Comentários em Todas as Flores

Holanda

16/02/2017 às 21:21 • Prólogo
Oooooi! Eu demorei um pouco mas cheguei por aqui! o/
Acho que esse capítulo foi mais um prólogo né? Você disse nas notas que não conta muito então só imaginei isso kkkkkk
Enfim, achei bem interessante como a história foi seguindo. Fiquei com pena do pobre rapaz no final, tadinho, por acaso, que final forte em? Nossa, tava tudo até bem tranquilo e do nada acontece isso 0_0
Não entendo muito da cultura tradicional japonesa, nem só lá muito fã, apensar de acha bem interessante. 
Vou acompanhar ;)
Boa sorte na nova fic e até a próxima ❤


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá! Yey, nem demorou. Creio que eu demorei mais para responder. Tudo porque eu resolvi ir em um parque de diversões caindo aos pedaços e quase vomitei no barco viking. XD
Foi sim. De início, essa cena vai ficar bem isolada do resto da história. A repercussão desse prólogo vai demorar para chegar, mas já no início as tretas vão começar por causa dessa morte.
Olha, se o Nobuuji fosse mais experiente e confiante teria tido mais chances, mesmo que sozinho não tivesse podido fazer muita coisa.
Confesso que gosto muito da cultura japonesa. Da verdade da oriental como um todo, desde as Arábias, passando pela Índia, indo até o extremo oriente. Amo todas essas culturas e meu sonho de escritora é escrever uma história de fantasia baseada em cada uma delas. Eu sonho alto asuahsuhaushaushus
Muito obrigada pela review e pelo acompanhamento.
Abraços 


Warrior of Light

20/02/2017 às 09:14 • Prólogo
O que acha que precisa ser melhorado?
Usar mais sinônimos pra se referir aos personagens.

O que mais gostou no capítulo?
O lado dramático conseguiu atiçar minha curiosidade.

Olá, bom dia, como está? Eu gostei bastante do que li, certamente você conseguiu me interessar, graças a escrita detalhada e o drama que envolve logo de cara. Fora que é difícil criar um mundo inteiro original. Se eu já estou com dificuldades e dúvidas pra criar apenas alguns personagens originais em uma história que já tem um mundo definido e baseado em outra obra, imagina criar tudo, ser dono(a) de cada detalhe do universo e dos personagens. É difícil, e isso por si só já é um motivo pra parabenizar o escritor(a). Estarei acompanhando. Bom, dito isso, não tenho muito do que reclamar, exceto por um detalhe que faz uma grande diferença na hora de ler: você repetiu muitas vezes o nome do personagem, em vez de usar sinônimos e, embora não tenha realmente irritado agora, isso pode ser um incômodo mais pra frente; e, esse não tão preocupante, os parágrafos ficaram muito curtos, não precisava de um espaçamento a cada duas linhas. Ainda assim foi um ótimo primeiro capítulo, estou na expectativa da continuação.


Resposta do Autor [Mahucp]: Oi, que surpresa te ver por aqui.
Você tem razão. Eu super invejo quem consegue criar todo mundo e explorá-lo super bem. Eu tou tendo um super trabalho na construção desse mundo e isso porque só estou me focando em uma parte bem pequena dele.
Muito obrigada pelas dicas, irei buscar corrigir esses detalhes e procurar deixar a estrutura dos próximos capítulos mais agradável.
Obrigada pelos elogios e pelo comentário. Fiquei bem feliz. =) 


anakrummenauer

06/03/2017 às 01:59 • Prólogo
Queria conseguir expressar o quanto amei tua escrita pausada que me fez acreditar que Nobuuji estava realmente apavorado. Quase pude ouvir o medo dele em forma de ofegação e sentir o desespero perturbador que o perseguia.
Adorei a trama, tu conduziu muito bem essa introdução e fiquei bem instigada a continuar a leitura, o que farei assim que possível. Takei e seu sarcasmo me cativaram de cara, sinto que ela ainda vai me surpreender muito.


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá.
Fico feliz que tenha gostado da minha escrita. E ainda tenha conseguido ter todas essas reações ao ler a história. Nobuuji foi completamente dominado pelo medo, ainda mais quando se tem o peso de ser o único sobrevivente do grupo de amigos. Foi um peso muito grande para alguém tão inexperiente.
Ah, Takei Yama é o nome da nação onde se passa a história. O nome da personagem sarcástica não foi revelado, mas ela terá um grande papel na trama. :p
Muito obrigada pelo comentário. Me animou bastante.
Abraços.  


