Comentários em Flor do Mandacaru

Galahad

29/09/2015 às 09:10 • A Flor que Fecha ao Sol
Depois de tanta ansiedade que tive e ao ver que havia postado FINALMENTE,depois de tanto lhe encher o saco não consigo encontrar as palavras certas ao ler este cap ,está realmente incrível luh e meus parabéns ^~^,com certeza será uma grande história vindo dessa ainda maior escritora e grande amiga que é


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Oii bieel ♥
Que bom que gostou ^^ Obrigadaa!


smwa

29/09/2015 às 09:58 • A Flor que Fecha ao Sol
Cara tu não sabes o quanto eu amei essa históri, eu sempre quis ler histórias sobre o cangaç, sempre admirei mas nunca li, mesmo sento tataraneta de um cangaceiro de lampiã, e uma nordestina assumida e com amor kkkk... cara sério eu amei essa história ta de Parabéns.... você não sabe o quanto eu amo essa linguagem matuta 😍😍😍e continua logo 😍


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Oii fico muito feliz em saber que gostou *---* Também sou nordestina, com muito amor ❤ Por isso quando vi "Cangaço" entre os temas do desafio, já imaginei um milhão de histórias kkkk. Pode deixar, até amanhã sai capítulo novo.
Obrigada por comentar o/
Beijos


morangochan

29/09/2015 às 23:55 • A Flor que Fecha ao Sol
Arriégua, tô besta.
Além de tu escrever super bem, me identifiquei totalmente com as expressões. Nunca pensei que veria uma história como essas aqui no nyah. E isso me lembra super os enredos que meu professor de Literatura narra sobre os autores nordestinos. Nem sei o que dizer, sério.
Ta de parabéns, moça.


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Oxente moça, fiquei feliz por demais com seu comentário!
Obrigada! Hahaha nossas expressões são lindas mesmo ♥ Que bom que gostou da minha humilde fic ^^ Sim, nossa cultura é muito rica, mas infelizmente é pouco conhecida :/
Agradeço novamente por ler e comentar!
Um xero :3


Sacarrolha

08/10/2015 às 16:04 • A Flor que Fecha ao Sol
Gostei muito desse capítulo, muito bem escrito e apaixonante. Cada palavra que eu lia era combustível para que os meus olhos desejassem a próxima. Nunca tinha lido algo tão bom, retratando tão bem uma época, um grupo. Muito obrigada por essa escrita maravilhosa.


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Awwwn obrigada! Você não faz ideia do quanto fiquei feliz ao ler esse comentário *----*


Galahad

01/10/2015 às 17:38 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Bem....eu te conheço a relativo pouco tempo mas não deixa de me impressionar cada dia mais em relação a escrita e muito mais,em minha humilde e nada importante opinião o capítulo mesmo curtinho está ótimo ^^ é uma pena que nem tudo pode ser tão....eterno e sua bela história já se acabou mas não deixo de tirar a grande qualidade ^^ Parabéns luh pela a prima história e se pudesse a recomendaria mais vezes mas não dá ;-; o nordeste realmente é uma terra incrível ^-^ com uma cultura apaixonante de se conhecer mas é uma pena que onde moramos, acaba não tendo o valor merecido o que é realmente triste :/ mas não deixa de ser incrível....bem acho que já disse até demais nesse comentário mas mais uma vez parabéns


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Owwn biel, não tenho palavras pra descrever a minha alegria ao ler isso!


smwa

03/10/2015 às 01:06 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Acho que Vou... chorei... meu Deus que perfeição foi essa... você escreve muito bem viu... meus parabens.. Eu chorei com esse final.. Mas ficou perfeito, relatou nada mais do que a realidade daquela época, e esse amor que lindo E triste ao mesmo tempo.. Cara... Serio... parabén... mil vezes parabéns... você divaaaaa demais 😍😍😍eu amei amei amei


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Owwn chore não :/ Eu também me emocionei ao escrever a cena final kkkkk.
Obrigada! Diva é você, com esse comentário maravilhoso ^^ Fico imensamente que tenha atingido meu objetivo e que você tenha gostado da fic.
Obrigada novamente por ler e por comentar :3


