Mya Zurck

10/09/2017 às 17:38 • Capítulo 1
 Olá, BJosé! Como está? 
Bem, acabei de ler este seu capítulo e devo confessar que se não me tivesse sentido cativada por ele, através da curiosidade para saber mais sobre a história que se vai destrinchando a partir do depoimento da moça chamada de Jëz, que segue descrevendo suas impressões muito pessoais de modo realmente minucioso, eu não teria conseguido chegar até o fim dele. Sim, é um capítulo longo e com palavras em abundância, mas é também verdade que tais palavras compõem uma harmonia com o cenário que se abre com uma luz revelando bem mais e nos inserindo com sucesso no contexto da história.
A parte que mais gostei foi este final intenso, aterrorizante e aflitivo. Jëz recebeu uma revelação grotesca, porém, eu me pergunto se foi uma premonição ou um desvelamento do que já aconteceu a outros, talvez os funcionários que ali estavam antes dos que agora estão... Será???
Resta-me dar-lhe os parabéns e afirmar que voltarei para esta história brevemente.
Beijinhos! ♥  


Resposta do Autor [BJosé]: Olá, Mya! Tudo bem?!
Pois é, o capítulo é enorme. Mas aprendi que é melhor dividir um capítulo grande em partes. As pessoas costumam achar a leitura bem desconfortável se não fizer isso. Vou começar a fazer a partir da próxima história. ;D
E eu queria muito responder sua pergunta do final, mas é um spoiler tão grande do último capítulo que, né? Nem dá?
Muito obrigado por ler e te espero no próximo capítulo. ;DDD


Takkano

20/09/2017 às 07:46 • Capítulo 1
 
Yo, José!
Já que estou participando do Desafio da Baleia (sim é baleia viu, e não "foca" kkkkkkkk, te ferrei agora) Fanfiqueira: Dia 14: leia e comente uma história com o gênero mistério, vim aqui dar uma olhadinha na sua.
/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
 
Uma figura arrastando-se pela o quê? O corpo encurvado o quê? Tá, fiz como a protagonista e também ignorei isso... ou pelo menos tentei, né!    O.o
 
kkkkkkkkkk, quando você está bêbado e pode ter alguém fazendo suas necessidades lá no andar de cima, ou botando toda a bebedeira pra fora, mas, você acredita que esteja chovendo!
 
Tá eu não tenho como dizer que gostei da descrição da criatura emergindo sobre a cama, até porque, não dá pra gostar de algo assim, né! 
Apesar do horário, não sei se foi uma ideia inteligente, alguém tão medrosa quanto eu, ler isso sentada de costas para a minha imensa cama de casal, com a porta levemente aberta, e com um pequeno feixe de luz matinal iluminando precariamente a lateral do móvel, projetando uma luz estranha ao redor dele.
Por isso a leitura demorou mais do que eu teria previsto. Sabe ficar olhando para a tela do pc e debaixo da cama realmente é muito cansativo! kkkkkkkkk to rindo mas é de nervoso!
 
Bem, traumas a parte, eu já conheço a sua escrita e não podia esperar menos dela; bem detalhada e um vocabulário impressionante. Confesso que esse tipo de história não é muito do meu agrado, me dá pânico, mas, que conta tudo exatamente como aconteceu, ah, isso conta!!!    *w*


Resposta do Autor [BJosé]: Obrigado, Takkano! Estou feliz por você ter gostado!
E você escolheu um ambiente EXCELENTE pra ler, hein? Eu acho que vou tentar ler esse mesmo texto, daqui um ano - quando esquecer completamente o que escrevi - e passar pelos medinhos. Eu pensei em situações bem bizarras pra essa história e o pior ainda está por vir! Uhhh~~
 
Espero que goste! Obrigado! :DDD


Lucas André

13/10/2017 às 19:33 • Capítulo 1
Sua escrita é incrivelmente boa e específica, me senti na cena, sem brincar. A história me causou momentos de agonia, desespero e terror. É difícil encontrar histórias aterrorizantes como essa no Nyah!, e fico feliz de ter encontrado essa. Peguei afinidade com os personagens e essa cena final foi grotescamente sensacional e apavorante. Estou curiosíssimo para descobrir os segredos da mansão e embarcar nessa jordana ao terror. Até!