BridgesInTheSky

22/03/2017 às 23:58 • Prólogo
[PROJETO CRITIQUE-ME]
Olá, autora, tudo bom?
Eu sou a beta designada para fazer a crítica da sua história. Primeiro, gostaria de alinhar algumas coisas com você. Eu vou fazer comentários sobre a parte gramatical, e também sobre o enredo, tentando sempre levar em conta aquilo que você preencheu no formulário. Depois, vou sucintamente passar pelo que você disse quer o seu foco, seu ponto forte e seu ponto fraco.
É claro que tudo que eu disser aqui será uma sugestão, e você como autora deve escolher adotar essa sugestão ou não. Então, vamos lá?
Capa, título e sinopse:  Eu gostei muito da capa. Como você disse que é importante para você a construção do ambiente da história em si, é muito interessante a capa já começar a ambientar o leitor na cultura oriental. Achei bastante harmoniosa.
Sobre o título, sinto que não consigo falar muito porque ele me pareceu bastante amplo. A primeira sensação que eu tive com o título na verdade foi pensar nas árvores de cerejeiras do japão (clássico, né? Haha), por isso eu gostei da sintonia com a capa.
Sobre a sinopse, está bem sucinta e cumpre bem meu papel. Pelo que eu li no formulário de inscrição, a sua história é bem complexa por causa do universo que você criou e também porque existem várias linhas narrativas que vão pegar romance, ação e também parece passar bastante pela organização política e tomada de decisão dos personagens. E isso tudo é difícil de descrever em uma sinopse, não é? Por outro lado, você pode fazer um ótimo uso disso para atrair seus leitores, de acordo com aquilo que será seu foco na história.
Prólogo: Eu achei bem interessante você usar o recurso de pontuação para complementar a criação de clima na sua história. No primeiro parágrafo senti como se estivesse catando os cacos de uma imagem e remontando isso à medida que vejo o personagem e isso ditou o ritmo da narrativa.
Além disso, às vezes a narração parece se misturar aos pensamentos de Nobuuji, como em “despistar o inimigo era impossível”, isso é o personagem falando ou o narrador? Isso é interessante para trazer seu leitor para mais perto da sua história. Eu estou sendo passivo ou estou conversando com o personagem? Não sei se você captou o que eu quis dizer haha.
Você usa o recurso de repetição de maneira proposital? Em “Todo o caminho do guerreiro era inútil no momento do medo. Era inútil. Inútil respirar. Inútil focar a mente no objetivo que tinha. Era inútil lutar contra o medo” a palavra inútil aparece cinco vezes. Não vou sugerir mudança porque pode algo que faz parte do seu estilo como autora e que pode ser muito bem aproveitado para dar ritmo à narrativa também. O importante é não usar esse recurso de forma excessiva, o que deixaria o texto meio “travado”.
Em “Chegaria a Sêng e a missão não teria sido em vão” para efeito de clareza eu sugeriria uma vírgula antes do “e”. Pode ficar parecendo e que ele chegaria a Sêng e a missão, além disso o sujeito muda de uma sentença para outra.
No geral, o prólogo foi bem interessante e você deixou vários “next steps” para os leitores com as perguntas que não foram respondidas: quem é a garota? Qual a importância das espadas na trama?
Não encontrei nenhum erro ortográfico ou gramatical grave. Você arrasou na escrita!
Capítulo 1: Em “Nos últimos tempos, essa frequência aumentou a beira do insuportável” o “a” depois de beira leva crase.
Fiquei um pouquinho confusa no terceiro parágrafo. É dito que ir até Sêng é um bom negócio e não é um bom negócio no mesmo parágrafo. Seria interessante colocar os prós e contras e então chegar na conclusão.
Em “... a qual tinha duas curvas voltadas para cima, como se fossem dois castos de tartaruga...” o mais correto seria “cascos” no lugar de “castos”.
Na parte em que Hana deixa a ponte para ver qual era a origem do barulho, talvez tenha ficado um pouquinho contraditório. Se samurais não deixam seu posto a não ser por motivos excepcionais, ela deixaria seu posto para checar um barulho que poderia ser um pássaro que mergulhou à procura de peixe? Uma sugestão é colocar esse barulho como algo atípico, que justificaria a saída e tamanha preocupação da samurai.
Em “Qual o teu objeto em cometer tal crime?”, faz sentido trocar “objeto” por “objetivo”, porque depois ela pensa “ficar rica”.