Zusaky

04/10/2015 às 20:44 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Hey, Luh, tudo bom contigo? Espero que sim. Que bom que você resolveu participar do desafio (esse foi realmente um desafio, não foi?), espero que participe dos próximos.
Essas histórias em que a garota tem que se casar com um homem terrível e à contra gosto, apesar de já serem clichês, me deixam super curiosa para saber o final. A sua, no entanto, não se encaixou nessa parte do clichê. Sim, a garota acabou fugindo com quem realmente amava, mas esse amor dela não era um qualquer, era um cangaceiro! Imagine só, a menina que foi criada com todos os mimos resolve fugir para junto de um grupo de cangaceiros.
Eu admito que o tempo todo, enquanto lia, fiquei esperando que o ex futuro marido dela fosse aparecer ou algo do tipo, mas isso não aconteceu, o que me levou à dúvida: o que aconteceu com a família dela e com o homem lá?
Uma coisa que eu simplesmente amei: o regionalismo. Você conseguiu utilizar os elementos do cenário, descrevendo ele e o modo das personagens, além das expressões usadas. Muito, muito bom isso.
Você também soube explicar direitinho cada coisa, caso alguém não soubesse. Mostrou que os Cangaceiros não eram apenas “rebeldes”, como muitos taxavam, mas que eles lutavam por uma causa maior.
Eu achei que você podia focar mais nas brigas entre os Cangaceiros e os Volantes. Durante todo o tempo em que a Anita esteve lá, ela só “participou” de uma dessas brigas de verdade, que foi logo no fim. Mas entendo que é algo complicado, considerando que você tinha um limite de palavras para trabalhar.
Há alguns errinhos na questão de vírgulas e na parte de pontuação de diálogos, o que acaba sendo bem comum, então sugiro que tente revisar depois, certo?
Um abraço.


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Olá! Tudo sim, e com você? Sim, foi realmente "O" desafio para mim hahaha. E já estou participando do de Outubro também. Infelizmente, eu acabei deixando para última hora e esse último capítulo ficou meio corrido :/ Eu planejava mais cenas, até mais confrontos com os Volantes, mas não deu tempo. No mais, fico feliz que a história tenha te agradado!
A questão da família e do futuro ex marido é um mistério até mesmo para mim. Decidi deixar isso oculto, primeiramente pela correria do prazo do desafio, como disse acima e porque a própria personagem não teve mais notícias deles, entende? Mas são boas questões para se abordar :)
Obrigada! Eu, como uma boa nordestina, sinto falta de histórias que abordem a nossa cultura. Por isso quis retratar bem, com as expressões características e etc. Que bom que não pequei nesse aspecto. ^^
Sim, irei revisá-la, obrigada pela dica!
Agradeço novamente por ter lido a minha fic e pelo comentário maravilhoso.
Um abraço.


Kizimachi

04/10/2015 às 21:26 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Luh Castellan, a autora que nunca decepciona faz jus ao seu título. Destaco:
a) A realidade da época;
b) O regionalismo;
c) Os personagens;
d) O romance e ação;
e) O glossário.
Bem, o cangaço faz parte da história brasileira e, principalmente, da riquíssima cultura nordestina. Em maioria, foram grupos mercenários, mas alguns tinham espírito mais "Robin Hood", e isso foi brilhantemente tratado na história. Pessoalmente, eu não concordo com isso de roubar para dar aos pobres por causa do "roubar", mas isso não vem ao caso.
Enfim, a história está numa sintonia fina perfeita. Parabéns, Luh, por mais uma vez não decepcionar. Como um bom nordestino, fico orgulhoso em ver nossa história tão bem retratada.


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Owwwn *---*
Obrigada meu grande amigo! Você sabe que tudo que sei hoje devo a você, né? Obrigada por me apresentar este fantástico universo das fanfics, por sempre me apoiar e me auxiliar ^^


