É a primeira história aqui do Nyah! que tem como tema principal a política, divisão de terras e geografia que leio, mas esta eu realmente gostei. Fiquei com preguiça quando vi a quantidade de palavras, mas resolvi ir adiante, já que até agora só há um capítulo. E a sinopse também está bem nutrida!
Tem um quê de seriedade, mas também não é cansativo, tem seu ar informal de qualquer modo. Me lembra um pouco Percy Jackson na escrita e o familiar cheiro de Game of Thrones (aqui no Brasil Guerra dos Tronos, então imagine se não pude associar à sua história) no enredo, mesmo se tratando de algo futurístico e pós-apocalítico.
Não li outras das suas histórias porque prefiro originais mesmo, mas se essa é realmente sua primeira original, está muito boa!
Tive algumas dúvidas referentes a história, do tipo, qual a real nacionalidade dos 3 imperadores principais (porque estou a ponto de chamar o Matt de Vladmir) ou como é possivel existir uma Princesa como Thalia (seria a mesma que o pinheiro?), mas é apenas o primeiro capítulo, certo? Espero ficar por dentro dessas fofocas com a continuação.
Gostei muito, espero que não demore a atualizá-la, okay? (okay.)
Continue estudando muito geografia mesmo nas férias pra deixar a história bem completinha, viu? (quanto tempo levou para escrever esse capítulo com todas essas informações, criatura!?) E muita inspiração para você!
Até! c:
Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Olá!
Primeiramente, obrigado por comentar.
Tive medo de uma rejeição sobre este primeiro capítulo por causa da quantidade de informações que resolvi colocar, mas boa parte delas será importante no decorrer da história.
Também fiquei com receio das colocações sobre política e geografia, temendo que ficassem complexas demais. Também não quis que o texto ficasse sério demais, por isso fiz algumas colocações informais nele.
Busquei muita inspiração em Percy Jackson, é verdade, talvez por isso o texto tenha ficado semelhante ao estilo do Rick Riordan. Quanto a Game of Thrones, sou leigo ainda nessa série, por isso não tenho conhecimento de o quanto meu texto se assemelha ao texto de lá. O fato dos títulos serem parecidos, foi mera coincidência.kkk
Quanto aos imperadores, eles , embora sejam baseados em pessoas que eu conheço (amigos em sua maioria), as nacionalidades deles são dos países que regem mesmo, ou seja, Matt russo, Gustavo sueco, Daniel alemão etc. São parentes por que isso eu peguei das monarquias europeias existentes, que são todas aparentadas, ainda que de forma distante ou mínima.
E o nome da princesa é THAILA, não THALIA como a moça de Percy Jackson, só avisando. kkkk
Ah, e garanto que ela não será somente princesa por muito tempo. kkkk mas isso é assunto pra outro capítulo.
Quanto ao tempo que levei para escrever, vou admitir que, na verdade, tenho esse capítulo pronto... há alguns anos, já. Mas só agora tive coragem de colocá-lo no Nyah. kkk
Obrigado pela atenção.
archer shiro
da para ver que é seus personagens originas parecem sempre seguir o mesmo nome e personalidade das outras fics, é bom que não precisamos saber muito deles já que cada fic nos mostra um pouco
Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Obrigado, gosto de manter os mesmos nomes de personagens originais, com algumas exceções. E não se preocupe com a Thaila, ela não vai ficar como princesa por muito tempo. Mas, é um pouco verdade que as personalidades deles para com os das demais fanfics são bem parecidas.
Brendha Marcolina
Você é um escritor e tanto. Meu sincero respeito e admiração. Parabéns!
Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: kkk Muito obrigado, ter um texto comparado aos de George R.R. Martin é uma honra, espero poder continuar te agradando com a história. Achei que seria difícil englobar toda essa informação logo no primeiro capítulo e receber logo um bom retorno de leitores, mas agradeço a compreensão.
Cassiano Souza
história fantástica, e completamente interessante. o plot é ótimo, completamente original, e os conflitos me lembram demais got, além dos ótimos diálogos.
posso ser sincero? você se supero aqui, e mostrou uma escrita sua que e ainda não tinha ideia.
o tema é super original, e o modo como trabalhou já aqui foi muto bom. mesmo, eu achando que você poderia subverter muitas nações com base no que temos hoje. tipo, país rico virar um zé ninguém escravizado, e um zé ninguém escravizado virar o chefão.
mas, não prejudicou em nada a história. e uma curiosidade inocente. por que toda história sua tem um matt?
mas enfim, história ótima, e meus parabéns novamente. amanhã ou sábado eu continuo, pois talvez amanhã eu não possa. e, acabo de vir do spirit, lá tive outra leitura.
