Comentários em Crônicas de Kyveth

Gisele Alvares Gonçalves

03/04/2015 às 16:39 • I - Bem-vindo a Kyveth
Here I am! Nossa, esse primeiro capítulo já foi magnífico, nem sei por onde começar a elogiar. Talvez pela escrita, que foi perfeita... Talvez pela fidelidade com os elementos medievais. O colchão de palha realmente me impressionou, são poucas pessoas que se lembram que em tempos antigos não se possuía os confortos da nossa Era.
Anyway, esse tal de Thiago Leveck me deixou uma impressão muito forte. Não confio nele, de forma alguma! Pra mim, as ervas que o sem-nome sentiu na boca eram parte de alguma beberagem para apagar a memória. Acredito mesmo que o Thiago saiba de tudo sobre o tal de "Arthur" encontrado na tormenta. Falando no bardo... Preciso te dizer o quanto eu sou VI-CI-A-DA em bardos! Cheguei a criar até mesmo uma mitologia para essa classe, a qual se encontra na minha fic Amor e Morte em Camelot. Sério, gostei mesmo de saber que um troubadour será um dos protagonistas da história.
Agora, um aspecto desse rapaz que não me soou nada amigável é o fato dele ser basicamente idêntico ao meu ex-namorado de mesmo nome, Thiago. Em aparência e em profissão, ambos não poderiam ser mais parecidos! Acho que esse é um fato que me fez desconfiar dele. De qualquer forma, estou instigada e quero saber mais do personagem.
Quanto ao nome do Arthur... Sorry, mas eu me liguei bem rapidinho que ele ia ser chamado assim. Quando tu escreveu ali sobre o rei dos cavaleiros, me veio à mente instantaneamente a lenda da távola redonda (talvez por eu lidar com ela em uma fic, deixando em mim um fascínio sobre o mito de Camelot que pouco o poderia descrever). Quero saber se tu vai te utilizar desse ciclo da forma como eu o conheço, ou se vai inovar completamente. De qualquer forma, deixo aqui registrado oficialmente que estou super curiosa.
Beijin, até a próxima o/


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Hey, muito obrigado pelo seu comentário. Sim, sim. Quando falamos de medievalismo só pensamos nos cavaleiros, nas armaduras, reis e rainhas, deixando de lado alguns detalhes que são importantes, como as camas de palha. Naquela época eles não poderiam ter colchões como o nosso... sinto um pouco de dó deles. :/
O Thiago é um personagem especial e tem seu carisma a parte. Já conquistou quase tudo o que um bardo poderia desejar. Tem fama, tem dinheiro e já se deitou com as mais belas garotas de Kyveth, mas será que a sua ambição só se resume a isso? Ou ele seria tão ambicioso a ponto de tirar a memória de uma pessoa qualquer apenas para realizar o seu desejo máximo? Ser a maior lenda de todo o mundo? E foi uma grande coincidência se parecerem no nome e no físico, será que o Leveck ainda conseguirá fazer você perder sua desconfiança dele?
Sim, sim. Eu já li um capitulo da sua fic sobre Camelot e gostei muito da forma como abordou tudo, aqui não temos essa cidade, mas teremos muitos aspectos do mito arthuriano, principalmente Lancelot du Lac e Morgana le Fay, tentarei me manter fiel aos personagens, mas não sei se serei capaz de manter o ciclo original, aparecerão algumas diferenças, porém terão semelhanças.
Obrigado pelo seu comentário, ele acaba animando o autor a continuar escrevendo, então lhe agradeço. Muito. Obrigado. *-*


Jéssica Belantoni

05/04/2015 às 22:10 • I - Bem-vindo a Kyveth
Okay como posso começar...
Estou adorando *-* Sua história está tão bem escrita que eu quase posso assistir tudo como se estivesse presente na cena!!!!
Arthur anseio pelo seu passado e seu futuro!!!
E a batalha misteriosa me deixou extremamente curiosa por isso continuo acompanhando ♡


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Esses comentários que me deixam sem jeito, tsc. >.
Obrigado pelos elogios feitos, moça. Sobre o passado do Arthur, demoraremos um pouco para saber sobre ele, principalmente de seu passado, mas vamos supor que esteja conversando com Thiago. A resposta que você iria receber seria essa: Por que se preocupar com o passado? Sendo que o futuro está em sua frente, basta você escrevê-lo? Cada dia que se passa, é uma nova linha acrescentada ao seu pergaminho da vida. Só tome cuidado para a tinta não borrar e você perder informações úteis.
Realmente, de novo, agradeço por seu comentário. >.