The Escapist

08/10/2015 às 15:42 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Olá!
Em primeiro lugar, parabéns por encarar o desafio. Como é raro ver histórias ambientas nesses períodos específicos da história do Brasil aqui no Nyah, é sempre bom parabenizar os que tiveram coragem pra responder ao chamado da Kori, ahahaha. E no seu caso em especial, fazer uma história ambientada no nordeste do cangaço é amorzinho demais ^^
Sobre a história... Achei bem legal, você tem uma escrita bem agradável e não apresenta erros de português, ao menos nada que seja grave, tem um ou outro acento faltando e algumas vírgulas deslocadas, mas acho que é só. Outra coisa que eu queria apontar (aliás, uma pessoa apontou isso num texto meu esses dias e eu fiquei de cara), é a quantidade de adverbio muito próximos que você usa. Se contar, no começo do texto, antes da metade, tem cerca de 15 palavras terminadas em –mente. Isso cansa um pouquinho a leitura. xD
Ainda sobre o capítulo 1, tem uma parte que você fala [Ela e as outras criadas]; ela está se referindo à mãe, mas como tem “outras” depois, fica dando a impressão de que era uma criada também; bastaria cê tirar a palavras outras e desfaria essa ambiguidade aí.
A palavra certa seria robe. Hobby é aquela coisa que a gente faz pra se divertir, tipo, meu hobby é escrever fanfics, e o seu? ahsuahsau
Cachorro no cio — eu achei estranho cachorro no cio, não seria a cadela? Bom, não entendo muito bem de animais.
Grande parte dos homens haviam* — havia. Esse verbo deve concordar com “grande parte” que é singular.
Sobre o segundo capítulo, não tenho muitas observações; queria destacar um pouco da conversa que a Anita teve com o Tomaz antes de eles irem para o circo; achei estranho que ela não tivesse parado para pensar no fato de que ele provavelmente já tinha mato pessoas antes. A ideia de que um cangaceiro não é nada mais que um bandido perigoso deveria ser bem difundida nas vilas, não? Mas enfim...
Outra coisa, a narração toda foi feita no passado, mas no finalzinho, você mudou para o presente “E nesse instante, eu faço a minha”. Foi um pouco destoante. Also, eu esperava um pouco mais da Anita, que ela enfrentasse a perda do Tomaz com um pouco mais de fibra, mas decidir acabar com a própria vida, eu tenho meu pé atrás com essas “heroínas” (desculpe, eu sempre espero mais de personagens femininas).
Então é isso, flor, mais uma vez, parabéns por cumprir o desafio!


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Olá! Tudo bem?
Realmente é difícil encontrar histórias com essa temática, principalmente voltada para a cultura nordestina. Eu, como uma boa nordestina (parabéns para nós ^^ dia do nordestino), topei o desafio no momento em que vi o tema.
Entretanto, devido aos compromissos e a correria das provas finais, acabei deixando para fazer a fic em cima da hora. Literalmente hahaha terminei de escrever esse último capítulo de 23:40. Por isso, peço desculpas pelos erros e se o final ficou meio confuso ou "inacabado".
Agradeço de coração todas as dicas e elogios! Irei revisá-la para corrigir esses errinhos.
Sobre a conversa deles, o fato é que a Anita estava irremediavelmente apaixonada, e isso deixa as pessoas meio cegas, não é? E aí entra a cena final. Ela estava confusa, assustada, fez muitas escolhas precipitadas e agiu por impulso. Alem de tudo, ela era uma adolescente. Mas entendo seu ponto de vista.
E sobre a mudança de narração, eu quis dar a impressão de que toda a fic não passava de uma "recordação" da Anita, como aqueles filmes que se passam na cabeça da gente, sabe? Por isso a última frase no presente, pois acaba o "flashback" e ela toma a decisão de se matar e tal... Desculpe não conseguir explicar direito.
Enfim, muito obrigada pelo comentário incrível! Adorei as dicas e pode deixar que tentarei melhorar esses aspectos ^^
Abraço!


Sacarrolha

08/10/2015 às 16:20 • No Aroma de Amores Pode Haver Espinhos
Nooooooooooossaaaa, estou me debulhando em lágrimas com esse final. Santa Jessica Lange, que que foi isso? Novamente um capítulo impecável, maravilhoso. Sua escrita está de parabéns, eu nem sei o que dizer. Muito obrigada por esse lindo trabalho, por ter partido o meu coração. De verdade.
A história está ótima.


Resposta do Autor [Luh Castellan]: Desculpe por te fazer chorar ;-; Eu mesma me emocionei ao escrever essa cena XD
Agradeço novamente pelos elogios e por ter dedicado seu tempo a leitura da minha humilde fic!
Beijos