chrissie lowe

01/10/2015 às 23:03 • Capítulo I
Oieee! Caraca, o que dizer desta fic que mal conheço e já considero pacas??? (nossa quem ainda diz isso desculpa kkkk). Mas enfim, eu sou a garota que curtiu a tua sinopse no grupo do Nyah no fb e devo dizer que não me arrependi de ter curtido o comentário. Sua escrita é impecável (vc só se esqueceu do "l" em altura na parte em que descreve as roupas do Tomás) e muito, mas muuuito envolvente. O enredo então, nossa senhora! jakdkajdjajha eu adoro a história do Brasil e encontrar uma fic que aborde esse tema é bastante difícil, mas aqui estamos, não é mesmo hehehe.
Tb gostei da história ainda estar no comecinho, pois dá mais ânimo pra acompanhar hehe. Prevejo que ainda acontecerá coisas fantásticas nessa história ^^
Bom, parabéns pela sua fic! Gostei demais desse primeiro capítulo e mal posso esperar pelo que está por vir!
Beijosss.


Resposta do Autor [Blondie]: Olá!
Muitíssimo obrigada pela review, fiquei muito feliz com ela. :)
Que bom que não tenhas se arrependido. Nesses joguinhos de divulgação, às vezes a gente encontra coisa boa, but outras não, né? huahsuahsuahs
Fico feliz que tenha gostado da história e da escrita. Também adoro a história do Brasil. Esse era um tema que fazia muito tempo que não estudava, então tive que ler muito antes de começar a escrever. E uau! Descobrir tantas coisas que não aprendei na escola, que só aumentou meu encanto pela nossa história. Também me deixou um pouco indignada, sabe? Tipo aquela coisa de 'pq não me ensinaram isso na escola'?!
Mais uma vez, obrigada pela review.
bjos


Sacarrolha

04/10/2015 às 00:10 • Capítulo II
O que acha que precisa ser melhorado?
Alguns errinhos com o uso da vírgula e só.

O que mais gostou no capítulo?
O cuidado com as falas de cada personagem.

Nossa, que história linda.
A forma que descreveu os personagens e se preocupou e representar cada um deles, agregando suas características.
Muito bem desenvolvida e descrita, sem contar que adorei sua prosa. É poética? Muito linda!
Somente cuidado ao escrever frases/orações que estejam fora do padrão frasal (Sujeito + Verbo + Predicado); o termo deslocado deve ser separado por vírgula.
Parabéns pela belíssima história. Adorei!

Beijos,
TSQ. :3


Resposta do Autor [Blondie]: Oi, miga! ♥
Muito obrigada pela review! Fiquei muitíssimo feliz que tenha gostado da história. :)
Confesso que essa foi a primeira vez que eu tentei uma prosa poética, já que também foi a primeira vez que escrevi uma história tão de época. Queria dar uma atmosfera justa para a história, porque geralmente minha prosa é bem espontânea, por assim dizer.
Muito obrigada pelo toque. Confesso que tenho certas dificuldades com pontuação, e é algo que eu preciso estudar mais. Bem, eu vou rever o texto e corrigir os erros. :)
bjos