Resposta do Autor [BJosé]: Que bom que gostou, Weirno!
Espero que goste dos próximos capítulos. Essa é uma história que gosto bastante e é quase uma experimentação, algumas brincadeiras, com o horror. Eu escreverei uma outra história de terror nos próximos meses. Espero que goste do final dessa e me acompanhe na próxima!
Muito obrigado pelo comentário! Até a próxima! ;D


Takkano

25/09/2017 às 22:13 • Capítulo 2

Me pergunto se a casa afeta os habitantes de formas diferentes, sim sei que as pessoas são diferentes, mas, eu digo por motivações e/ou com intensidade diferentes. Mas, pelo que você disse no segundo parágrafo, parece atingir as pessoas conforme elas passam a entender  as coisas; a forma como ela se aprofunda naquilo; será? Posso estar redondamente enganada... 



Esperar por pessoas, sem saber a quantidade, ou, o dia e hora exato de suas presenças, também é uma cena de horror, pela qual, inclusive, todo mundo acaba passando um dia; principalmente com parentes... -_-



Eita pega! A mulher entra e fica lá parada até eu notar ela? Se fizer isso comigo em um dia que to em pânico morre só com meus gritos; e como eu grito... huahuahuahua

Pera como assim "morta... de certa maneira..." autor, assim não dá, né? Olha a hora!!!

Não... coloque... um ... lago... em... uma... história... de... terror! Obrigada, de nada!!

Nunca gostei de histórias de terror que envolvessem crianças! Elas deixam tudo ainda mais perturbador, aff...

 
Quem diabos em sã (que não é o caso dela) consciência sai pra dar um passeio noturno depois de uma visão diabólica, e, ainda por cima, tem coragem de achar uma porta aberta CONVIDATIVA?? Por favor, né gente!!


COREEEEEEEEEEEEEEE! Desculpe autor, corri daqui também, era até pra esse comentário ter saído antes, viu!


“Eu fecho os olhos e faço de conta que nada disso existe!” e não fazemos isso todo dia autor; pra fugir desse mundo horrível e cheio de medos!


Olha autor eu tentei respirar fundo aqui e fingir que eu nunca li isso, mas, acabei descobrindo que isso será impossível. Acredito que essa história foi feita exatamente para nunca ser esquecida.
Não sei se te dou os parabéns ou se te xingo por isso... kkkkkkkkkkkk
Vou esperar até o fim então!!!   




Resposta do Autor [BJosé]: Perdoe-me pela demora, que pessoa terrível eu sou. Li o seu comentário há algum tempo e não pude comentar, me perdoe!
Primeiro de tudo, obrigado pelo comentário! Eu estava aqui, agorinha mesmo, relendo tudo e fiquei com as pontas dos dedos coçando para encher de spoilers, mas, veja bem, eu lembro de todas as ameaças via Facebook. O que posso te dizer é: continue lendo. As coisas... ficam... estranhas. Bem, ainda acho que você não imagina o que pode acontecer. OHOHOHO~~
Acho que o pior está no capítulo três.
Bem, esperarei por seus comentário e aí poderei responder algumas perguntas no decorrer de sua leitura. No mais, agradeço por me ler! ;DDD


Lucas André

14/10/2017 às 18:11 • Capítulo 2
Se me permite, gostaria de dar uma dica para você. Tente distinguir quando é uma fala da Jez, e uma ação fora da história. Poderia colocar aspas quando Jez estiver falando, e retirá-las quando for dizer alguma ação, como a parte em que a escritora vai embora. Ficou um pouco confuso, na minha opinião, quando isso aconteceu.
Sim, foi muito bom! É incrível como você cria e consegue dar ao leitor a tensão passada pela Jez. A história é tão incrível que não consegui tirar os olhos da tela até que o capítulo acabasse. Até mais!