Madlyn

05/04/2015 às 22:42 • I - Bem-vindo a Kyveth
Oie! Aqui estou! o Bem, vá se preparando ai para meus comentários longos e ~inspiradores~ (mentira), porque sempre que possível irei comentar aqui. Já sabe que sou amante das histórias arthurianas, não é? E saber que essa história tem muito mais do que eu gosto já me cativou muito. E também acho que devo agradecer a mim mesma por ser sua "inspiração" e ter te motivado a postar a história. O mundo precisa realmente de histórias como essa!

Eu gostei muito, muito mesmo. Sua escrita não deixou nada a desejar. O fluxo é muito bom e consegui imaginar tudo direitinho -o que realmente importa. Enfim, não vi erros aparentes - exceto os de diálogos, que todos cometem e eu já te mandei o linkzinho maroto de como consertar.

Encontrei só uma frase que ficou meio... hm, não sei:
"Sou como um desses teus pergaminhos velhos; posso existir, mas vazio por dentro. — Terminou, sem muito ânimo." Isso me deu a impressão de que ele conhecia o Thiago. Acho que seria melhor se fosse: "Sou como um daqueles pergaminhos", porque ai não se referia ao Thiago.

E eu realmente achei estranho o fato do Thiago tratar a perda de memória com tanta... normalidade. Talvez ele saiba quem o Arthur é, e está fingindo. Talvez ele saiba como o Arthur perdeu a memória, e por isso pra ele é mais "normal". Não sei, de alguma forma o Thiago parece ter conhecido já ele! Aaah, isso me dá nos nervos. :v

Ah então, ele não é o Arthur! u.u Hm, seria meio não sei se o Thiago acertasse o "nome" dele. A menos que ele soubesse quem ele é. Ah, não sei! hahahaha Vou esperar as surpresas que estão por vir. Espero que continue e já já tem comentário meu no próximo capítulo!

Beijos!


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Todos desconfiam do Thiago e eu até agora me pergunto isso. O que há de errado com um bardo gentil, poxa? Ele acabou de salvar o herói sem-nome, ou Arthur, de uma terrível tempestade e deu a ele uma chance de viver, é claro que o músico visa obter um lucro em cima disso, transformado O Filho da Tormenta em um herói épico, há algo de errado nisso? Ou talvez ele seja o vilão da história, quem sabe? Sendo o arquirrival de Arthur e apagando sua memória propositalmente para transformar o antigo inimigo em um aliado. Seria um plano digno de vilão, não acha? :p

Obrigado pelo toque enquanto a pontuação, realmente essa era a minha maior dúvida, pois lendo livros eu via eles pontuados de diferente formas e isso sempre deu um nó na minha cabeça. :/

Também agradeço por estar lendo minha fic e comentando, não sabe como isso é inspirador para o autor. ♥


Darth

07/04/2015 às 16:17 • I - Bem-vindo a Kyveth
Gostei da ideia do personagem sem memórias reconstruir sua própria história com a ajuda do bardo. A referência ao rei Arthur Pendragon também foi bem-vinda. =D


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Essa ideia minha veio de um clichê do RPG de Mesa e de muitos jogos eletrônicos, quantos personagens não temos que perdem a memória? Eu só quis reciclar um pouco ela, colocando um "mentor" que ajudaria o nosso personagem principal a trilhar sua própria história. xD
Se você gosta de personagens históricos, então, poderá pegar nos próximos capítulos algumas outras referências, tanto mitológicas quanto históricas.


Eliza Santana

08/04/2015 às 00:11 • I - Bem-vindo a Kyveth

Olá,

Como vai você? Espero que bem.

Como prometido estou aqui dando o ar da minha graça na sua história ♥

Sou daquelas que dá opinião em cima até do que não é pra ser opinado, então se prepare para meu comentário. HAHAHA

Então, sou bem chata quando o assunto é escolher uma história para ler, tanto que não leio muitas fanfics, detalhes mínimos me fazem desistir. Mas existem certas coisas que bem feitas me prendem e fazem com que releve algumas coisas.

Sua história já ganhou pontos comigo com essa capa linda! Eu confesso que julgo livros pela capa, fanfic idem... Acho que se uma capa é bonita e bem feita pode ser que o autor se preocupe com os mesmos aspectos no que diz respeito a escrita.

Depois da capa eu também julgo a sinopse, ela diz muito sobre a história e também sobre a escrita do autor. Se é bem feita e deixa aquele gostinho de quero mais, pode ter certeza que abrirei para ler o primeiro capítulo.