Resposta do Autor [Matt Wagner 27]: Olá amigo, primeiramente agradeço pelo seu feedback, mesmo tendo te mandado este link achei que demoraria a vir aqui, mas fico feliz que tenha vindo.
Bom todos ou quase todos que comentam nesta história, falam de GOT e de uma suposta similaridade. O que posso dizer é que eu nem conhecia GOT e a ´serie de livros no qual ela é baseada quando comecei esta história - mas o nome da fanfic as vezes gerava esta confusão. Inicialmente o nome dela era "Tronos de Guerra", acabei mudando depois que vi muitas pessoas associando ao GOT,inclusive nossos amigos lá do grupo.
Esta é uma das minhas fanfics mais antigas, comecei a escrever praticamente na mesma época que as duas outras que voce ja vem lendo, New Legends e Pouco Além - a diferença é que Pouco Além eu só consegui definir um norte e aonde eu queria que a história fosse depois do lançamento do último livro, em 2007, pois eu havia começado a esboçar o rascunho da história antes do livro ser lançado aqui no Brasil. NewLegends e Tronos eu já tinha mais ou menos definidas naquela época. de início pensei em incluir a Tronos no meu universo compartilhado, mas, acabei optando por mante-la solo e como original. então , nao precisa se preocupar em querer relaciona-la ou posiciona-la temporalmente de acordo com as outras fanfics. Inclusive me baseei um pouco em Percy Jackson ao compor o esqueleto desta história, mas, como nao uso nenhum dos personagens principais de Percy Jackson, também resolvi nao coloca-la na categoria das fanfics de Percy Jackson. Essa referencia a Percy Jackson inicialmente pode parecer confusa, mas lá na frente voce entenderá o porque dessa referencia.
Agradeço que tenha gostado dela a esse ponto. Sobre a questão de se teremos uma 'inversão' de status de algumas nações, algumas nações que no nosso mundo de hoje, são subdesenvolvidas e exploradas, terão um destaque bem maior neste universo, serão consideradas como potências. O contrário também se aplica, pois, veremos países que hoje, são potencias ou de renome politico/economico/militar ou enfim, mas que neste universo, estarão subjugados por outros países. Nao serão conceitos aplicados a muuuitas nações, mas acho que dará pra perceber um pouco essa inversão no decorrer.
O foco aqui, posso adiantar, será mais a respeito dos impérios, seus imperadores, e as relações político/economicas e militares entre eles, e claro talvez um pouco mais do que isso.
Sim, tome o tempo que precisar para voltar a este acompanhamento. nao prometo nada, mas, pretendo tira-la do hiato o mais breve possível. o que me quebrou mesmo foi o meu PC que deu problema e tive que mandar pro conserto, estou usando um emprestado para escrever e para ler as fanfics de voces, talvez eu ja tenha dito isso.
Sobre o uso do nome Matt: acho que voce já estava fora do grupo no zap quando tivemos esta conversa, mas, a razão de certa forma é até simples. Primeiro, existe essa técnica chamada 'Star System' que foi patenteada e consagrada pelo renomado autor japonês Osamu Tezuka, que é autor de mangás de sucesso lá no Japão. alguns deles incluem: Astro Boy, Kimba o leão branco, e a Princesa e o Cavaleiro. Astro Boy voce talvez ja tenha ouvido falar, o anime teve relativo sucesso aqui no Brasil e houve até uma adaptação americana em forma de filme alguns anos atrás.
Enfim, essa técnica do sr. Osamu Tezuka consistia em reaproveitar personagens de uma história de autoria dele, em outras. Ele fazia isso reutilizando visuais, personalidades, características, e as vezes também nomes, de personagens de um de seus mangás, em outro mangá. Ele explicava que era como se ele fosse um diretor de cinema, e usasse sempre os mesmos atores no elenco de seus filmes, ou seja, os personagens eram os atores, e tinham papeis diferentes em cada um dos mangás. Voce talvez saiba que realmente há diretores de cinema que fazem isso, o Tarantino por exemplo em seus filmes costuma sempre dar papéis a alguns atores específicos em todos esses filmes.
O fato então é que esta técnica do sr. Osamu Tezuka se popularizou e alguns outros autores japoneses também passaram a utiliza-la. um exemplo é o Masami Kurumada, autor de Cavaleiros do Zodíaco. vários personagens de Cavaleiros do Zodíaco possuem os mesmos visuais, ou personalidades, ou até mesmo nomes de personagens de outras obras do sr Kurumada. É tanto que personagens dele que tenham similaridade com o Seiya sempre são os principais protagonistas, e Cavaleiros do Zodíaco nem é a história dele mais famosa pelo menos entre o público japonês, se não me engano lá é apenas o segundo ou terceiro mangá dele que o público japonês mais acompanha. É inegável que Cavaleiros teve bem mais sucesso na Europa, na América Latina, e agora de certo modo, devido às sagas mais recentes,até nos Estados Unidos, do que em sua terra de origem.