Resposta do Autor [BJosé]: Weirno! Obrigado pelo comentário e muito obrigado pela dica!
Sabe, eu super concordo com você quanto a essa diferenciação, mas eu mantive dessa maneira de modo intencional. Eu não consegui pensar um modo melhor de manter essa não diferenciação das narrações. Isso é por conta de uma coisa diretamente relacionada ao quarto capítulo e se eu tivesse feito uma diferenciação talvez destoasse quando o capítulo chegasse. Enfim, é uma daquelas situações que precisamos fazer algumas escolhas e nem sempre elas são muito boas; ou parecem boas na teoria e na prática não ficam...
E que bom que você está gostando desta história. Acho que o que eu gosto mais está no terceiro capítulo - e no quarto, também... Como um todo, eu gostei bastante da experiência de escrever uma história como essa e, principalmente, gostei de lidar com as possibilidades que ela me deu. Não só na escrita em si, na parte criativa, mas na costura dos fragmentos. Estou me coçando aqui pra dar spoilers, mas vou segurar a língua! AHAHHAHAHAHAHHAHAHA
De todo modo, muito obrigado por me ler até aqui e espero que você me acompanhe até o final - e, quem sabe, nos outros textos? Estou escrevendo um neste momento que tá uma coisa tão intrincada que já o reescrevi duas ou três vezes. São histórias diferentes que dependem de sintonia e só podem sair juntas. Tô desde o mês passado tentando fazer uma delas. A primeira já tá ok, o problema é a segunda. @_@
Até! :DDD


Mya Zurck

29/11/2017 às 11:11 • Capítulo 2
Sim, gostei bastante do capítulo, apesar de ter investido dois dias para conseguir ler tudo, valeu a pena. Sua escrita segue compondo um clima sempre algo sombrio, macabro, misterioso mesmo, mas também elegante, leve como se falássemos com uma amiga num encontro casual para um café. 
Contudo, o que mais aprecio é o estilo de narrar os eventos sinistros e as criaturas que surgem para nos espantar. Notei que o pobre menino com aspecto de anjinho morreu porque as crianças fora do baú foram levadas a enxergar um ser horrendo e sobrenatural com olhos vermelhos dentro do caixote e não o amiguinho deles que estava somente participando da brincadeira de esconder. Tadinho, pediu socorro, mas não deram ouvidos ao seu lamento. Fiquei morrendo de dó do pobrezinho. 
Quanto à governanta e suas visões, nossa, que descrições intensamente bizarras! Primeiro, ela se deparou com a criatura grotesca e obteve maior surpresa ao ver no ser assombroso os traços reconhecíveis de Umpa. Putz! Que horror! 
Devo dizer a você, autor, que consegui identificar semelhanças entre as descrições que fez com as que vemos em obras cinematográficas de estilo terror/horror japonês, por exemplo, a criatura sobrenatural com abundância de cabelos serpenteando os espaços, a deformidade corporal em que as pernas se postam por sobre os ombros e a cabeça, etc. Achei isso muito legal.  
Enfim, eu temo que a governanta passará por momento ainda mais assustadores de agora em diante, pois a suposta carga de horror é herdada justamente pelas governantas que são incumbidas de reger a casa. 
Parabéns pela boa escrita! Vemo-nos em breve.
Beijinhos ♥ 


