Comentários em The Mistake Of Chris

Mary Jane

26/11/2014 às 21:44 • Prólogo
SOCORRO!
Pera, tu mal começou e eu já quero saber o resto da história. Vamos lá. Esse Jeff, me diga que é o serial killer, me diga ~chora~. Tem que ser, tem muito haver. Tua escrita é tão dcamnjcknajc, que eu nem sei explicar. Eu to ansiosa pelo próximo capítulo. Eu não costumo comentar em fics, mas essa vale a pena até uma recomendação. Socorroooo, não demore a postar, pelo amor de Jesus Cristo ~chora mais~.
Xoxo,
Mari.


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Ai Deus, uma leitora, chama o samu
Então, eu ainda não formulei totalmente a história do Jeff, então....
Obrigada por ler, por elogiar minha escrita e tudo mais. Você merece um pudim!
E obrigada por comentar, afinal de contas, não é algo tão comum para ti
O próximo capítulo é do Chris, e você vai entender um pouco mais da personalidade dele.
Beijos, sua linda


Suh Nyah

28/11/2014 às 21:09 • Prólogo
O que acha que precisa ser melhorado?

Não é legal me fazer chorar, sabia? NÃO É LEGAL!



O que mais gostou no capítulo?

... Quando eu parar de chorar aqui, eu respondo...



Talvez,

eu simplesmente goste de ver problemas reais e personagens sentimentais, talvez o sentimento de dor me persiga e eu simplesmente chore por ser extremamente fraca para isso. De certa forma, é verdade.

Já chorei ao matar uma formiga. (Era uma linda formiga)

Eu ainda não sei o que ele fez, talvez tenha matado o pai, na realidade... Estou criando uma vida inteira para o Chris, mas não uma simples vida. Estou apaixonada por ele e eu sinceramente achava que eu ia passar pelo menos 3 capítulos para isso. Esse amor foi platônico mesmo.

WoW!

Sobre a Hannah, eu espero que ela seja alguém legal e que tenha seus problemas, mas consiga sorrir como a primavera, independente da quantidade de chuva que caiu no inverno. Ela parece ser assim, pessoas felizes nos deixam felizes e aquilo era bom, certo?

Eu realmente estou imaginando ela, em frente a uma casa amarela (isso me lembro A menina da Bolsa Amarela, um livro que eu simplesmente sou apaixonada, da Lygia Bonjuga eu acho) e sorrindo, enquanto seu cachorro se seca e joga água em todo seu corpo e Chris a observa sorrindo e correndo atrás dele.

Meu Deus!

Estou shipando-os... E muito.

Sobre esse capítulo, em certas partes você colocou letra maiúscula sem necessidade, tirando isso eu não vi nada demais e bem, eu nem liguei para isso. (Eu não sou muito de ligar para erros gramaticais, a não ser que eles sejam OH MY EYES!) e seu capítulo não te eles...

Meu italico bugou, to com preguiça de colocar ele lá em cima.

Bem, estou pulando e dançando para o próximo, fique com esse review simples de alguém que está apaixonada pela sua fic e pelo seu personagem, pela forma que consegui sentir o seu desenho pela felicidade da casa em frente a sua, pelas lágrimas que provavelmente escorreram de seu rosto a apanhar do pai, da forma como ele parece quebrado...

Estou apaixonada.

OMG!


