Comentários em Diário de Josh

CallMeCameron

07/01/2016 às 16:26 • Mamãe é doida!
Cara só uma coisinha: TE AMEI. Mano está história está muito boa e só tem um capítulo ainda. Eu amei seu jeito de escrever é organizado e belo (se é que da pra um jeito de escrever ser belo), eu amei essa apresentação dos personagens e amei muito o Josh, eu me identifiquei muito com ele o jeito de pensar e agir. Eu vou te aplaudir com os pés aqui por que tu merece. Eu vou te amar ali no cantinho e esperar pelo próximo. Beijos na bunda até lá. :3


Pollyanna Felberk

07/01/2016 às 20:52 • Mamãe é doida!
Ain, achei isso um amor, não tenho nem palavras pra expressar. Irei acompanhar, beijos.


Céu sem estrelas

07/01/2016 às 22:32 • Mamãe é doida!
Simplesmente ameiiii! Adorei sua escrita e amei o Josh, e com certeza eu vou amar acompanhar essa história.
Bjos Louíse.


Casinha de Cachorro

31/05/2016 às 21:24 • Mamãe é doida!
Ai, ai, espera ai, deixa eu me acomodar aqui que a emoção foi grande.
Esse texto é suave, suave como uma novem, como margarina sem sal passada num pão morno, como o dedilhar de uma moça serena na frente de um piano, como o roçar de um rabo felino e discreto em alguma perna alheia. Ele é delicado, e não posso negar que tem toques femininos, digo, eu não sei, caro(a) escritor(a), se és garoto ou garota, e isso pouco importa, mas eu nunca li texto escrito por um homem (nem de Jonh Green!) com toda essa delicadeza e certo modo de falar. Não é uma crítica, apenas estou relatando minha impressão, leio a narrativa com uma voz feminina e é difícil imaginar o garoto sendo um garoto genérico (mesmo que ele já tenha me alegado não ser normal). 
Mas oras, vamos, deixe-me explicar. Não é uma questão de sensibilidade. Garotos sensíveis são maravilhosos. Amigos incríveis. Mas não conheço nenhum menino que, por mais cuidadoso e gentil que fosse, tivesse esse modo de ser. Personagem única a sua. Curiosa. Só não mais por ser certinha demais, inteligentezinha demais, muito polida para meu gosto. Até parece eu quando me vejo em um grupo estranho e me obrigo a me sentir superior para não me acanhar. 
Tenho um texto que escrevi como se fosse um diário, mas sem ter a coragem de escrever um diário, fiz um texto e essa protagonista sendo um menino. Vou te dizer. Mais tarde li e descobri que todos os meus sentimentos estavam lá, mascarados. Se Fernando Pessoa lesse meus escritos, sentiria vergonha, não sei fingir. E devo dizer que, fingindo ou não, nesse capítulo eu pude sentir você, mesmo não te conhecendo. Alguma opinião. Alguma ideia. Algum pensamento, sentimento, me diga, és tão incrível assim para conseguir criar do nada algo tão interessante de ler?
Tenho uma crítica. Não sei se é proposital ou não, se for diga ao Josh que não é legal fazer isso, mas tem uma mistura louca de gírias no meio de palavas bastante rebuscadas. Não só isso, mas essa linguagem também é difícil de levar a sério num ser de treze anos, ainda que adiantado e leitor de Éragon (seiscentas páginas era esse o livro?)
ADOREI a existência de uma família daquelas grandes. E além disso bastante mencionadas e que tem importância marcante na vida da personagem. Merece estrelinhas por isso. De verdade.
Bem, que está bom, muito bem escrito, com um gostoso enredo e personagens, apesar de tirados de um clichê bobinho e transposto para essas pessoas cativantes, muito atrativas, eu já disse. Disse meus desgostos também porque se for como eu, não só nessa vontade de escrever do cotidiano íntimo, mas nas horas de receber comentários, vai aceitar de bom coração. 
Uma única coisa que notei, uma hora disse oitavo ano, outra oitava série. Qual classe ele frequenta? 
 
Parabéns pelo texto, lerei mais, acredite. Abraços!