Resposta do Autor [BJosé]: Mya! Você voltou! ♥
Como vão as coisas? Tudo bem?
Pois é, esse é um capítulo enorme. Eu ainda lembro que enquanto o escrevia, as coisas ficavam rodando em minha cabeça e ele parecia interminável. O plano era que tivesse 6000 palavras, aí ficou com quase 9000, se me lembro bem. Ele é bem extenso. Tenho um outro que planejei 7000 palavras e ficaram 10000. É a vida. Eu coloco assim mesmo. AHHAHAHAHAHHAHAHA
Tenho dividido nos últimos, no entanto...
Sobre a criança! Eu fiquei muito tempo, o que poderia ser bizarro o suficiente, mas não tão bizarro quanto o que viria depois? E foi assim que as crianças jogaram o amiguinho no rio. Bum!
Eu também percebi, enquanto escrevia, a semelhança com o horror japonês, mas nem estava pensando nisso enquanto fazia. Eu estava pensando em outra coisa, uma coisinha que está no capítulo três e no quatro. Quando chegar lá, você vai entender esses cabelos. É uma coisa meio relacionada diretamente à imagem e a representação dessa imagem que qualquer outra coisa. Mas é segredo. Xiu! Não conta!
Os medos de jëz vão aumentar. Leia o que falta. Depois me conta o que achou, nem que seja por uma mensagem bacana e legal no privado. ;D
Obrigado pelo comentário e espero que fique comigo nos próximos capítulos - e em outras histórias, quem sabe?
Estou um pouco desanimado com isso aqui. Daqui a pouco a animação volta.
Até!! :DD


Lucas André

15/10/2017 às 03:41 • CAPÍTulo 3
Meu Deus, eu li isso as três e meia da manhã, e vou ser franco, estou me cagando. A figura demoníaca que a Jez vê é uma coisa realmente feia e assustadora que eu já vi numa imagem na internet, e agora eu não consigo tirá-la da cabeça, e não sei se vou conseguir dormir haha Finalmente o final da história! Que horror! Tadinha dela! Vou ler esse final e já apareço de novo haha


Resposta do Autor [BJosé]: Que bom que gostou, Weirno! E você viu o monstro, hein? Ou seria um demônio? Ou um espírito? Nem eu sei. Talvez um dia eu escreva um pouco mais sobre essa entidade e acabe descobrindo mais sobre ela; acho que é uma das coisas mais legais de criar uma história de terror que trabalha apenas com pequenos detalhes que se juntam e formam uma coisa específica, mas com lacunas a completar: existem múltiplas possibilidades.
Acho que não voltarei a essa história em específico. Eu gosto dos espaços em aberto e gosto, principalmente, dessa indefinição da entidade.
Estou feliz por ter gostado! ;DDD


Mya Zurck

05/12/2017 às 14:42 • CAPÍTulo 3
Olá, autor! 
Olha eu aqui outra vez! ;) 
Então, cá estou deixando um novo comentário ao capítulo lido. Quero, porém, primeiramente dizer que compreendo que esteja numa fase meio desanimada, pois eu também várias vezes passo pela mesma fase, em que não sinto disposição para escrever :'( Mas felizmente é uma passagem, ou seja, um estado de humor que vem e vai. Logo, resta somente deixar que o tempo transcorra e traga de volta o ânimo renovado :) 
Sobre o capítulo em si, eu gostei muito, como supus que seria ;) Fiquei inicialmente fascinada com a descrição do refinamento presente nas vestes e posturas dos convidados, senhores e senhoras com mais de quarenta anos. A seguir, continuei captando a atmosfera tensa, sombria e expectante no ar durante o narrar dos acontecimentos, bem descritos, devo reforçar :)   
A Sala de Conferências já me pareceu suficientemente assustadora mesmo quando foram somente fazer a limpeza lá, mas na cena em que Jëz, ao deixar-se levar pela coragem mórbida para andar sozinha à noite pela residência,  deparou-se com as portas escancaradas e foi parar na dita sala, eu considerei a descrição simplesmente espetacular. As pessoas formando um círculo macabro à mesa, olhando de forma totalmente concentrada para o alto, com as bocas abertas emitindo sons abafados, e a figura grotesca referente à empregada desaparecida, Umpa, ao centro, com seus cabelos pútridos e vivos espalhando-se e ondeando os indivíduos do círculo, invadindo suas bocas e os impedindo de respirar normalmente, sem que eles notem, já que estão absortos demais em seus cânticos demoníacos, como que enfeitiçados. Contudo, para mim, o momento mais impactante foi quando a figura horrenda sorriu para Jëz de maneira tão sinistramente espontânea, mostrando todo o seu poder sobre tudo que estava ali, ao seu redor. Uiiiii!!! Medo! 
Lógico que a pobre Jëz apavorou-se tanto ao ponto de parecer uma louca desvairada, sem controle algum dos nervos, eu teria feito igualzinho a ela. ;) 
Por fim, a história foi contada, o livro foi publicado e ganhou fama. Agora falta somente saber como termina tudo. 
Bom, é isso aí, nós nos encontraremos em breve, pois logicamente irei ler até o fim a sua boa história. 
Fique bem, José. 
Beijinhos! ♥ 
 