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Melhor review ever!
Chris é um personagem complicado, complicado demais para simplesmente ter matado o pai. Assim como você, ele tenta recriar a própria vida, já que não se lembra de muita coisa dos ultimos dois anos -os anos mais importantes, na real-.
A Hannah é uma pessoa legal, mas o Chris idealiza ela demais, faz com que ela se torne perfeita. Ele simplesmente não enxerga a Hannah como um pessoa real, que tem defeitos, erra e tem problemas.
A ideia da fic toda partiu da casa amarela dela. Todo dia, quando eu saio do colégio, tenho q esperar uns 20 minutos até ir pra casa, e tipo, tem uma casa amarela bem aonde eu espero. E tem uma arvore que tem flores cor de rosa na frente. Sei lá, eu achei tão inspiradora, e surgiu a fic.
A coisa da letra maiuscula é no Dias Ruins, não é? É que o Chris não lida muito bem como isso, e classificou dessa forma os dias em que ele surta. É uma coisa do personagem mesmo, e não que eu estou dando uma de Margo Roth Spiegelman (Cidades de Papel, manja?)
Que bom que gostou tanto dessa minha humilde fic! Sério, nem esperava que alguém iria gostar tanto assim do que eu escrevo.
Eu já estou com o próximo capítulo programado, e bem, só sai segunda.


Iza

08/12/2014 às 12:54 • Prólogo
Olha, e não é que eu gostei? Amei a proposta da história, na verdade nunca tinha visto nada parecido e é bastante interessante ler uma história com um tema novo, além disso eu gosto de cartas, apesar de ter escrito somente uma ou duas... enfim. O Chris parece uma boa pessoa, apesar de estar em um hospital psiquiátrico e parecer meio bobo, de certa forma gostei dele, sobre a Hanna eu já espero algo dela, acho que é porque é uma personagem de nome e aparência comum o que me faz predefinir a sua personalidade, mas eu ainda espero ansiosamente uma aparição dela na fic. A sua escrita é ótima, queria só exaltar isso. E estou esperando o meu pudim :)


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Tome seu pudim, moça. A ideia dessa história veio meio de As vantagens de ser invisível, por causa das cartas. O Chris é uma boa pessoa, agora. Ele, mesmo sem saber ou perceber, mudou muito por causa do que fez, e isso foi uma das minhas dificuldades, porque existem 2 Chris: o de antes e o de depois do ocorrido.
Hannah é uma pessoa comum, mesmo que o Chris faça questão de mante-la como alguém perfeita e tudo o mais.
Obrigada pelos elogios e por comentar


NamelessChick

09/07/2015 às 02:14 • Prólogo
O que acha que precisa ser melhorado?

Teve apenas um errinho de concordância de gênero se não me engano, mas provavelmente não vou conseguir achar agora. Tenho que ler (e já) o prox cap.



O que mais gostou no capítulo?

Oh, o nome Hannah. Eu amo esse nome, mas nunca leio nada que tenha ele. Amei a narrativa também *--*



Caramba, me surpreendi.
Li o título, li a sinopse e pensei: "Ah, vamos lá né, acho que vai ser legalzinha essa história"
Caramba, levei um tapa subestimando a história. Não pensei nunca que me sentiria tão involvida num prólogo como me senti agora. Uau!
Bem, estou com um milhão de curiosidades, afinal, sou uma leitora afoita. Estou curiosíssima pelo que vem a seguir. Entender mais sobre a família de Chris, o porquê de Hannah ser tão especial pra ele, como é seu quotidiano na clínica... Caramba, estou muito, mas muito afim dessa história. E basicamente cruzando os dedos para você não ter nenhum bloqueio e nem ficar muito atarefada.
Enfim, parabéns pela hisfória e sim, ganhastes uma leitora pentelha que vai viver comentando tua história :3


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: MOÇA, EU AMO COMENTÁRIOS, PODE SER PENTELHA O QUANDO QUISER!
Eu também amo o nome Hannah. É um nos meus nomes favoritos no universo. Quando tive a ideia da história e comecei a criar os personagens, não conseguia achar nenhum nome que eu dissesse 'É esse!', ai li o livro "Os 13 porquês" (parenteses básico: você já leu esse? É incrível, sério. É drama tbm, só que com suicídio), e o nome da personagem era esse, então acabei adotando.
Sinto muitíssimo pelo erro, juro. Vou ler com calma e encontrá-lo, e arrumo com certeza. E muito obrigada pelo toque.
Fico imensamente feliz por ter gostado do prólogo. Foi com certeza uma das partes mais difíceis até agora de escrever, porque a função tem que ser justamente essa, prender o leitor.
Eu não pretendia trabalhar muito a fundo a família do Chris, quer dizer, eles têm sim uma participação muito importante na situação do Chris, mas não vai ser totalmente o foca da história (se prepare para o pai dele aparecer bastante ainda em conversas ou cartas). A Hannah é totalmente especial pra ela porque é a parte boa que liga o Chris com a antiga vida dele, antes de qualquer doença ou hospital.
Muito obrigada pelo comentário, mesmo.


