através do pensamento deles ou por meio da própria narração onisciente, hsuehusehu. Mas fico feliz que tenha gostado da súbita mudança de narrativa, ela não foi feita à toa. Até porque, queria aproximar ao máximo os leitores da imensa dor pela qual Marina está passando após viver esse terrível episódio, e como a história será curtinha, tenho que usar todos os recursos possíveis para que vocês se identifiquem com a protagonista em pouco conteúdo =P
Fico muito feliz de saber que ainda está por aqui, gatona! Próximo capítulo teremos mais informações sobre essa outra mulher que, ao que tudo indica, passou por maus bocados bem semelhantes com sua própria cria.
Mil beijos procê, e muito obrigada por ler e comentar ♥ ♥ ♥
;*