Resposta do Autor [BJosé]: Mya! Você voltou! Que bom que gostou do capítulo! Estou muito feliz. :D
Fico muito feliz com o fato de gostarem do meu jeito de escrever; por sinal, a ideia do final da história, lá no capítulo quatro, se amplia um pouco e eu experimento uma coisa e outra pra fechar do melhor jeito. Espero que goste. Sugiro que leia com calma. Ele é bem fragmentado e tal, tem muita informação. Acho que tem mais informação que em todos os outros, apesar de ser menor. Você verá.
Gostou da sala de Conferências, hein? Mwahahahahahah! Lembra quando eu falei do menino afogado? Agora eu pensei: O QUE PODE SER PIOR QUE AQUILO?! É claro que uma seita satânica pra um demônio que ninguém sabe o que é e ninguém sabe o que quer - quero dizer, a seita provavelmente sabe e você também vai entender quando ler o fim. :O
Sobre o livro: pois é! Ele tá no mundo, tá publicado e tá todo mundo lendo a história bonita de Jëz sobre seitas satânicas e monstros de cabelo de serpente viscosas. A coisa fica pior, é claro; bem pior.
Eu estou trabalhando numa história de horror nova; um romance de horror. Não romance na extensão, mas um romance romântico. De terror. E... bem. Ó, Mya, nem vou dizer nada pra não dar spoiler, mas espero que fique aqui comigo nas próximas histórias! :D
Por sinal, se você se bater com alguma coisa com cabelos de serpente viscosas, bem... corra. É bom correr, sabe? É melhor.
 
No mais, eu te desejo um bom dia e uma ótima semana. E tenha sonhos terríveis... ♥ (ou não.)
Obrigado e até a próxima! ♥


Lucas André

15/10/2017 às 04:08 • Capítulo 4
Meu Deus, eu não entendi kkkkk Assim, a história da Jez era falsa? Assim, eu entendi que ela mentiu algumas coisas e não contou outras, mas não pareceram serem coisas que afetam a história de uma grande forma. Não entendi a relação dela com o demônio dos cabelos. Ela estava possuída, ou ela era o demônio? Meu Deus! Me conta tudo nos mínimos detalhes, por favor! Haha 
De qualquer forma, eu adorei a história e me amedrontei muito no decorrer dela. Sua escrita é excepcional e incrível. A história é bem contada, convincente e viciante. Espero o melhor para você e, como você já havia dito em comentários anteriores, vou ler sim as próximas histórias! Até!