Leonardo

07/11/2015 às 22:57 • Capítulo II
MIGAAAAAAAAAAAAAAAA, eu demorei dias, semanas, meses, séculos, mas tou aqui lendo essa história linda, cheirosa e divônica e totalmente dextruidora. *_____*
Só digo uma coisa: UM TIRO NA FAMÍLIA TRADICIONAL BRASILEIRA COLONIAL.
Menineeee, eu adorei sua escrita para história! Ficou muito linda e deu todo um clima certo para a época e local que tu quis passar. Também para as personalidades dos personagens, que são maravilhosas. A história é curta e não dava para fazer um desenvolvimento muito amplo deles, mas eu curti muito como cada um dos três foi apresentado. Ficou muito ahazô.
Uma coisa que eu curti foi ver os três protagonistas cheios de sonhos românticos, completamente idealistas, serem bons, enquanto a sociedade está mergulhada na sujeira e tals. Normalmente eu não curto muito isso, mas aqui ficou maravilhoso, ainda mais por eles serem quem são, vivendo em um mundo completamente hostil à existência deles. Mesmo o Tomás, que além a independência também quer o fim da escravatura, diferente de outros homens da época.
E esse tio do Tomás. Miga, só imagino ele como aqueles reaças de face que escrevem tudo em caps e chamam o Olavão de mestre ahsauhsuahsuahushaushuahs Tipo, quando se trata de discussão politica tem coisas que realmente não mudam, especialmente a mentalidade de gente escrota. A burguesia fede.
Ah, também adorei essa referência que tu pôs. Foi uma ahazõ total, não são minhas filosofias favoritas, mas ainda sim é legal de ver. Afinal, ainda faz pensar. E mesmo as referências bíblicas e mitológicas. E também a que eu mais gostei, a do índio silencioso. Essa coisa do silêncio, normalmente vista como preguiça, passividade, mas não é nada disso, é um questão completamente diferente, é a cultura, espiritualidade, a força de um povo. E claro, eles também gritam, lutam e pegam em armas. ^.^
E ESSSE SUPER TAPA NO COLONIALISMO FEAT. EUROCENTRISMO!!!!!!!!!!! Foi um tiro na cara dos complexos de vira-lata. Miga, eu amei demais. *__* E nem foco exclusivo numa cultura não eurocêntrica, foi só tiro, porrada e bomba neles. Aqui é assim, somo periferia do mundo, monamu, faveladíssimas, a gente corta eles. u.u
Nojo maior é esse Joaquim. Vomitei lendo as várias bostas que ele fala. Ele consegue ser pior que o tio do Tomás. Desses machistas que chorão por qualquer coisas, gentey muito chorume de macho.
QUE TRIÂNGULO AMOROSO MAIS DEXTRUIDOR É ESSE, MENINEEEEE?! Eu to no chão com o amor desses três. Genteney, é muito lyndo ver essas outras formas de amor nas ficas da life. *___* Só faltou um momento amor feat. potaria dos três juntos. Hehehehe
Outra coisa que eu achei legal, foi o papel que cada um cumpriu na parte da ação-clímax da história. Tipo, combinou perfeitamente com a personalidade deles, e com a situação toda. Só o Domingos poderia libertar os escravos, e também salvar a Isabel, só a Isabel podia matar o pai. Só o Tomás podia matar o tio. Não faria sentido se fosse outro no lugar, afinal “um povo precisa de seu próprio messias, não de um herói estrangeiro”. *_*
Miga, eu achei que esse final feliz foi perfeio, mesmo sabendo que as coisas não derem tão certo na nossa independência e também na das colônias africanas. Eu acho que é nessas horas que o final feliz tem que ser valorizado. Não é questão de nacionalismo, romantismo, ou qualquer coisa do gênero, mas mostrar que a nossa realidade, que o nosso país, a nossa história, é bem mais que uma série de tragédias e repressões, que nós podemos ser felizes. É mais ou menos como o Gabo disse temos que acreditar nos finais felizes para que “as estirpes condenadas a cem anos de solidão tenham, enfim e para sempre, uma segunda oportunidade sobre a terra”.
Muito que bem, amei completamente essa história. Parabéns pela colocação. =)
bjos