Na frase “usava uma capa branca com uma planta de bambu [...] pintava de preto”, o que você acha de substituir “pintava” por “pintada”, já que o desenho da planta está de fato pintada na capa?
Eu achei muito interessante a construção do capítulo. Apesar de ser bem extenso (para algumas pessoas 4,5k pode ser bastante coisa haha), ele não foi maçante ou confuso. Você usou a narrativa dos passos da Tsuke e foi inserindo elementos tanto culturais (culto aos deuses, hábitos) quanto espaciais (localizações geográficas, constituição dos reinos, formação natural do espaço), além de fatores de comportamento (e ficou bem evidente os preceitos morais da Tsuke versus os preceitos morais da Hana). Eu achei isso nota 10!
Pontos de foco principais: Você me pediu para focar em worldbuilding e descrição de cenários, e cá estou eu. Particularmente não senti isso como uma fraqueza da sua história, mas acho que o segredo aí é não flodar seu leitor com detalhes demais, e também não deixar a sua história acontecendo numa sala branca.
Acho bem interessante o recurso de inserir a descrição do cenário aos poucos. Como você criou um universo próprio onde sua história vai se desenvolver, é importante não deixar isso de lado. Como é tudo oriental, pode não ser tão simples ou intuitivo para o seu leitor. Imaginei você inserido primeiro o grande macro do seu cenário, e depois ir fazendo uma descrição mais minuciosa à medida que os personagens observam ou interagem com algo.
Acho que você está indo no caminho certo nas descrições. Eu não fazia ideia de como uma garuda se parecia e tudo ficou muito mais claro depois da sua explicação.
Separei dois artigos que podem te ajudar na hora de descrever um cenário, olha só: http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2013/07/descricao-dos-cenarios.html e http://ficcao.emtopicos.com/2012/07/dica-cenario-historia-personagem/.
Sobre o worldbuilding, realmente, ainda há muito para ser apresentado e pelo planejamento que você apresentou, parece que tudo vai fazer muito sentido. Eu só chamaria atenção para a explicação de elementos culturais – que não podem faltar – já que é tudo bem particular seu. Isso vai enriquecer sua história demais e torná-la ainda mais única.
Por enquanto deu para sentir coerência em todos os seus elementos novos e no planejamento deu para sentir que você sabe para onde está indo. Uma dica é talvez organizar seus acontecimentos e elementos que você não pode deixar de apresentar no formato de “timeline” para quando você escrever, ter essa flexibilidade de saber onde quer posicionar cada elemento-chave e deixa sua narrativa bem amarrada, te possibilitando puxar elementos de capítulos passados ou deixando perguntas para serem respondidas em capítulos posteriores.
Pontos fortes: O que eu mais gostei na sua história foi o ritmo das ações, tanto no prólogo quando no primeiro capítulo. Como você disse no formulário, a construção de personagens também é muito boa e eu acho que o narrador em terceira pessoa onisciente pode potencializar muito essa sua habilidade.
Sua história tem tudo para ter uma construção legal de sociedade e sistema político. Isso pode te abrir várias portas para dilemas morais, tomada de decisão, estratégias e várias situações que vão construir e colocar à prova os seus personagens. Vai ser sensacional!
Pontos fracos: Senti que algumas descrições de aparência ficaram um pouco corridas ou juntas no mesmo lugar. Pode ser que há leitores que gostem assim, e outros que não, na verdade acho esse ponto bem relativo. Aquelas frases curtinhas que você utilizou nas ações pode causar uma estranheza aqui.
Também não é um ponto muito forte meu, mas pensei em integrar as descrições às observações de outros personagens, diluindo-as no texto. Isso é mais uma sugestão mesmo, porque eu não sinto que a forma como você fez compromete o capítulo, entende?
Enfim, espero que a crítica tenha te ajudado. Eu estou disponível para conversar sobre qualquer coisa que não tenha ficado clara para você ou só para bater papo mesmo haha. Sua história é muito boa e sua escrita é de qualidade (viu que eu quase não disse nada sobre gramática, né?), espero que sua história continue brilhando!
Por fim, adoraríamos que você preenchesse nosso formulário de feedback (http://goo.gl/forms/rv0T0Zf7B3), isso é muito importante para o projeto e para mim também. Eu só vou ler o feedback se você autorizar, está bem?
Grande abraço! ^^


