Comentários em Entropia

Batrishya

15/10/2015 às 18:24 • Prólogo - O Deserto
Fantástico!!!
Eu já te conheço á algum tempo e sei que tu és uma perfeccionista em relação aquilo que escreves... chega até a ser obsessão!! Mas, no final, essas horas e às vezes dias perdidos realmente compensam. Trazes histórias muito boas!!!
Adoro a forma que escreves. E, como não pode deixar de ser, adorei esta escrita do Prólogo. De uma forma muito simples, muito rápido e muito dramático. Atrai atenção que é o objectivo!
Gostei do Deserto. Não sei onde queres levar esta história, mas percebesse que o Deserto vai ser a personagem central de toda a história e todos os caminhos vão dar a ele!
Não posso deixar de mencionar a tua enorme imaginação! Para esta história tu criaste um alfabeto! Para isso é preciso uma enorme criatividade e imaginação!
Não há muito mais acrescentar pois também é um capítulo muito pequenino!
Espero ver onde nos levas!
Beijinhos!!


Resposta do Autor [Vaernseyn]: Esta fica imensamente agradecida pelo seu comentário, camarada.
Tem razão, está é bastante perfeccionista em relação aos textos. Demorou uma hora, mais ou menos, para esta terminar o capítulo (que como pôde perceber é bem curto).
Esta novamente fica lisonjeada e sente-se imensamente feliz com o fato de que o capítulo cumpriu seu propósito: brevidade e impacto.
Esta fica interessada na sua interpretação sobre o Deserto. De fato, o Deserto é mais que um lugar; é um ser vivente, o verdadeiro protagonista da história e esta nem mesmo havia percebido. A camarada tem uma percepção bastante apurada.
Seus elogios deixam esta bastante grata e feliz. Não foi fácil criar um alfabeto, uma língua inteira do nada, mas esta persistiu pois Entropia é uma história que esta gosta bastante de escrever e ponderar sobre.
Esta deve confessar que escrever esta resposta foi prazeroso assim como ler o seu comentário, pois esta gosta bastante do contato entre leitor e autor e a camarada parece ser uma leitora imensamente perceptiva, o que agrada a esta e a deixa em aguardo pelas próximas críticas. Não hesite em apontar os erros que vosmecê identificar, pois esta terá prazer em corrigi-los.
Por agora, esta deve findar a resposta bastante agradecida.

Densk, kameradie.

Vaernseyn.



Spock Baelish

15/10/2015 às 19:57 • Prólogo - O Deserto
O que mais gostou no capítulo?
A citação, o idioma, a escrita...

Ótimo começo! Gostei da sua escrita e admiro o esforço que oferece para essa história, criar um idioma não é para qualquer um. A citação foi ótima também hehe no aguardo da continuação =)


Resposta do Autor [Vaernseyn]: Esta está agradecida pelo comentário do kamerad (em homenagem ao nome alemão).
E esta ainda vê-se numa situação ainda mais de gratificação para contigo ao saber que o kamerad gostou do começo e igualmente da escrita. Esta deve ainda adicionar que sua alegria é dobrada por saber que valorizou o esforço, que, devo lhe dizer, mein kamerad, não foi pouco. Foram madrugadas em claro para criar o idioma e pensamentos constantes sobre o enredo da história.
Esta deve concordar que criar um idioma não é tarefa fácil. Esta teve que aprender lições básicas de russo, como o kamerad e também freund desta bem sabe.
É de grande lisonja para esta que tenha gostado da citação. É a única citação bíblica que esta conhece e que, felizmente, encaixou-se muito bem para o capítulo.
Esta também está ansiosa para os próximos comentários do kamerad. E lembre-se: quaisquer erros, dúvidas ou críticas, não hesite em comentar.
Esta deve finalizar a resposta imensamente grata e também com o adendo de que está ansiosa para postar o próximo.

Densk, ou melhor, danke e auf wiedersehen, kamerad.

Vaernseyn.



A L Reich

07/12/2015 às 23:39 • Prólogo - O Deserto
Olá, querido(a)
achei sua fic bastante interessante e pode esperar minha volta nos próximos capítulos, só não dá pra comentar agora, ok?
Até!


Resposta do Autor [Vaernseyn]: Ave, camarada.
Esta fica extremamente feliz em saber que o/a camarada achou a história interessante. É bastante gratificante saber que o leitor aprecia o trabalho que esta faz com a história. E não há problema em demora para comentar; o camarada pode comentar sempre que quiser.