Enfim, acontece que falei tudo isso,porque eu também me considero um usuário dessa técnica que os srs. Osamu Tezuka e Masami Kurumada empregaram em suas obras. Vários dos meus personagens tem as mesmas características, personalidades, e claro nomes, em diferentes obras. Por isso a presença dos Matt's. Voce a aessa altura ja deve ter notado: em Pouco Além temos oMatt Stick, chefe dos aurores, e além disso temos lá também um sobrinho do Rony e do Harry, Matt Weasley, que é o filho recém-nascido do Bill Weasley, irmão do Rony e melhor amigo do Matt Stick. Na New Legends, temos o Matt, cavaleiro de bronze de Fenix, que faz umas participações especiais na Pouco Além. E aqui na Tronos de Fúria, temos o Matt imperador da Rússia. Essa foi minha forma de não somente interligar minhas obras, como também homenagear levemente o trabalho de Osamu Tezuka e Masami Kurumada e o modo como ambos me inspiraram na minha jornada de escritor.
O outro motivo é que coloco os personagens chamados Matthew ou Matt para me sentir de certa forma mais próximo dos meus personagens, porque é como se eu mesmo estivesse interagindo com eles no texto. Uma forma de me auto-inserir na narrativa, digamos assim. Agradeço muito por ter perguntado, me dando assim a oportunidade de explicar este uso dessa técnica e o porque de eu considera-la tão importante na construçao dos meus textos. até a próxima
V Shotokan
Resposta do Autor [Matt Wagner MWU 21]: Olá!
Sim tive um certo trabalho mas, valeu a pena. Sou formado em História, mas desde pequeno tinha a apreciação por esses conteúdos, tanto que comecei a escrever , inclusive esta história, por volta dos meus 12 /13 anos.
Theus VonEldritch
O que acha que precisa ser melhorado?
Acho que só a primeira parte do capítulo fica um pouco arrastada, que me fez até desanimar por uns dias, mas não se julga um livro pela capa nem pelo começo dele, se é que me entende heheO que mais gostou no capítulo?
Gostei mais da parte menos descritiva, as interações dos novos imperialistas mais no final do capítulo, que achei eles interessantes principalmente Matt, que me deixa preocupado sobre os destinos desse novo mundo (sksksk)Enfim, acredito que vai ser bem interessante essa história, é uma história num futuro próximo certo? Algo como uma repetição de aspectos do passado, o retorno do colonialismo europeu, o Colonialismo Contemporâneo (sksksk) acho uma ideia interessante, vou ler mais para ver os desdobramentos. Sua escrita é bem agradável, até os diálogos estão bem estruturados (recentemente levei uns esporros por erros nos diálogos sksksksk) enfim, isso é tudo, logo eu apareço para acompanhar mais, inté, um abraço ^^
Resposta do Autor [Matt Wagner Marques MWU 27]: Infelizmenter a questão de introduzir os espaços de domínio dos novos imperadores ficou assim mesmo, não consegui alterar muita coisa desde então.
Mas sim, o espaço em que eles interagem entre si discutindo sobre os novos caminhos a ser seguidos já pavimenta um pouco do que será abordado mais para frente.
Sobre sua pergunta, não, não se passa em um futuro "próximo". Seria pelo menos uns 100 anos na nossa frente. Eu comecei a escrever em 2007, mas por exemplo só postei aqui a partir de 2014, então, como fica essa pegada ainda de início do século XXI para quem estiver lendo, acho que fica a critério do leitor querer imaginar em qual ano a história esteja ambientada, contanto que leve em conta esse direcionamento de 100 anos para frente como já falei. mas o aspecto de repetição de elementos históricos já conhecidos realmente é um fator que acontece e pelo jeito vc ja o percebeu de primeira nesse momento. Agradeço pela atenção
Anne Claksa
Um começo bem audacioso para uma primeira original, ficou muito bom.
Aqui é como se o mundo tivesse voltado para a época antes da primeira guerra, onde existiam vários impérios espalhados pelo mundo e cada um desses impérios tem colônias.
Achei bem curioso também essa proximidade entre Rússia e Alemanha, na vida real, não foi bem assim e até hoje, os dois países tem rusgas entre si.
Gostei também da aparição da princesa Thaila, acho que ela pode causar problemas com sua ambição pelo poder.