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá. Fiquei muito cometente em receber a crítica. Quando fiz a inscrição não esperava que pudesse ter um resultado tão positivo, que me fizesse reavaliar minha história e crescer enquanto escritora. Muito obrigada por se dispor a fazer um trabalho tão legal! :)
Bem, o sentindo do título aparece mais para frente. Ele vem de uma conversa que as protagonistas têm mais para frente.  Creio que ele não seja, exatamente, o tipo de título que sirva para chamar a atenção dos novos leitores, mas acho que quem já acompanha a história vai ficar feliz em ver esse detalhe em ralação ao título.
Bem, eu tenho minhas dúvidas quanto à sinopse. Acho que ela serve para mostrar qual será o principal tema da história, mas como você disse ela revela pouco do que eu pretendo mostrar. Digamos que os outros núcleos ficaram excluídos da sinopse. Às vezes, penso em modificar a sinopse, mas ainda não pensei em uma forma que fique boa e que não venha a enganar futuros leitores. XD
Eu queria usar o prólogo para captar a situação do personagem, que é bem perigosa, em que ele não tem tempo nem para raciocinar direito. Acho que eu consegui cumprir bem esse papel.
Nesse caso do “inútil” foi proposital sim. Confesso que eu adoro de usar repetições na hora de construir o texto. Repetições e reticências. Sei que não devo abusar desses recursos, então tento me policiar. Mas também não vou deixar de usá-los, sempre que der.
Sobre o terceiro parágrafo, a ideia de que eu queria passar era de que a princípio e num olhar mais raso ir até Sêng era um bom negócio, mas se for parar para pensar, aprofundando sobre as vantagens e desvantagens, seria um mau negócio. Eu vou reformular esse parágrafo para tirar essa confusão e deixá-lo mais claro. Obrigada por apontar esse problema, pois eu nunca teria percebido sozinha.
Você tem razão na situação do barulho. Hana não deveria ter saído do posto por algo simples. Acabou que foi uma contradição que eu não me toquei que existia. Obrigada pela sugestão. Eu mudei um pouco essa parte para que o texto não fique estranho.
Acho que a minha maior dificuldade nas descrições é colocá-las de modo mais espaçado, tenho um super bloqueio se eu tentar descrever cenário/personagens aos poucos. Eu vou ler os artigos que você indicou e ver se consigo umas dicas boas para melhorar neste aspecto. :)
Muito obrigada por apontar os erros de ortografia e gramática. Já corrigi todos eles.
Eu tenho o resumo de cada capítulo da história, embora ainda não tenha escrito. Mas pela minha previsão eles vão ficar mais ou menos deste tamanho. Sei que isto pode espantar alguns leitores, mas também pode atrair alguns outros.
Bem, acho que é isso. Muito obrigada por escrever essa crítica maravilhosa, fiquei muito feliz em recebê-la. Agradeço do fundo do coração.
Abraços.


Shiro

28/03/2017 às 20:14 • Prólogo
Oie, tudo bom? ♥A premissa da história me interessou muito, e como ultimamente estou querendo ler fics que saiam mais do comum em relação a background, decidi vir logo lê-la e não me arrependi nem um pouco! Adoro o Japão, ainda mais o seu lado histórico! Por isso, eu achei bem legal a ideia da fic e tudo mais. ♥
Eu gostei do seu estilo de narrativa, e a forma que você descreveu a situação trouxe muito impacto. Principalmente pelo fato de que estamos acompanhando o personagem, e bam! Ele morre no fim do capítulo. Além disso, eu achei que as repetições no texto fizeram sentido, normalmente eu não diria isso, mas nesse caso, demonstrou que o medo que o rapaz sentia era real. Mas tem uma parte que você coloca "as árvores são imitáveis", e acho que seria "imutáveis", não? xD
Bom, só com o prólogo já prevejo muita revelação mais pra frente. Você deu um foco maior na importância das espadas, mas também to curiosa em saber mais sobre a garota do final do capítulo, porque achei as falas dela interessantes, e o que tá se passando exatamente. :D
 Fico por aqui! Não prometo comentar em tudo porque nem sempre dá, mas farei o possível para acompanhar ;w; Parabéns e beijos! ♥