Vale, camarada.

Vaernseyn.



Emma

24/01/2016 às 22:39 • Prólogo - O Deserto
Oi, Seyn!

Eu sou Emma, ou Dominique. Como preferir, se preferir. Basicamente, eu sou aquela garota que postou no grupo pedindo histórias que fossem escritas por mulheres. E, como prometido, estou aqui.
Espero que esteja bem, a princípio. Eu estou, caso se interesse. Talvez um pouco estressada. Mudança. É isto que resume o estresse: mudança. Enfim, eu, por terem me indicado muitas histórias, irei ler o primeiro capítulo de cada!
Sobre o teu: simples. Calmo. Como nadar. Senti a mesma sensação de estar na água. De estar calma. Mergulhada. Submersa. Encantada. É doce e um pouco salgado, tipo... Polvilho! Nunca descobri se polvilho era doce ou salgado; eu gosto dele. Apesar de achar que não tem gosto, eu sinto o gosto. É complicado. E simples. Eu simplesmente amei.


Resposta do Autor [Vaernseyn]: Olá, camarada.
Ah, imaginei que fosse você no momento que vi. Isso é bom, pois não gosto de me esquecer para quem envio o link das histórias. E esta agradece profundamente por estar aqui. Esta fica feliz de que a camarada realmente tenha dedicado um pouco do seu tempo para ler o que escrevi, e fico agradecida e honrada por isso. Costumo deixar os agradecimentos para o final, mas neste caso, vejo a importância de deixá-los para o princípio.
Esta está, e agradeço por ter se preocupado. É, de fato, algo que me deixa feliz. E fico igualmente feliz pela camarada estar bem, a felicidade alheia é revigorante e também me deixa contente. Estresse nunca é algo bom. Sofri de estresse durante meu último ano do Ensino Médio (que pode ser resumido a: ano passado) e com certeza é algo horrível. Esta mais uma vez agradece por ter lido o primeiro comentário, e espero vê-la mais vezes. A camarada realmente é bastante amigável e arrisco dizer que é uma pessoa bastante interessante. Mas caso não queira ou não possa, não se preocupe, pois esta entende que nem sempre é fácil ler muitas coisas ou comentar. Também não me importo muito com os comentários, mas adoro conversar com os leitores, e fico feliz quando recebo um. Não receber comentários, entretanto, não me impede de continuar escrevendo.
Fico extremamente feliz em saber que o capítulo cumpriu sua proposta. Queria algo dessa forma: calmo, sereno como uma brisa. Já nadar, não sei se seria uma boa metáfora, pois no deserto não há água. Posso observar que a camarada tem uma percepção muito boa, uma sinestesia simplesmente incrível. Eu jamais pensaria em descrever o deserto com gostos, mas acho que porque ele não tem gosto algum, para mim. E ler que ficou encantada e que amou me deixa muito, muito feliz. Infelizmente, acho que feliz é uma palavra muito rasa para esse contexto, que imagino ser um pouco mais profundo. Conseguiu tirar um sorriso de mim. Obrigada. Duplamente: pelo lindo comentário e por ter gostado.
P.S.: Para mim, polvilho é salgado.
P.S. 2: Seyn daria uma ótima palavra.


Alph

27/11/2016 às 01:48 • Prólogo - O Deserto
Comentando para ler nas férias.


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: oi xeroso


Noah

03/12/2016 às 00:48 • Prólogo - O Deserto
Oi. Esse prólogo me fez pensar em algumas coisas. Tive uma impressão positiva do que eu li, simplesmente. Se você quis soar impactante, conseguiu. Me conquistou. Eu gosto de dar tiros no escuro aguardando por acertar em algo que valha a pena e, no caso de Entropia, não sei se será um tiro tão no escuro, pois estou pressentindo que vou gostar. Tem algo de interessante aqui, e cheira bem.
 
Quem é Deserto? Ele não tem início, tampouco um fim; logo, é complexo demais para se definir, não é? Me pergunto, mesmo assim, se essa personagem é dotada de consciência ou, até mesmo, para que ele esteja mais próximo de nós, meros mortais de carne e ossos que não são um fim em si mesmo, possuir princípios morais. Tchau.