Resposta do Autor [Blondie]: Menineeeeeeee, com essa review maravilhosa você poderia demorar milênios que mesmo assim eu ficaria toda feliz. Vez mil vezes a minha alegria, e um milhão com a recomendação lindissíma que você mandou. Tipo, não sei o que falar com ela só sentir... sei lá, parece que não é um monte de elogio amontoado, ou sentimentos aflorados do pós-leitura. É tipo um elogio a melancolia de um final feliz latinoamericano. Aí, que trip essa eu querendo interpretar a recomendação que tu fez na minha história. auhsuahsuahsuhaushauhsuha
Se for para dar tiro, porrada e bomba, que seja na família tradicional brasileira colonial, né non?
Brigada. É a primeira vez que eu exploro essa escrita mais poética, fico toda feliz lendo isso; de verdade. E também que vc tenha gostado dos personagens.
Ah, eu também não curto isso da moral dos personagens estar acima do resto, deles serem quase que puros (ou puros) em bondade, mas dessa vez eu queria mostrar isso, sabe? A escravatura, o colonialismo, limitação da vida da mulher, o racismo, o machismo, a homofobia, tudo isso tem que ser combatido, e as pessoas que se levantam contra essas opressões são heróis, ainda que tenham os seus defeitos.
Rindo do que vc escrevei sobre o tio do Tomás asuhaushuahsuahsuahsu Pior que é assim mesmo, na verdade hoje é mais triste. O google é uma ferramenta tão fantástica, mas a pessoa prefere bostejar sem ao menos procurar outras fontes de informação.
Aí menineeee, eu adoro colocar essas coisas, cê sabe. Olha que foi uma batalha árdua não o Slavoj Zizek, Foucault, Buda e tantos outros ali. Só com esses iluministas ~universais~ e europeus fica foda. ahsuhsuhaushauhsu
Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiim, e também foi uma forma de resistência. Quando eu tava pesquisando para essa história vi que muitos não trabalhavam, recebiam os piores castigos, mas ficavam quietos, sem dizer um som e continuavam sem trabalhar. Isso não tem nada a ver com preguiça, é resistência.
Se vc gostou desse tapa, espero para ver o resto do que tenho planejado, migue. Eu tô aqui representando a realidade, viada.
Joaquim é o pior tipo de gent, apenas.
Tem lacrar no amor também, né? ADORO isso! Olha, que eu até queria botar um momento triplo, mas meio de não deu (leia-se não consegui pensar devido a época) para encaixar.
Queria dar a devida importância para todos os personagens, então cada um tinha um papel lindo e purpurinado para cumprir.
Siim, total concordo contigo. Eu vejo o final feliz com uma força gigantesca quando ele é posto desta maneira, como para valorizar a nossa cultura, a nossa existência. E isso é lindo.
Migue, muito obrigada pela review. Bixa, eu super amei.
bjos


14/11/2015 às 13:21 • Capítulo II
Adorei! Por que esse povo não faz os livros de história assim? Tá, ok. Porque a história não é romântica. Mas quem se importa? De qualquer forma, voltemos ao que interessa.
Sabe o que mais eu gostei em toda a história? *pasme* A forma tradicional de narração. Eu sou uma romântica apaixonada pela língua portuguesa, então achei maravilhosa a forma quase poética de narrar. Deixo meus votos de congratulação para o Tomás (se o lance da liberdade não der certo, ele pode fazer carreira na poesia) *brincadeira, ignore isso*.
Outro ponto super importante foi a forma que você decidiu abordar o tema da liberdade. Voltei a escola romântica e me surpreendi com a delicadeza com que você expressou isso. Algumas pessoas preferem ver a realidade crua, mas convenhamos que a ideia de liberdade sempre foi uma romântica incorrigível que teve suas vestes manchadas com o horror da realidade. Mas você soube passar perfeitamente o sentimento de anseio pela liberdade, a dúvida do ir ou ficar. Foi perfeito.
Pontos extras para as fala das personagens (Isabel me conquistou e Domingos é um fofo rsrs). Eu amei! (e ainda me ajudou a visualizar algumas questões sociológicas que venho estudando. Thanks). Eu te parabenizo pela sua obra. Ela entra para uma das minha favoritas. ♥
~ Kissus


Resposta do Autor [Blondie]: Olá! Muito obrigada pela review, eu amei!
Olha, concordo totalmente. É tão mais legal ficar idealizando e romanceando a história do que dos fatos apresentados como eles são. Só não pode dar aquelas distorcidas alokes. hasuahushauhsuahush
Ah, muito obrigada! Fico imensamente feliz que tenha gostado da narração. N]ao é o estilo de narrativa com o qual estou acostumada, normalmente tenho algo mais livro, como uma prosa espontânea, mas penso que a história pedia algo a mais, uma identidade que tornasse única dentre os meus escritos. E eu fico feliz que tenha te agrado, obrigada. :)
Concordo, a Liberdade é essa coisa que faz parte do mundo dos sonhos, e nós temos que lutar para trazê-la para realidade, para torna-la concreta e nos libertar dessa prisão que a a dura realidade, mesmo que o processo seja dolorido e cheio de dúvidas. Quando estava escrevendo minha maior dificuldade sempre foi a questão da liberdade individual em relação a coletiva. E eu ficava "Gzuiiis, eles conquistaram a liberdade deles, mas ignoram o resto, que liberdade mais ilusória que eu quero passar". Mas eu acabei concluindo: "a luta continua"! Uma resposta tão simples para todo o meu desespero de dias. auhsuahsuahsuahushauhsu
Muito obrigada pela review fico feliz que tenha gostado dos personagens e da história.
bjos