Wendy

10/07/2015 às 17:13 • Prólogo
Hey Alasca, tudo bom? Espero que sim.
Essa parece uma daquelas histórias que te prende logo no início, te fazendo querer sempre ler mais para saber o que vai acontecer ( e uma boa narração ajuda com certeza, como no caso da sua história u.u)
Gostei bastante do modo como eles são separados entre os três prédios. Deve ser muito sinistro ouvir os gritos dos quais o Chris falou...
Ele diz que quer muito saber o que fez, assim como eu, já estou curiosa!
Aliás, esse Jeff me lembra muito o serial killer americano (Jeff the Killer). Seria ele uma inspiração? Ou o próprio Jeff? Ou ainda é segredo?
Enfim, sei que vou gostar de acompanhar essa história ^^


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Primeiro que seu nome de usuário é puro amor, Wendy.
Eu resolvi separar em prédios pelo motivo de que não queria ninguém contestando coisas do tipo: ei, como assim é um hospital psicológico e só aparece esse pessoal super de boa? E para o próprio bem estar dos personagens, é claro. E o meu, porque sério, não tenho nem ideia de como iria inserir personagens com distúrbios realmente graves na história.
E sim, os gritos são super sinistros.
Aposto que vai ter muita gente que vai adivinhar o que ele fez antes mesmo de que ele pense na tal coisa. Mais pra frente da história, ele vai ter umas lembranças que vão dar umas dicas.
Eu nem sabia da existência desse cara, na verdade (me imagine com uma cara bem tosca nesse momento). Simplesmente o Jeff matou os pais (com um machado, pq é uma arma super normal) e tem esse nome porque eu achei que combinava. Ele não é uma caixinha de segredos como o Chris, mas ainda tem algumas coisas a revelar.
Enfim, fico super feliz que tenha gostado, obrigada pelo comentário.


Aiori Von Satts

13/07/2015 às 20:12 • Prólogo
Meu Deus
Simplesmente amei
Como assim uma fic me deixa caída de amores pelo personagem principal ( o que é bem difícil já que geralmente eu odeio protagonistas kkkk) já no prólogo?
Essa parte da casa amarela com flores rosa na frente me deu uma sensação tão nostálgica e sei lá, angustiante. Como se alguma coisa fosse chegar e acabar com a felicidade daquela memória em algum momento muito inesperado e machucar ainda mais o Chris, além do que a parte das flores rosa me lembrou tanto a primavera japonesa e os sentimentos de amor, perdão, arrependimento e recomeço que ela representa, chego a me perguntar se esse foi o seu objetivo. A Hannah me dá uma sensação ruim. Não que ela vá ser uma pessoa ruim, mas como se alguma coisa tivesse acontecido com ela. Imagino que ela esteja envolvida no motivo do Chris ter sido levado para onde está agora. Também achei tudo em volta dela como uma fantasia inalcançável do Chris, como se ele tivesse pego uma coisa boa em meio as atrocidades das memórias dele e elevado isso à uma fantasia do que ele gostaria de ser e viver. Me deixou deprimida, mas de uma forma boa kkkk.
Achei muito interessante a relação dele com fé e Deus. É tão incomum pessoas com problemas mentais acreditarem Nele que fiquei maravilhada.
E por último, mas com toda importância do mundo... Que escrita maravilhosa. Consegui até pegar o lance Dias Ruins serem mais como uma presença com a qual o Chris não sabe lidar direito(não sei se esse foi seu objetivo, mas foi coo eu entendi).
Necessito de mais capítulos.
Rezando pra você postar mais.
Beijos e até mais.