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: Olá, camarada. Confesso que seu comentário foi uma ótima surpresa para mim hoje.
Fico bastante feliz que eu tenha passado esse impacto. Quis que os primeiros capítulos desta história fossem bem marcantes, e pelo visto consegui alcançar esse objetivo. E eu realmente espero que goste da história, camarada, eu ficaria bastante feliz em vê-lo por aqui mais vezes.
Você vai conhecer mais sobre ele através de toda a história. Posso arriscar que ele é o verdadeiro protagonista, diferente dos outros personagens apresentados. No entanto, sobre a consciência do Deserto, não será entregue ao leitor em momento algum alguma conclusão dotada de certeza. Caberá a você fazer sua melhor interpretação para chegar à resposta dessa pergunta.
 
Mais uma vez, agradeço imensamente o comentário, camarada, foi realmente uma ótima surpresa que tive hoje. Espero que goste e que eu veja você por aqui mais vezes =)


Mileny Gabrieli

25/12/2016 às 20:23 • Prólogo - O Deserto
Caracas, não entendi nacas (mentira) mas adorei! Vamos lá


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: Tudo vai fazer sentido depois. Não sei quando, mas em um momento, todas as peças bagunçadas desse quebra-cabeça que foi esse prólogo vão se juntar.
E fico imensamente feliz que tenha gostado, como já falei =D Responderei aos seus próximos comentários agora, também!
Abraços, camarada.


Marcondes

06/01/2017 às 12:34 • Prólogo - O Deserto
O que mais gostou no capítulo?
Da maneira como ele faz pensar na questão de tédio e medo da autonomia.

Geralmente histórias longas demoram mais tempo para me cativar, mas eu senti fascínio de imediato por essa narrativa.
O uso de algumas palavras antônimas como: Amor/Ódio; Vida/Morte; Ordem/Caos trouxeram na minha experiência uma sensação de quanto o ser humano é fora de lugar da natureza.
Muitos conceitos que estudamos e tentamos explicar parecem que só reforçam, que a complexidade do universo e da nossa mortalidade está muito além da nossa capacidade de aprendizagem.
Eu me senti caindo em um tipo de abismo, como diria Nietzsche... Pois, estamos inseridos no mundo, mas parece que ele não existe para algum propósito em específico.
 
Essa história é linda e perturbadora, talvez, o retrato mais brilhante do Niilismo que eu já li.
 
   


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: Muitíssimo obrigada pelo comentário, camarada! Fico bastante feliz de vê-lo aqui, Marcondes =D Seus comentários são sempre enriquecedores — estou até pegando seu jeito de falar, mas você realmente é uma das pessoas mais inspiradoras que conheço, fazer o quê... ♥
Esse Prólogo, como eu mesma gosto de definir, é basicamente um resumo da história em pouco mais de cem palavras. A história trabalha muito com esses extremos: amor e ódio, vida e morte e, principalmente, ordem e caos, que é, para mim, o ponto central da história. Mas nós sabemos que as coisas não funcionam dessa maneira e que nada existe de maneira dualista, como bem e mal ou certo e errado. Existem um monte de outras implicações no meio disso, e também quero abordá-las em "Entropia".
E eu concordo com seu terceiro parágrafo: quanto mais tentamos explicar o universo ao nosso redor, mais incompreensível ele parece ficar para nós. Escrever essa história também me fez ter noção do desconhecido que é a morte. A sensação que tive foi inexplicável, apenas posso resumir é: perceber que eu, algum dia, terei de enfrentar algo completamente desconhecido para mim e não há nada que eu possa fazer a respeito para me sentir melhor com isso. Se ao menos eu soubesse o que acontece — ou o que não acontece — após a morte, talvez isso me preparasse melhor. Porém, ela vem de surpresa na maioria das vezes, e o que lhe aguarda com ela é uma surpresa ainda maior que acho que nem todos devem gostar, visto que poucas pessoas entram em consenso sobre o que vem após a morte.
Bem, independente de haver ou não um propósito para nós neste mundo, eu prefiro criar meu próprio propósito para viver e viver em busca dele, e é isso o que digo para as outras pessoas que pensam dessa forma. E mesmo se o mundo tivesse um propósito, eu provavelmente não iria gostar de viver por ele. Alguns propósitos pré-determinados e inatos soam muitas vezes sem sentido, e eu não gostaria de viver por algo que, na minha cabeça, não tem sentido algum.
 
