Good Riddance é daquelas histórias que te levam dos ataques de risos a choradeira em pouco tempo. O que falar dos personagens? Todos cativante e apaixonadamente apaixonante. André e Fabrício mostra que nem mesmo o tempo é capaz de apagar um amor antigo, uma chama que nunca se apagara por completo e eu os amo. O que eu gostei mais é que a história não é corrida, tudo tem seu tempo, tudo acontece no seu devido momento e é por isso que me apaixonei mesmo por Good Riddance. E os capítulos extras? É impossível não se conectar com Davi e Gui, Gabi e Dani, Milo e Beto, Diogo e Henrique. É com pesar mesmo que estou me despedindo dessa história maravilhosa através dessa recomendação. Eu amei, amei e amei.

República de Leões é aquele tipo de história que nos prende desde o seu inicio até o seu fim. Como não se apaixonar por cada personagem e suas diversas personalidades? Como não ir dos risos ao choro, coração acelerado, mãos suadas, a cada novo capítulo lido? Impossível. Aqui aprendemos o quanto uma amizade pode ser importante, o quanto guardar segredos trás consequências que talvez não possam ser desfeitas, o quanto casais podem ser terrivelmente incompatíveis e ainda sim feitos um para o outro de um jeito totalmente estranho, mas bom. Passei quase um ano lendo RDL e não enrolei por cansar do conteúdo e sim porque não queria que acabasse nunca. Me apeguei demais a tantos personagens que dói o coração ter finalmente finalizado a leitura. Cá estou eu, há quase dois anos da história ser terminada e bastante tempo desde o seu inicio, dizendo que se você ainda tem alguma duvida de lê-la, não perca mais tempo. Vai ser apaixonar pelo jeitinho irritadiço do Colin; amar e odiar Sean Ferazza; com certeza se apegara ao William embora ele possa ser MUITO teimoso a maioria do tempo, é um bom homem e um bom líder para todos; vai querer proteger o Caine; vai ter vontade de bater no Danion por ser escroto e ao mesmo tempo uma pessoa compreensível; odiara o Joshua com todas as forças, contudo, em algum momento terá mais empatia; e cairá nas graças do lindinho Edgar. Quadra nove me conquistou de uma forma que jamais irei esquecer e é claro que voltarei a ler novamente por motivos de: É ÓTIMA.

Última dose pode ser muitas coisas, mas com certeza uma delas é o potencial. O autor em nenhum momento deixou que as coisas seguissem rápidas ou lentas demais, tudo, eu disse tudo acontece no exato momento que deveria acontecer. Nesta história você provavelmente sentirá raiva de alguns personagens específicos onde a vontade de esganá-los é maior que qualquer coisa. Também vai se apaixonar pelos personagens secundários que são tão bons quanto os protagonistas. E, é claro, não esquecendo as diversas tretas e reviravoltas que são de roer as unhas querendo partir logo para próximo capítulo para então, saber como tudo termina. Amei muitas coisas no decorrer da leitura, mas principalmente o fato do autor saber levar bem toda a trama até o seu fim. Acredite, não irá se arrepender se der uma chance a essa ma-ra-vi-lha! Samuel com seu carisma não conquistou apenas o seu crush, o Romeu, conquistou a mim e vai conquistar você que está pensando em começar a ler.

Fazem 84 anos que não recomendo nenhuma história, mas é simplesmente pelo fato de esperar até a finalização destas. Entretanto, decidi vir aqui recomendar Doces palavras porque... bom, porque eu estou completamente apaixonada pelos personagens e acho que todos deviam dar uma chance. A autora além de expressar os sentimentos muito bem, também é um amor de pessoa e atenciosa com os leitores. Em Doces palavras temos personagens iconicos, como por exemplo, nosso querido protagonista Dionísio. Com seu jeitinho desastrado, ele nos garantes boas risadas, mas também preparem lencinhos. Na verdade pode apostar no poder da união da família Barelli, eles são todos nota mil!! Claro que temos os embuste feito o Tony, mas daqueles embuste que podem ter solução. E não menos importante, o escritor que faz o nosso Dionísio imaginar campos de margaridas e um relacionamento só com o seu poder de imaginação fértil, podem entrar Nicolai que não é velhote. Enfim! Leiam Doces palavras, panfletem Doces palavras, amem Doces palavras.

Não da para falar de A Teoria das cores sem antes dizer um grande: MARAVILHOSO. Sim, maravilhoso. Desde os primeiros capítulos até os últimos, maravilhoso. Thomas consegue fazer os piores personagens virarem o nosso xodó e protegido, Alisson que o diga! Também tem aqueles que causam opiniões divergentes, claro que não estou falando do primo Ian. E tem aqueles também que queremos cometer um crime de ódio em 98% das vezes que abre a boquinha, nem estou falando do Daniel, é claro. Mas no geral todos os personagens tem um lugarzinho em nossos corações, inclusive são de amolecer os corações mais gelados. O que eu mais amo em ATDC é que a cada capítulo o autor nos surpreende e está mais que acostumado em ver nosso sofrimento enquanto gargalha maléfico ouvindo Madonna, eu sei Thomas. EU SEI! Se rola alguma dúvida, não fique aí perdendo tempo, venham ler A Teoria das Cores.

Nada mais que justo após 64 capítulos vir recomendar, não é mesmo? Jogada de Mestre despertou vários sentimentos em mim enquanto acompanhei a história desses dois, mas o que mais me surpreendeu foi que está não é somente uma história de dois garotos que se descobrem juntos, consegue passar muito mais mensagens em suas entrelinhas. A autora consegue nos conectar aos personagens, de sentir sua angustia, sua felicidade, tudo. É incrível como não dá pra não gostar de Jogada de mestre, assim como não dá pra não gostar de doce. O que eu quero dizer com tudo isso? É que a leitura vale a pena, vale os surtos, vale os suspirar apaixonados cada vez que o Liam se dispõe a ser ROMÂNTICO, queridos, aproveitem esses momentos porque é uma das coisas mais lindas. Com o fim próximo, já me sinto triste, mas com certeza com a sensação de ter lido uma das melhores história da minha vidinha.