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: A maioria das coisas ruins que aconteceram com o Chris, ele não se lembra. Muita coisa mesmo subiu da memória dele, e meio que sobrou a Hannah. Sim, meio que mentalizei esse negócio bonito das flores de cerejeiras, e coloquei levemente a essência disso justamente relacionada a Hannah.
Sim, ela está envolvida ao que levou o Chris até o hospital. Não sei se isso é um spoiler, mas de qualquer forma ela estaria envolvida, já que era uma das pessoas mais próximas a ele.
Pra mim, a fé é algo extremamente importante, e eu coloquei isso no meu personagem. Acima de tudo, o Chris busca ajuda, algo que o guie, então achei legal colocar Deus como algo que ele acredite. Ele realmente não sabe lidar com os Dias Ruins, mas já os aceitou, tipo, ele acha que são algum tipo de punição para lembra-lo dos próprios erros.
Obrigada pelo comentário, sério. E obrigada pelos elogios, claro. Fico imensamente feliz que esteja gostando.


Elizabeth Watson

15/07/2015 às 19:36 • Prólogo
A narração é ótima. Me lembra a narração do Charlie de As Vantagens de Ser Invisível e é bem tocante. Realmente me sinto mal pelo Chris.
E começando com as teorias (acostume-se com elas porque vivo fazendo isso), acho que o Chris queimou a casa da Hannah. Sei lá, só uma hipótese. Quando eu chegar no último capítulo que você postou comento de novo, ok?


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Eu li "As Vantagens de ser invisível" a um tempão, e não amei de paixão eterna que nem muita gente. Não pela narração, que é sim incrível (e é uma honra falar que a minha é parecida ♥) e sim porque achei que muitas coisas ficaram implícitas demais e eu só fui entender mesmo mesmo no filme. Mas o Charlie é amorzinho da life.
Me proibi de dizer qualquer coisa sobre o que o Chris fez. Tô morrendo de medo de falar demais e os leitores descobrirem muito rápido. Eles eram vizinhos bem próximos, então... É sempre uma possibilidade.
Obrigada por ler e por comentar, sério. Fico HIPER MEGA ULTRA feliz por você ter gostado, moça.


vwnus

16/07/2015 às 01:57 • Prólogo
Me segurem que eu estou ficando apaixonada pela história! Amei a tua escrita e o jeito que o Chris recorda as coisas da Hannah. Realmente passa a impressão de que ele se importa com ela, apesar de tudo. Mas eu não sei o porquê de nunca ninguém ter contato para ele o que ele fez. Parece algo meio impossível de acontecer, mas okay, se não fosse por isso não existia suspense e nem história. Então vou apenas aceitar isso e parar de acabar com a graça. Um abraço! ♥


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: O Chris lembra muito da Hannah pelo motivo de ela ser, na definição dele próprio, a pessoa mais importante da vida dele. Chris liga praticamente tudo de bom que aconteceu na vida dele à ela. Eles foram muito próximos na infância, e mesmo depois, ela tinha um papel importante na vida dele.
Te explico o porquê de não contarem: o Chris tem esquizofrenia, mas diferente da maioria dos pacientes, acaba reagindo com violência (ele desenvolveu esse comportamento por experiências passadas). Com medo de que contar seja um trauma para ele, que ele reaja mal e acabe fazendo alguma besteira, ou simplesmente a doença acabe progredindo de modo agressivo, eles o privam disso. Acham que a mente dele acabara se lembrando em algum momento, aos poucos, e não será mais um choque pra ele, entende?
Tô ansiosa para escrever mais sobre a Hannah, para que você a conheça mais através das memórias do Chris, mesmo as mais antigas. (E talvez umas nem tão antigas assim, fica a informação ai no ar.)
Obrigada por ler, e que bom que está gostando ♥