Resposta do Autor [Mahucp]: Olar. Tá tudo ótimo. E com você?
Fico feliz que tenha se interessado pela minha história. Entendo esse lado, também ando na procura de histórias que fujam dos cenários comuns de fantasia. E o Japão é mesmo maravilhoso! ♥ É um país riquíssimo em história. Dá para ter muita inspiração só lendo sobre o Japão.
Que bom que gostou do estilo da narrativa, ainda mais que eu consegui transmitir bem os medos do personagem no capítulo. :) É imutáveis mesmo, obrigada por avisar. 
Bem, ainda há muito para se revelar. Até o morto terá um pouco mais para mostrar. Não se preocupe, sei como é difícil manter as leituras em dia. De qualquer forma, espero que continue gostando ^^
Abraços


Suzuki

09/04/2017 às 16:55 • Prólogo
Repetição de palavras.
 
Nesse texto você consegue repetir o mesmo termo várias vezes num parágrafo só, mais do que uma vez, sem comprometer a fluidez da leitura. Isso é arriscado, mas acredito que funcionou bem aqui.
 
O narrador, para mim, foi o ponto mais atraente do capítulo. Sendo eu alguém que sofre para conseguir fazer um narrador de terceira pessoa parecer íntimo para quem lê, fazer dele um veículo de imersão para o leitor, acho o trabalho que você fez aqui bem admirável.
 
Mesmo com a repetição de termos que mencionei acima, nada aqui pareceu desnecessário. Eu costumo apontar defeito quando leio um prólogo no qual tudo é vago, nada é explicado ao leitor e as coisas só acontecem, com o capítulo terminando sem deixar nada entendido, de forma que alguns chegam a ser totalmente dispensáveis.
 
Mas este aqui foi direto ao ponto: não começou com o narrador dando um entediante resumo sobre a história do ambiente em que a história se passa, não, começa já num acontecimento relevante, e permite que o leitor vá captando informações sobre a ambientação durante ele.
 
Bom trabalho, caro(a) Mahucp.


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá!
Fico feliz que tenha gostado do prólogo da história. Inicialmente ele não era para estar na história. Digo, quando eu fiz o roteiro e divido os capítulos, essa parte não existia, mas eu pesei bem a respeito e achei melhor colocá-lo. Acho que seria a melhor forma de fazer a ligação com acontecimentos que serão apresentados ao longo da história.
Confesso que gosto bastante de brincar com as palavras, fazer joguinhos e repetir termos, sei que é algo arriscado para se fazer, pois as chances de sair algo ruim são grandes, sem falar que tem muita gente que não gosta desse estilo. Porém como é algo que eu gosto e que pode funcionar se bem feio, resolvi arriscar. É bom saber que eu consegui atingir meu objetivo aqui. :)
Muito obrigada pelo comentário. Fiquei muito feliz em recebê-lo e sinto muito pela demora em respondê-lo.
Abraços 


Connor Hawke

03/06/2017 às 17:51 • Prólogo
Olá! Tudo bem?
O capítulo está ótimo. Bem detalhado, e intenso.
Que garota mais WTF?! kkkk fiquei curioso para ver como isso se desenrola. Logo dou uma passada no próximo capítulo. Me aguarde^^
 
Até breve!
XOXO
Connor Hawke


Resposta do Autor [Mahucp]: Oi. Estou bem. E você, como vai?
Fico feliz que tenha gostado do capítulo. Espero que o resto dos capítulos também te cative. :)
Essa garota terá uma grande importância na trama. Digamos que ela é especial. hehe
Esterei esperando.
Abraços


Letícia Mar

10/06/2017 às 18:54 • Prólogo
O que acha que precisa ser melhorado?
Não sei se as sentenças curtas eram para dar a sensação de tensão ou mistério, mas me incomodaram um pouco hahahah entretanto, nada que prejudique a leitura!

O que mais gostou no capítulo?
Como a autora parece ter domínio de seu mundo criado.