E se estou aqui comentando é porque esses dois quesitos me agradaram imensamente ♥

Gostei desse inicio, bem detalhado, consegui imaginar as ações na minha cabeça perfeitamente. E também é envolvente e cativante. Os personagens contribuem bastante para isso hehehe

Só achei esse Thiago feliz e animado, amigável demais... não confio em pessoas assim, apenas.

Querido, tu pode ser gostoso, mas não fui com tua cara. Bjos

Sei que ele tava perdido por não lembrar nada, mas seja menos mosca morta, meu querido Arthur... Por favor né.

Ai adorei sua história ♥

Tô doida pra ler o resto. Você realmente me cativou!

Beijooos


- Amélia Lannister


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Olá, eu vou bem e você? hahahaha.
Saiba que essas opiniões que abrangem tudo são as melhores, pois faz detalhes que antes eram insignificantes para o autor terem uma importância valorosa. xD
Bom, quanto à capa, tenho que agradecer nossa habilidosa Rebecca Stupello - ou Madlyn - por tê-la feito, eu com minhas fracas habilidades de photoshop não teria capacidade de criar algo tão belo assim, também agradeço pelos elogios a sinopse. Foi a parte mais difícil de criar e constantemente penso em mudar ela, mas parece que andou agradando meus leitores, então por hora não há motivo para mudá-la.
Sendo o Thiago por alguns segundos, eu poderia lhe dizer: O que há de errado em fazer o bem as próximas pessoas? Não é isso o que nosso Criador mandava fazer? Também posso acrescentar que não confiar em um bardo é uma coisa insensata de se fazer, apenas queremos compor nossas músicas, o que há de errado nisso?
Não dá para interpretar o Arthur nesse momento, pois dado a condição de sua personalidade nesse primeiro capítulo, você só receberia um "ãhn?" como resposta.
Agradeço sua leitura, moça. Obrigado. Espero que os próximos capítulos te deixem tão satisfeita como esse primeiro. ♥


PandoraYuki

10/04/2015 às 11:12 • I - Bem-vindo a Kyveth
O que acha que precisa ser melhorado?
Por enquanto nada que prejudique o andar da história.

O que mais gostou no capítulo?
Narrativa fluente e bem cadenciada.

.

Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Thanks. xD


young

11/04/2015 às 21:47 • I - Bem-vindo a Kyveth
O que acha que precisa ser melhorado?

Uns errinhos mínimos de pontuação e menos ainda de acentuação.



O que mais gostou no capítulo?

A quantidade de palavras e a escrita.



Eu não sou muito de ler em terceira pessoa, só quando o autor ou autora escreve muito bem, como Tolkien em O Hobbit e O Senhor dos Anéis (apesar de eu ainda não ter lido esse último e ter começado o primeiro recentemente). E isso foi um ponto forte da sua escrita: escreveu bem em terceira pessoa. Foi uma leitura tranquila e rápida, nem um pouco cansativa.
Não sei mais o comentar, porque sou nova com comentários críticos, então é isso. hehe
Parabéns pelo capítulo bem escrito!


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Obrigado pelo elogio a minha escrita em terceira pessoa. Venho treinando esse estilo desde há uns dois anos atrás e fico muito animado percebendo que o povo está gostando dele, queria praticar um pouco mais em primeira pessoa, pois tenho problema ao narrar emoções dos personagens e escrevendo sendo o narrador dificulta um pouco isso. xD
Obrigado de novo. :3


Queen Scarllat Darcy

17/04/2015 às 12:07 • I - Bem-vindo a Kyveth
O que acha que precisa ser melhorado?

...



O que mais gostou no capítulo?

...



Nossa não sei o que dizer sua escrita é perfeita é maravilhosa estou completamente encantada. Meu querido simplesmente é fascinante a forma que descreve as coisas tornam tudo mais delicioso de se ler. Quando começou a historia com ele se apagando logo em seguida acordando sem memoria alguma eu simplesmente me encantei a riqueza que você utilizou para escrever essa cena foi de encantar.
Faz tempo que não leio fic muito menos fics medievais, e a sua foi simplesmente a agulha de ouro para começar a ler novamente sobre tal tema. A riqueza de detalhe a sua escrita a forma que você elaborou cada cena me fez entrar na historia parecia que estava ali ao lado de Thiago parecia que eu via o homem que mais tarde recebe o nome de Arhur.
Em minha mente eu presenciei a conversa eu consegui imaginar as expressões sabe quando você começa a se entregar a historia e a sentir junto com o personagem pois bem isso ocorreu simplesmente não há o que se dizer sua historia é perfeita isso que só li o primeiro capitulo e tenho certeza que ela só fica ainda melhor.
"— Sim, quando te encontrei há alguns dias atrás, estava de noite e a chuva caia sobre nós com tamanha força que parecíamos estar no meio de uma Tormenta. Nossos cavalos já não mais andavam e teríamos de parar o mais rápido possível se quisemos ter a chance de passar por aquela tempestade sem grandes perdas. Então, vi rapidamente um brilho forte no céu, como se fosse um raio golpeando a terra ferozmente. Pensei em ignorar, mas um de meus homens disse ter visto uma mancha negra acompanhando essa claridade. Movido pela curiosidade, como um bom bardo, encontrei o seu corpo. Completamente ferido. Por isso, Arthur, você é o filho da Tormenta!"
Essa parte me fez entrar em êxtase, meu cara que historia perfeita meu Jesus amado ♥
Oh! Céus preciso ir ler o próximo! Muito obrigada meu cara estou encantada aqui.
Caim Lavousier aqui (alias sou mulher kkkk)
Beijos até o próximo ♥