Izzy Herondale

21/07/2015 às 14:10 • Prólogo
Oi, sua a garota do post no Facebook.
Eu achei esse primeiro capitulo bem intrigante, deu para conhecer um pouco do Chris e eu percebi uma certa adoção pela Hannah.
Impressão minha ou não, Chris não se da bem com o pai? Me pareceu pela historia.
Como é o primeiro capitulo não tenho muito o que falar, mas esta bem legal.
Bjss Izzy


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: Hey Izzy, obrigada pelo comentário, primeiramente.
A Hannah representa coisas boas para o Chris, então ele tem sim um carinho especial por ela. E ele tem uma relação complicada com o pai, então eles ainda vão aparecer bastante na história.
Fico feliz que gostou, beijos ♥


Feltrin

23/07/2015 às 03:00 • Prólogo
O que mais gostou no capítulo?

"Eu amo sua casa, Hannah. Desculpe se nunca tinha dito, mas amo. Talvez eu ame mais sua casa do que a minha."



Oi, lindeza. Vim dar as caras. ❤

Eu já devo ter reescrito esse comentário mais de cinco vezes. Sim, começos são difíceis pra mim. Mas o bom é que eu começo a falar asneira e já me encaixo, daí mal percebo quando já começo a falar dos elementos da estória e tomo o rumo que queria. Confuso. Também não entendo.


A princípio, quero me entregar como uma grande admiradora da maneira de como você narra. No meu ponto de vista, "simular" (como é seu personagem escrevendo) que se está escrevendo uma carta é algo basicamente difícil. Não saberia sequer como selecionar as palavras ou qualificar um vocabulário que dê aquela... "ênfase de carta" como você fez, sabe? E muito menos introduzir ela. Acho que não nasci pra escrever cartas.


Quando precisar, vou pedir ajuda do Chris. Com toda certeza. Aliás, já até sei o que fazer se for necessário forçá-lo a me dar um help. Minha casa também é amarela.


Mil perdões se esse comentário sair meio melancólico ou dramático. Acabei de ser forçada a formatar meu notebook (vírus do capeta) e perdi todos meus arquivos e alguns documentos salvos que tinham minhas ideias maravilindas de contos. Sim, eu não fiz backup. Nem sabia da existência dessa salvação porque sou das antigas (OOOOH, brinks) e simplesmente ignorei qualquer possibilidade pra ficar me roendo de dor depois do feito. E cá estou eu, aos prantos porque perdi meus arquivos. MEUS ARQUIVOS PRECIOSOS.


Vamos voltar no texto porque não posso ficar me doendo pra todo o sempre. Eu sou uma amante de estórias que envolvam esses traumas psicológicos ou algo relacionado à mente de algum personagem. Qualquer coisa que envolva isso já me encanta. Agora, Gio, adivinha: nunca li uma única fanfic que se foque propriamente nesse propósito. MAS MENINA, QUE ISSO? NUNCA LEU E AMA ESSAS HISTÓRIAS? Pois é, pois é.

Esse comentário vai acabar ficando beeeem curtinho por ser o prólogo e acho que já consegui acentuar todo elemento que me encantou além daquele trechinho coisa mais fofa do mundo que coloquei lá em cima. Prometo que, nos próximos, você vai aturar minha real natureza: um wikipédia no lugar de review (wikipédia pq acho que soa melhor que bíblia pra se referir a comentários BIG GRANDES {tá bom, exagerei}).

Só reparei numa coisa extremamente boba e insignificante durante a leitura que pode acabar só alterando o real sentido da expressão em algum momento. Foi um "ai" ([...] passo muito tempo imaginando como estão as coisas ai fora.) que topei no meio do texto. Olha o que a ausência de um simples e chato acento ~gráfico~ faz: o "aí" (com acento) é um advérbio de lugar que geralmente indica "nesse lugar" e o "ai" (sem acento) é uma interjeição que pode destacar dor, algum lamento e tal. Isso é uma coisa extremamente bobeira que geralmente passa despercebido. Eu mesma precisei ler umas duas vezes pra reparar, fjshdjdsdsa. Só dar uma corrigida pra deixar essa lindeza mais linda do que já tá.