Cá estou eu! Reclamei tanto da faculdade nos posts do facebook, mas consegui vim ler pelo menos o prólogo. Olha, eu adorei. Não percebi nenhum erro e você escreve muito bem, além de que simplesmente adorei que você incluiu informações sobre as árvores. Ao primeiro momento, realmente pensei que elas fossem fazer algo com o personagem e isso foi bem legal, criar essa tensão/ilusão. Gostei também de ter mencionado que elas, as árvores, são filhas da deusa e irmãs do povo em questão, pois com isso percebemos que você pensou e trabalhou em seu worldbuilding

Gostei do personagem, apesar da repetição dele se achar um nada e covarde ter sido meio irritante hahaha mas bem, morreu. Fazer o que né haha fico triste por não ter tudo a oportunidade de conhecer mais ele, fiquei curiosa, porém creio que o objetivo do prólogo é esse mesmo, despertar a curiosidade! E você conseguiu, parabéns e obrigada kasdhas estou bastante instigada quanto à moça misteriosa no final e essas espadas. Amei muito a história, apesar do tempo apertado, já estou me roendo para ler os próximos capítulos! ♥

 


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá! 
Bem, as frases curtas eram para passar a sensação de confusão. Como se o medo do personagem fosse tamanho que ele não conseguisse raciocinar direito. XD
Fico feliz que tenha gostado desse começo da história. Ele é bem desconexo com o resto dos capítulos postados, embora logo terá o seu sentido dentro da história.
Aw, fico muito feliz que tenha gostado dessa parte. Confesso que eu amo todo esse meu mundinho. Eu passei uns bons anos construindo tudo, e tenho bastante orgulho dele. Mas, claro, estou sempre disposta a ouvir críticas para melhorar. :) O que eu posso dizer aqui, é que cada deus meio que "adotou" um povo, pois o Criador, que fez o mundo e os seres humanos foi embora. Então, os deuses que criaram plantas, animais, insetos (nesse mundo a ciência biológica não é tão avançada, e eles consideram insetos e animais seres diferente) ficaram responsáveis pela proteção de um determinado povo (ou mais de um povo). Claro, que essa divisão não deu muito certo e isso gerou muitas guerras religiosas, para ver qual deus era o melhor. ashauhsuahsuahs
Nobuuji era muito jovem e não teve tempo para criar confiança em si mesmo, ainda mais em situações desesperadoras. Ele precisava de mais treinamento, infelizmente não o teve.
Fiquei muito feliz que você tenha gostado da história. Espero que os próximos capítulos lhe despertem muito amor por Todas as Flores! uahsuahsuahs
Abraços e até a próxima.



Holanda

13/03/2017 às 08:37 • Capítulo 1 - O nascimento da garuda
 
Eu estou maravilhada com sua escrita! *-*
Eu adoro você levou um capítulo com calma, inserindo os elementos certos, na hora certa.
Fantástico como você conseguiu da características tão marcantes para personagens que teriam tudo para não tê-las. Todos vem com aquele conversa que todo os japoneses são iguais, e tenho de confessar que eu também tinha isso em minha cabeça, mas você caracterizou os personagens de um jeito que cada um é único! Fantástico! Eu amei cada uma delas. Tsuke com seu jeito rebelde e ambiciosa. Hana, séria e certinha... Me lembra alguém que eu idolatro kkkkkkkk Já Akame, como uma pessoa aparece tão pouco e conseguiu me conquistar com um parágrafo, já quero mais atenção a ela! Kkkkkkkk
Agora eu entendo porque chamam os samurais de os cavaleiros do Japão kkkkkkk
Com isso, nota-se que tenho pouca familiaridade com a cultura japonesa, apensar de assisti alguns animes kkkkkkkk
Os deuses que você cita, são deuses japoneses reais ou você criou? Esse animal mitológico também é da mitologia japonesa?
Achei apenas dois errinhos, coisa pouca:
"No fim, ela não poda culpar ninguém. Afinal, ir até Sêng roubar..."
Pode no lugar de poda.
"A guerreira mantinha os fechados enquanto tocava a flauta."
Faltou a palavra "olhos".
Tirando isso, o texto tá perfeito e incrível. Já tô ansiosa para o próximo capítulo.
Abraços. Até logo mais :D