Fico extremamente feliz pelo seu comentário, camarada, e agradeço bastante por ele! Abraços!


Bia

13/01/2017 às 20:52 • Prólogo - O Deserto
Olá! Leitora nova, espero que dê tempo, apesar da história estar quase no fim!
Eu não sou muito de ler (lê-se nunca li) histórias de ficção (você entendeu), fantasia e tal em sites online... Geralmente leio apenas ones de vários gêneros e longs de drama ou romance (não que essa informação faça muita diferença na sua vida :p... Mas estou gostando, acho que dar chances a coisas novas é uma coisa ótima (acabei de descobrir)
Apesar de não gostar de poema e linguagens semelhantes, eu adorei a introdução da história, o prólogo, me fez imergir no ambiente em que a história vai se passar. A capa da história me fez imaginar o frio do deserto à noite (por que com a visão de um cara na areia, a visão de estrelas e tudo o mais me fez imaginar logo o frio?)
Entao, é isso! Até mais ^^


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: Olá, camarada! Só pude responder agora, espero que não tenha se importado com a demora.
Também estou gostando de dar chances a coisas novas. Esses dias, li um yaoi — gênero que não costumo ler nem escrever — e uma fic de Harry Potter yuri — gênero pelo qual me interesso, mas nunca li um yuri ambientado no universo de HP. As experiências que tive foram ótimas em ler coisas novas. Fiquei presa às histórias de um jeito quase surreal, principalmente com a de HP, e olha que dificilmente me prendo a histórias que leio aqui no Nyah!. E também gostei porque senti meu senso crítico bastante aguçado em uma das histórias que li, então acho que estou aprendendo mais sobre o gênero romance em geral.
Eu também não gosto muito, mas o resultado desse prólogo me agradou bastante. É um dos meus capítulos favoritos da história, mesmo sendo bastante pequeno.
Não se preocupe. O Deserto é mesmo frio à noite, mas ele pode ser bastante frio durante o auge da tarde também.
Bem, fico bastante feliz pelo seu comentário, e vou ler sua história em breve, não pense que me esqueci! =D Porém, tenho que me livrar do peso de escrever Entropia, que por enquanto está "sugando minhas forças". Felizmente ou não, está acabando, e aí estarei livre para me dedicar a novas leituras e projetos.
Abraços, camarada!


Wally Star

23/01/2017 às 21:22 • Prólogo - O Deserto
Pedi o link na publicação do Nyah, e aqui estou eu ^^ 
Um início bastante questionador, se é que posso dizer. Não apenas pelo o que é narrado, mas também pela forma incrível que a autora consegue descrever esse deserto. Parece algo mágico, sinistro, poético, como se estivesse mesmo gravado nas escrituras.
Quando diz "era o que havia entre eles", mil coisas surgem em minha mente. Seria a história um romance? Mistério? Bem, acho que só lendo para saber ^^
Esse início é incrível! Espero poder ler os próximos capítulos
sem mais enrolações
~Gabbie 


Resposta do Autor [Reyna Voronova]: Olá, fico feliz de vê-la aqui. Normalmente, pouquíssimas pessoas que pedem o link da história realmente a leem, talvez por que acabam achando que é uma coisa e entram para ler e se deparam com outra ou pelo tamanho da história (sei que é algo que assusta bastante gente aqui no Nyah!).
Fico muito feliz que tenha gostado da forma de descrever, eu realmente me esforcei bastante nesse primeiro capítulo apesar do seu tamanho. Também gosto muito dessa ideia de "divino", como você mesma falou, "gravado nas escrituras". As histórias religiosas são realmente épicas, independente de elas terem existido ou não, e quis fazer algo ousado que é tentar ser algo tão épico que beira o religioso. Se eu vou conseguir isso, só saberei quando terminar a história e com o feedback dos leitores.
Para mim, esse "o que há entre eles" é a frase que define a história. E existe bastante mistério, sim.
Fico muito feliz e agradecida que tenha comentado, é realmente surpreendente ver uma pessoa que pediu o link e realmente veio aqui ler a história. Como eu disse no início, essas pessoas são poucas, e eu fico com a sensação de "dever cumprido" quando isso acontece, pois vejo que o que eu escrevo realmente chama a atenção das pessoas.
Abraços!