Mana-guerreira-que-shippa-stydia, se você não curtir que eu ressalte esses errinhos bobos (bobos sim porque você escreve maravilhosamente bem), me avise! E, certamente, espero mesmo que dê continuação nesse propósito incrível das cartinhas e me surpreenda ainda mais. Adorei, viu? Verdade verdadérrima.

Até o próximo (juro que vou tentar não demorar pra brotar aqui de novo) e um beijo,

Nyx


Resposta do Autor [Alasca Duchannes]: NYX COISA MARAVILHOSA DA MINHA LIFE ♥
Vi seu review divo ontem, mas fiquei com mt mt mt preguiça de ligar o computador de novo e fiquei com remorso, porque você merece ser respondida no mesmo minuto, mulher.
COMO ASSIM SUA CASA É AMARELA? COMO ASSIM? Você é tipo, uma Hannah da vida. Na verdade, toda a história só começou por causa da casa da Hannah (que na real n é a casa dela, é só uma casa diva que eu vejo quase todo santo dia. Eu saio do colégio, ai tenho q esperar minha madrinha pra ir pra casa. Um belo dia eu esqueci o fone e fiquei mofando no carro, ai notei a casa divástica que fica na frente e comecei a imaginar um milhão de coisas sobre ela.)
Seus arquivos maravilindos como assim? Tô passada, cara. Como assim suas ideias lindas foram embora? Não tem mais conto e crônica como aquela diva que eu li? Tbm n faço backup pelo simples motivo de ter preguiça (só imagina o quanto eu vou sofrer sem minha amada história).
Fanfic mesmo mesmo com personagens com traumas psicológicos eu só vi uma outra (que já tá terminada então eu tenho super preguiça de ler). Mas de livros, tem o amado-de-todos-e-rei-da-humanidade "As vantagens de ser invisível", e "Onde a lua não está"-Esse ultimo é divo, olha esse nome, gente. Inveja dessa criatividade.
"Esse comentário vai acabar ficando beeeem curtinho por ser o prólogo" Mulher, onde seu comentário está curtinho? Onde? Onde? Desculpe, não estou vendo esse comentário curto porque tem um review gigante e maravilindo de uma senhorita chamada Nyx bem aqui na minha frente. (Queria saber fazer esses comentários divos pq eu só repito um milhão de vezes que gostei da história.)
O Word tava de zuera com a minha cara. Eu coloquei "aí" um milhão de vezes e ele corrigia para "ai". Eu já tava tipo: Afzão, vá para o inferno, Word. Ai fiz uma anotação mental para arrumar quando fosse postar. E quem disse que eu arrumei? Não mesmo, porque sou lerda demais pra isso. Enfim, obrigada por avisar e eu vou ~finalmente~ consertar e acabar com a saga do "aí".
Dona Cláudia, mas você viu o ultima ep. de Teen Wolf? STYDIA IS LIFE, MANA. Eu tava surtando muito mesmo, eles ficaram o ep T-O-D-O juntos, e tem o Scott falando que o Stiles ainda gosta dela. Fora a Malia de olho no Theo, então bye bye Stalia. (Vou começar a te mandar msg no face surtando pra gente discutir, ok?) Sou trouxa e ainda acho que eles vão ficar juntos (não nessa temp, eu acho).
MAAASSS voltando a história, I really don't care que você aponte os errinhos. Eu sei que tem erros (porque eu sempre deixo alguma coisa faltando), então pode sim fazer comentários gigantescos apontando todos eles, ok?
Ainda vão ter bastante cartinhas, e nem todas para a Hannah. No decorrer da história, ele vai começar a escrever mais cartas. Fico muito feliz que tenha gostado, mesmo mesmo mesmo.
Espero ver sua carinha aqui de novo em breve, moça. Sem desaparecer para todo o sempre. Muito obrigada pelo review e por ler, amor.