Resposta do Autor [BJosé]: Weirno, agora vamos às respostas que faltam e as repostas que eu posso te dar a partir do que eu pensei: a Jëz mentiu. A Jëz mentiu muito, até não poder mais. Ela contou a história mais conveniente a ela e às coisas que ela queria. E isso, é claro, estava diretamente ligado com a entidade e com a continuidade dela.
Sabe, há uma ideia popular que as pessoas costumam associar às entidades como essa: quanto mais você dá atenção, mais força elas têm. Ela, evidentemente, estava procurando algo nas pessoas, mas se não fosse conhecida por todo um grande grupo, não poderia sair daquela casa, não teria forças o suficiente para sair dali e buscar em outras cidades, em outros lugares.
Jëz, então, contou uma história supostamente verdadeira, mantendo a assinatura de verdade nela. Quer dizer, várias pessoas passaram a perceber aquilo como uma verdade e tudo isso que você leu no capítulo quatro acabou acontecendo.
Claro que não queria falar nada diretamente; eu dei as ferramentas e acho que os leitores também participam, acrescentando as próprias conclusões.
Obrigado por me ler e espero que tenha gostado!
Inclusive, se quiser ler de novo e bater altos papos sobre essa galerinha do barulho que fica invocando coisas em casas velhas, estou aqui.
Espero que me acompanhe em minha próxima história e sugiro que leia a outra que postei aqui no Nyah: O Incidente do Pote de Biscoitos. Ela está diretamente ligada à nova história.
Até! :DDD


Mya Zurck

16/03/2018 às 14:56 • Capítulo 4
 Olá, BJosé! 
Ai que vergonha! Eu desapareci por dias e dias infindáveis e agora, do nada, ressurjo feito esta figura demoníaca, com um sorrisinho descarado no rosto para dizer: "Eu estou aqui, finalmente. " Hahahah... Buh!!! 
Bom, se eu falar que compreendi ao certo esta conclusão (recheada de eventos correspondentes a um bom filme-documentário de horror), estarei contando uma verdadeira lorota, pois creio que as ideias ficaram meio embaralhadas na minha mente. 
O demônio era um ser que se manifestava quando lhe convinha? Este ser feminino, assombroso e sobrenatural clamou pela sua propagação através do livro? A Jëz era aquela mulher que surgiu nas fotos? 
Olha, vou confessar, estou com mais dúvidas do que com respostas e quero expô-las diretamente a você, caro autor, para que as esclareça como o devido. 
No mais, amei seu modo de usar as palavras como se nos convidasse a fofocar intimamente num chá das cinco, tendo como alvo de discurso uma história nada apropriada às almas mais sensíveis, ao contrário, para as que adoram ter seus corações postos à prova assustadoramente. Uiiii!!! Adoro! 
Desejo a você mais e mais inspiração para que desenvolva muitas narrativas cativantes como esta. 
Beijinhos! ♥ ♥ ♥  


Resposta do Autor [BJosé]: Olá, Mya, tudo bom! Caramba! Cê me fez voltar ao Nyah depois de tanto tempo pra agradecer. Estou super desanimado com isso aqui e acabo não postando mais nada; ainda escrevo algo de vez em quando, mas, né?, vamos tentar uma coisa e outra. Se quiser, dá uma olhada em minhas outras histórias, vai que você consegue levantar meu espírito? (Até fiquei com vontadinha de escrever hoje.)
A primeira coisa que vou te dizer sobre o final é aquilo que eu falo pra todo mundo: o que você acha? Eu não gosto muito de explicar as coisas; eu acho que o que importa mais para o leitor é o que ele achou, no final de tudo, e eu ficar explicando não muda a experiência para a pessoa. O que eu posso dizer é que essa é uma história, especialmente, sobre mentira e cultos satânicos. E preste atenção às datas. Só isso. Vai que você consegue ver mais alguma coisa especial e que te interesse. Estou até com uma vontade de escrever uma continuação e expandir esse universo de histórias de horror e fantasmas. O que acha? Esse talvez se tornasse o primeiro volume do meu "Teatro do Horror". Vamos ver.
Escreva-me uma mensagem ou e-mail, depois. Eu juro que respondo! :D
No mais, até a próxima. Se quiser dar uma olhada em outros trabalhos, Habitantes de uma terra estranha é uma "história de terror" empacada por conta de minha falta de vontade de seguir sem feedback. :/  (Não é bem de terror, mas colocarei alguns elementos)
Enfim, te vejo depois e espero que goste das outras coisas - e que me diga o que entendeu do final dessa história. Até mais. ♥