Comentários em Laranjeira

Peter Fulano

27/03/2016 às 14:42 • Capítulo Único
O que mais gostou no capítulo?
Tudo, tá tudo lindo ♥

Cara, eu adorei a forma como tu escreveu, de verdade. Se tivesse mais capítulos eu leria sem problemas, mesmo que nunca tenha parado pra ler esse estilo. Parabéns por esse talento tão belo ♥


Resposta do Autor [Felipe Martins]: Olar, Pedrin'! Tudo bem contigo?

Antes de tudo, você pare de começar os rivius tão fofamente assim que o meu ego não aguenta, hein? UAHSUAHSUAHSUAS! ♥

A forma foi uma das coisas que eu mais priorizei pra fazer uma história tão grande virar palavras e frases tão curtas XD, então ler você elogiando isso é tão bom! *O* Muito obrigado! Fico felicíssimo que você tenha gostado! :D

É um tanto raro encontrar gente que escreva meio enroladão assim, por isso que eu já coloco como aviso, logo no início, que a narrativa não é tão trivial e que entender todas as metáforas e afins não é uma tarefa qualquer XD E CARA, PARA DE SER TÃO FOFÃO ASSIM, MDS! OLHA ESSE FINAL >///////<"

Muito obrigado pelos elogios e pelo review! Até o Face! :v
Felipe


Ráh

10/04/2016 às 17:46 • Capítulo Único
 Hey, Lipe o/
Então, toda a parada do SBLAN e Critique-me que você já sabe de cor e salteado. Não vou me prender em formalidades (afinal, você me conhece o bastante), também não vou enrolar o que pode ser dito brevemente. Então vamos lá? Vamos!
Seguinte, se mostrou um desafio criticar essa sua one. Não pelo gênero ou pela sua escrita, mas pela poesia. Aí que você me pergunta se sua escrita não está ligada para com a poesia? Bem, sim e não. Tem gente que engloba tanta palavra culta e não diz nada. Você, por mais que redigisse algumas palavras desse nível, não ignorou o sentido e conseguiu transmitir demasiada poesia que nelas se encontrava. Obrigada por isso.
Não vi todo esse “obstáculo” que você insistiu em me avisar para “tomar cuidado”. Reli três vezes para ter noção se perdi alguma coisa no meio do caminho, e nas três a sensação se deu igual: aquele quentinho que acolhe quando você termina de ler uma poesia (atividade maravilhosamente prazerosa, aliás)
Um foco que observei, foi o título. Eu admirei bastante a forma como ele se encaixa na história, de maneira sutil. As metáforas utilizadas caíram muito bem, assim como a leveza das suas palavras narrando a história.
Admirei, também, a forma como o devaneio da personagem se é estabelecido. Particularmente, não consigo remeter coisas em pessoas, mas a forma como a personagem o faz e insere o leitor na lembrança, é tocante.
Achei irônico, o fato de que, ao fim de toda poesia colocaste um “cê” na fala da criança. Isso marcou bastante uma quebra de tempo, o que acredito eu, tenha cumprido muito bem sua função.
Quanto sua gramática: contagiante. A única coisa que me sobressaltou foi no início da narrativa romântica das personagens, há “observando-a compondo-se”. A repetição gerúndio + ênclise não soa muito bem, se considerarmos que estão em uma mesma frase e seguidas, sem ao menos uma vírgula para separá-las. Remete-me um tanto às aulas que muito ignoramos, de Português, em que o professor pede para não usar mesmas palavras repetidamente, sabe? Nesse caso, são os sons... Um tanto de cacofonia. Não que esteja deliberadamente incorreto, claro, é apenas uma observação a ser considerada.
Em suma, não há mais muito o que dizer. Eu disse que planejava ser curta, mas ser sucinta nunca foi muito o meu forte.
Dar-te-ia cinco estrelas, se isso aqui fosse um júri (não ao popular da história, bem longe disso haha).
Com carinho, Ráh.
Ps.: De cara você me conquistou com “arte empoderadora”.
Ps.2: Para um primeiro yuri, meu amor, você merece um biscoito.
Ps.3: Figuras de linguagem são amor ♥.
Ps.4: Por um segundo, você me fez gostar de Matemática (mas já passou).