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Sabe aqueles comentários que fazem o autor quase quebrar o seu teclado por conta do êxtase que ele está? Então, você conseguiu. Quase quebrei meu teclado aqui de tanta felicidade. ♥
Suas palavras me trouxeram uma criatividade que estava em falta, os elogios me deram um ânimo que havia perdido nesses dias. O bloqueio criativo passou e as ideias bombardeiam minha mente como nunca antes. xD
Sempre tento manter um equilíbrio entre o "muito" e o "pouco" dos detalhes e saber que uma leitora conseguiu estar no local e imaginar com perfeição a conversa dos personagens, estar sentada na carroça com eles é um dos maiores e melhores elogios que eu poderia receber. As vezes, algumas pessoas conseguem transformar um elogio de mil palavras em apenas uma ou duas e ela até pode não saber, mas para o autor isso é perfeito.
Obrigado. :3


General Bear

23/04/2015 às 13:52 • I - Bem-vindo a Kyveth
Olha eu aqui. O interessante é que eu já tinha a fic na minha lista de acompanhamentos, somente ainda não a tinha lido.
Eu gostei da maneira como leva sua escrita, bem direta, mas, ainda assim, se atendo a detalhes de cenário e cena. Coisa que eu particularmente achei bem estranha foi a maneira como o bardo ali reagiu ao fato do estranho não sabe de nada, o que torna ele um cadinho suspeito. O cara é um bardo, como ele reagiria se do nada esquecesse todas as canções que sabe? Cantaria outras? Certo, mas ainda assim, confuso. Ele é bem egoísta ou sabe mais do que fala. Mas ainda não entra na minha cabeça como ele pôde achar isso tão desimportante, o cara perde a memória, e todas as histórias dignas de canções que ele poderia ter contado? E se ele tivesse uma família? E se ele fosse rico o suficiente para ser um mecenas rico e agradecido? Nesse bardo aí eu não confio não.

Sobre melhorias, algumas vírgulas ficaram faltando, principalmente para isolar locuções adverbiais, vc normalmente só coloca antes ou depois da locução o pode partir um pouco a leitura, mesmo que não chegue a quebrar o sentido da frase. Outra coisa que, nem sei porque, me chamou a atenção, foi o Arthur ficar desacordado por dias e acordar falando normalmente, sem tossir, pigarrear ou pedir por água.

Indo ler o próximo para entender melhor a história, já já devo comentar por lá. Estou gostando.


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: Finalmente respondendo. :p
Primeiro, obrigado por dar um toque sobre o uso da vírgula, confesso que jamais perceberia esse erro, confesso que tenho um pouco de problemas quando esse é o assunto, mas graças a tu eu vou dar uma estudada sobre isso melhor. Obrigado. xD
Sobre o Thiago, ele tem muitos segredos guardados em seu passado, é bem mais que um simples bardo rico. Por isso, depois de tanta coisa que já viu em seu passado, conversar com uma pessoa que perdeu a memória recentemente é para ele algo comum. Por isso tratou esse problema com tanta naturalidade. xD


Spartan

24/04/2015 às 19:59 • I - Bem-vindo a Kyveth
Meu caro, gostei da escrita..o clima intrigante entre os personagens...Veja bem se eu entendi, mas o personagem principal se chama Thiago? cara, ja sou fã kkk


Resposta do Autor [Eduardo Ariedo]: O principal, na realidade, é o Arthur, o Filho da Tormenta. Thiago é um bardo que encontrou o seu corpo no meio da tempestade e que todos suspeitam ser o vilão da história por causa da sua naturalidade com o fato de ter um cara sem memória em sua caravana. xD