Resposta do Autor [Mahucp]: Ain, eu simplesmente adorei esse comentário lindo e maravilhoso. Me deixou toda feliz. *__*
Confesso que super pensava japoneses eram todos iguais, mas depois de começar a ler literatura japonesa e ver os filmes de lá, acabei mudando de ideia. XD E eu fico feliz que minha história tenha tido esse efeito também.
Que bom que você gostou das personagens. Elas são minhas queridinhas, junto com alguns outros personagens que logo vão dar as caras. Akame não aparece na sinopse, mas ela terá um papel importante na história. o/ E nem precisa falar quem a Hana lembrou aushaushauhsaush
Samurais eram uns divos *__* Gosto mais deles do que dos ninjas. Ainda mais quando o contrato com o senhor feudal envolvia tomar um chá com sangue e cinzas. Quando se tem um contrato desses, pra que hipoteca shuahsuahus
Eu criei todos os deuses, embora tenha tido bastante inspiração. A Zhihui, por exemplo, é meio que uma mistura de Amaterasu, Vishnu e Avalokiteshvara e mais algumas coisas da minha cabeça. A maioria dos deuses será mais ou menos nesse estilo. Eles representam elementos da natureza, mas também conceitos do budismo, do taoismo e de outras religiões orientais.
Já a garuda é um animal mitológico. Ela vem do hinduísmo, mas também aparece em diversas escolas budistas. Normalmente, serve como montaria para algum deus, Buda, ou imperador, mas também era responsável por devorar as pessoas do mal e ser inimiga das serpentes. Além de ter uma natureza solar, lembrando a fênix. Os espíritos famintos também são do budismo, mas - assim como a garuda - eu dei uma pequena modificada para poder encaixar no universo da história.  
Muito obrigada por apontar os erros. Já corrigi todos. 
 
Abraços. 


Warrior of Light

09/04/2017 às 23:51 • Capítulo 1 - O nascimento da garuda
Olá, boa noite. Como está? Eu sei, o capítulo já foi postado faz algum tempo, mas só agora que tive tempo de ler. E devo admitir que já fiquei com vontade de ler o próximo, que já foi postado. Porém, infelizmente não estou com tempo no momento, mas não deixarei de ler quando possível. Dito isso, dá pra perceber que eu gostei do que li. O universo da história parece ser muito interessante, tal como seus personagens, que logo de cara já mostram terem personalidades diferentes um do outro e chamam a atenção. Alias, você merece os parabéns por conseguir despertar o interesse dos leitores em tão pouco tempo, tarefa para poucos.
 
Uma das coisas que mais gostei foi que ficou claro que você possui bastante conhecimento sobre a cultura japonesa. Eu li sua resposta dada para o outro comentário nesse mesmo capítulo, e devo admitir que fiquei surpreso com o que disse. Vou ser bem sincero: eu adoro animes e histórias japonesas, mas não conheço muito da história. Nomes como Nobunaga, Mitsunari e Hideyoshi, por exemplo, são coisas que conheço (graças a série Onimusha, que despertou meu interesse nesses nomes, diga-se de passagem), mas outros... Nem tanto. Recentemente, aprendi muitas outras coisas enquanto jogava Nioh, que é uma verdadeira aula de história e um deleite pra quem gosta da cultura. Mas ainda tenho muito a aprender, e ver sua resposta para aquele comentário me fez perceber isso mais uma vez. E esse é um dos motivos pelo qual continuarei acompanhando sua história: ter conhecimento sobre o que escreve é essencial para um boa história, afinal.
 
De resto, a escrita está com uma ótima qualidade, bem detalhada e um estilo de usar as palavras que se encaixa perfeitamente com o tom do roteiro. Gostei bastante desse capítulo, e estou ansioso para ler o próximo. Parabéns.


Resposta do Autor [Mahucp]: Olá! Eu vou bem. Ainda mais agora, que a semana de provas acabou e eu posso colocar as leituras e os comentários em dia! Não se preocupe, pode ler a história no tempo em que achar melhor. Sei como é difícil achar tempo para conseguir tudo que gostaríamos. :)
Muito obrigada. Eu fiquei um bom tempo criando toda a mitologia e cosmogonia desse universo. O enredo e os personagens acabou sendo mais rápido, mas não signifique tenha sido fácil. Mas eu fico feliz que todo mundo tenha tido uma reação tão positiva com o mundo e os personagens da história. É legal saber que eu não sou a única que gosta deles. ^^
Eu adoro animes e games com base na história japonesa. É legal ver que muitos deles são bem fiéis a história, mesmo com elementos mágicos e mil licensas poéticas.
Bem, não dá para dizer que sou uma especialista na história do Japão, mas acabei descobrindo muitas coisas legais quando fiz minhas pesquisas para criar a histórias. Acabei roubando algumas coisinhas legais como personalidades marcantes, batalhas interessantes, etc... não sei se todos vão entender as referências, contudo sempre dá para deixar de onde veio nas notas finais do capítulo. XD
Muito obrigada pelo comentário! Espero que continue gostando da história.