Resposta do Autor [Felipe Martins]: Tava achando que eu não ia rebolar minha resposta à sua crítica aqui no Miau, né não? AHÁ! OK, OK, parei. XD

Yo, Ráh! Tudo bem contigo? ♥

É, pode pular as formalidades. :v Como eu disse pro Pedrin' (PedroDiAngelo) e repito, se eu, que escrevi tudo aquilo, não soubesse do procedimento cabo a rabo, ninguém saberia, 'tão bora pular isso. XD

Olha, eu vou ser beeem sincero: entendi vários nadas com esse sim e não que você colocou de resposta, mano, UHASUASUAS! Porque, tipo, o sim tá no fato de eu ter levado em consideração a essência das palavras difíceis, né? O ponto negativo seria, então, eu ter usado uns termos complicados, é isso? XD Apesar de ter me confundido nisso, fiquei feliz por você perceber toda a magia nas descrições que eu tentei dar usando palavras difíceis, é verdade, mas sem transgredir seu sentido ou invalidar seu significado. Obrigado por isso! :D

Você foi um caso especial com relação a esse obstáculo, então. Fiz essa fanfic para o DeLaPa e a primeira (e única) menina que comentou nessa minha fic disse que se perdeu algumas vezes em tantas metáforas e comparações XD Foi com medo de isso acontecer com o crítico que fosse avaliar minha história que eu pedi atenção triplicada, pois tinha consciência de que a fic não está simples, mas, por você estar acostumada com esse tipo de linguagem, acho que isso facilitou tudo. *O*

Gosto de títulos que jogam na cara do autor todo um significado que só é perceptível quando a pessoa realmente lê a fanfic. Tipo, mesmo! Outra fic minha, chamada "Homem Luxuriano", tem essa mesma sacada por ser algo que eu sou apaixonado em fazer. ♥

É engraçado ler essa crítica porque, não sei se é pelo efeito pós-poético da fic, você está escrevendo de um jeito tão adjetivado que, nossa, sei nem como reagir. >/////////

A ideia estética do devaneio, na verdade, veio de uma quebra que eu vi pela primeira vez em "Dois Garotos se Beijando", do David Levithan. Desde então, pra qualquer quebra brusca de narrativa, eu deixo desse jeitinho aí. ♥ Não chama muito a atenção e também deixa bem claro que há uma diferença entre os trechos separados, acho ótimo. *O* E eu usei o "cê" só pra deixar a fala da menina natural, mas faz sentido o que você apontou, também. XD E VOCÊ CONJUGOU UM VERBO NA SEGUNDA PESSOA, COMASSIM, MELDELS ºOº

Oh, OK, você tem razão quanto a essa repetição. Alterarei agora mesmo. ^o^

Muito obrigado pela crítica! ♥ Fiquei bem felizão com ela, HAHAHA!
Até a próxima!
Felipe
 

(Os seus PSes foram a parte mais divertida do review, HAHA! XD Obrigado por isso!)


NamelessChick

11/04/2016 às 00:51 • Capítulo Único
O que acha que precisa ser melhorado?
Desculpa, mas acabei me perdendo em algum ou outro momento num mar de metáforas.

O que mais gostou no capítulo?
O amorzinho fluffy, hehe.

Uau, uau, sir o~

Hello, cheguei aqui, na minha compulsividade Delapística :3

Nossa, pra quem foi escrever o primeiro yuri, estreou com tudo, non? Quanta fofura para uma fic só. E ainda teve o orangezinho subentendido ali, hehe :3 Adorei. O lance do amor impedido é sempre algo chato, mas está nos conformes da realidade, então fazer o quê, né?

Gostei bastante da história, confesso que ri quando li sobre a "arte emporedadora" e no geral fiquei triste pelas duas... Ain, não devia me afeiçoar tanto a esses casais de fique :c

Parabéns pela estreia não vasilante e espero que participe mais vezes :3 :3

Beijos, beijos ♥ ♥


Scriptorum Aeternam

15/04/2016 às 00:22 • Capítulo Único
Muito bonito esse texto. Tuas imagens me sugeriram bastante, ainda mais na parte da laranjeira, onde as duas se uniram em carne e espírito (só fico imaginando como...). Senti que lia uma bela prosa poética, o vaso de Ganesha com o anel incluso abrindo as portas da expansão e quebrando a barreira pra que essa bela memória floresça novamente na mente da mãe! (E as perpendiculares voltando a se cruzar...)