Até a próxima!!!
Resposta do Autor [Matt Wagner Marques MWU 27]: Sim verdade é muito similar com o que era antes da Primeira Guerra Mundial. Vivia-se ali a ilusão da BELLE ÉPOQUE, ilusão porque como 1914 provou o mundo estava apenas a um passo de explodir a faísca do barril de pólvora no continente europeu e que se esparramou para o resto do mundo. Aqui, há uma sensação similar com a população de momento; acham que uma guerra é impossível, mas as tensões que já existem entre os países aí retratados podem mostrar que o caso não é bem esse.
Realmente, Rússia e Alemanha nunca foram propriamente aliados. Mas aqui resolvi brincar um pouco com esse histórico entre eles. Da mesma forma, Inglaterra e França que foram rivais diversas vezes e por muito tempo, muito embora sejam hoje, oficialmente aliados e membros da OTAN juntos além de integrantes do bloco ocidental/ estadunidense, e aqui acabei colocando eles do mesmo lado de uma coalizão também.
A Thaila tem suas nuances e singularidades. Serão exploradas mais a frente, também. Agradeço por ter observado atentamente tudo isso. Seja bem vinda
MarcosFLuder
Resposta do Autor [Matt Wagner Marques MWU 23]: De fato aqui, mesmo sendo uma nova partilha imperialista do mundo, mas é uma que diverge da que tivemos entre os séculos 15 e 18, no que se refere, por exemplo, ao envolvimento apenas de potências europeias e dos Estados Unidos. Brasil e México surgem como nações despontando entre as principais potências, também, assim como alguns outros países fora daquele "eixo" principal de potências colonialistas e imperialistas do passado. Contudo, alguns países daquele período se repetem também aqui. A África mesmo, apesar de ter vários territórios apossados novamente pelos Europeus, tem a Etiópia como uma das novas potências dessa ordem mundial aqui apresentadas nessa conjuntura. A índia e o Japão, no continente asiático, também fazem parte da nova ordem dentre os protagonistas. Espero pelas impressões que os próximos capítulos lhe trarão. Obrigado pela atenção e pela visita
João Vitor Guimarães
Bem, ao decorrer da leitura, notei alguns pequenos erros bobos relacionados à ortografia e gramática, mas como são coisas banais, deixo só avisado aqui caso sinta que necessita reler o capítulo para apenas fazer uma revisão.
Agora, falando sobre a história de fato, achei a premissa de um mundo abalado por uma Terceira Guerra Mundial interessante, mas pelo visto, este primeiro capítulo apenas serviu como um capítulo explicativo e expositivo para contextualizar a nós, os leitores, neste universo fictício. Cada um dos cinco imperadores ganharam uma devida importância e descrição, assim como a Princesa Thalita, que de longe me encatou e conquistou minha empatia por sua audácia em já se mostrar uma esposa que não se curva tão facilmente ao marido.
O episódio também já deixou bem claro que apesar de estarmos falando de impérios, temos aqui um incrível senso de fraternidade entre nossos cinco personagens principais apresentados nessa história. O ar de mistério que paira sobre uma possível ameaça vindo da França já deixa uma semente plantada e vai preparando o terreno para novos possíveis conflitos e/ou desafios que podem vir a surgir na história. Estou curioso para conhecer mais o desenrolar dessa história.
Por hora, não tenho muito o que acrescentar nesse capítulo. Sinto que ainda preciso continuar com minha leitura para criar uma opinião mais completa a respeito da história, mas acho que já deu para vislumbrar um potencial nessa narrativa. Vamos continuar a leitura, quem sabe minha opinião não vai ganhando mais forma. Até uma próxima!
Atenciosamente,
João V. Guimarães!Resposta do Autor [Phoenix M Marques W Med MWU 27]: Boa noite João. obrigado por vir ler
Não sabia que ainda havia erros ortográficos, assim q possível vou reler para dar uma vista nisso, é estranho pois ja revisei esse capítulo tantas vezes
Sobre suas anotações, fico feliz que reparou na Princesa Thalita , pouca gente reparava nela, especialmente porque essa atitude e iniciativa dela são algo que realmente denotam ela em comparação com as demais consortes imperiais deste universo.
O senso de fraternidade entre os cinco imperadores também é algo que se fará muito presente. O temor pela França e receio de que possa acarretar uma nova guerra, ainda mais num mundo em que todos ainda estão temerosos e traumatizados pela memória e/ou história registrada da Terceira Guerra Mundial e ninguém quer facilitar um caminho para um novo conflito de iguais dimensões. Agradeço pelas pontuações e, até o próximo capítulo
Dampe