> Recomendações

Anônimo

04/10/2009 às 08:24
Para quem ama yaoi e respira contos-de-fadas, ou simplesmente para quem gosta de ambos de um modo não tão obsessivo, esta fiction é um ponto de paragem obrigatório. É uma delícia ler nestas linhas extremamente bem escritas os contos que sempre nos cativaram numa versão ainda mais prazeirosa. Pessoalmente, julgo que quem perde é o leitor que não lê.

Anônimo

04/10/2009 às 08:26
Impossível começar a ler “À Segunda Vista” e conseguir parar. Uma narração maravilhosa, um talento como poucos, personagens que nos ficam gravadas, uma história envolvente… É, basicamente, aquilo a que se chama Tudo de Bom. Aconselho fortemente a sua leitura a qualquer fã de yaoi ou romance, garanto que não será tempo perdido.

Anônimo

04/10/2009 às 08:31
Uma narrativa envolvente, com uma magia e talento muito próprios, raros de encontrar. Para os fãs de Michael Jackson, esta é a melhor homenagem em que se poderia pensar. Para aqueles que, como eu, ele lhes era indiferente, é impossível não ficar nem um pouco fascinado pelo facto de ele ter conseguido transmitir estes sentimentos para alguém.

Anônimo

14/05/2010 às 09:20
Imaginem alguns dos melhores personagens alguma vez criados juntos, numa só mesa de chá, numa única one-shot. Imaginem as conversas, as teorias, o enredo que daí adviriam - imaginem isso tudo numa escrita exemplar que é cada vez mais raro de encontrar. Imaginaram? Gostaram do que viram? Pois eu garanto que gostarão ainda mais de o ler.

Anônimo

26/05/2010 às 19:38
Estonteantemente bem escrita, esta história é muito mais do que um romance ou a "vida" de um assassino. É uma reflexão, algo que de um modo subtil e convidativo nos leva a ponderar sobre os assuntos abordados. Trata-se, igualmente, de uma fiel amante à boa literatura, hoje tão esquecida e necessitada de atenção. Por fim, abraça-nos com os sentimentos tão comuns e simultaneamente tão inusuais dos personagens, conduzindo-nos até ao envolvente final.

Anônimo

01/07/2010 às 19:42
Não apenas gramaticalmente bem escrita, o maior triunfo de "Lycanthrope" é o modo como a linha da história nos cativa, prendendo-nos na leitura até sermos obrigados a implorar por mais. Descrições capazes de nos fazer visualizar até o mais ínfimo pormenor, personagens tão bem estruturadas que poderiam muito bem ser reais, sentimentos que nos são transmitidos pelo "mero juntar" de algumas palavras e uma nova (mas bem-vinda) visão sobre o mito dos chamados "lobisomens" são apenas algumas das razões pelas quais esta história vale a pena ser lida. Fui demasiado eloquente? Well, just try by yourself =)

Anônimo

03/08/2010 às 11:41
Inicialmente parece tratar-se de apenas mais um lemon, com a vantagem de um bom título. Contudo, à medida que a história avança, temos o prazer de acompanhar a sua evolução para algo muito mais profundo e agradável que isso. TayloK conta esta narrativa de uma forma leve e divertida, sem perder a capacidade de abordar temáticas complexas e actuais, assim como de transmitir todos os sentimentos intrinsecos ao ser humano: amor, desilusão, dor, felicidade, amizade, família, preconceito, dúvida... E o grande ponto de interrogação: quando vou começar a mexer o traseiro para conseguir o que quero da vida?

Anônimo

03/08/2010 às 23:22
Taylor provou que sabe manusear a escrita de um modo a identificar cada um dos seus personagens, mas sem nunca perder o seu próprio carisma - esse é apenas um dos motivos que justificam uma recomendação. Também a facilidade de leitura, a construção de personagens únicas e dos relacionamenteos que se desenvolvem entre si, assim como os problemas que se levantam - tão conhecidos por aqueles que têm de lidar com as correntes da sociedade - chamam à leitura desta fiction. Não acredito que seja possível transmitir tudo o que história vale em 150 caracteres, então, resumindo: é uma leitura de que dificilmente nos arrependeremos.

Anônimo

06/08/2010 às 20:58
"Again" é notoriamente mais que uma continuação. É uma história que triunfou (e triunfa) com os seus próprios meios, com as suas próprias personagens e com o seu próprio enredo. É uma boa história para passar o tempo? É. É uma excelente história para largar tudo e ler, ainda que se exprema o tempo para conseguir tal? Sem dúvida alguma.

Anônimo

06/08/2010 às 21:09
Cada uma das personagens desta história é única, e simultaneamente humana, tornando-os iguais e desiguais nas suas desavenças e semelhanças. Taylor consegue conduzir cada um dos personagens, fazendo-os interagir com aquilo que apenas se pode chamar de "sucesso". Em nenhuma parte da história senti que alguns dos rapazes estava a ser esquecido, ou que era dada atenção em demasia a um, em detrimento de outro. As emoções estão ao rubro, e bem doseadas. A narrativa é agradável, chegando ao viciante, e temas importantes da actualidade são referidos. Ao mesmo tempo, o lemon não é descurado, e isso é o que torna as histórias em geral do Taylor tão agradáveis de se ler: a boa dosagem que ele faz de todos os elementos necessários para uma boa história. :pensaram que eu ia dizer que eram os lemons, não foi? XD:

Anônimo

29/12/2010 às 20:16
Único, inesperado, humano e de uma beleza indiscritível, "Dançai, Irmão" possuiu o poder imenso de se infiltrar no coração, instalando-se com todo o seu sentimento, ao mesmo tempo que recorre a uma linguagem deliciosamente irónica - até certo ponto. Na verdade, é o género de conto que é preciso ler para se compreender.

Anônimo

22/04/2011 às 13:59
Mais uma vez o autor demonstra a sua óptima capacidade narrativa, associada a uma construção de personagens marcantes e diferenciados entre si. Ademais, nesta história em particular é de salientar o crescimento e evolução de uma personagem em particular - e respectivas justificações -, algo que não é tão fácil de fazer quanto à primeira vista parece.

Anônimo

08/03/2014 às 12:09
O conto é uma excelente adaptação de A Bela e Fera ao mundo moderno em que vivemos. Tendo como principal fonte a versão da Disney, os elementos que conhecemos as rosas, Gaston, a leitura, A Fera, o pai inventor encontram-se presentes e muito bem inseridos. As personagens, apesar do pouco espaço disponível, estão bem construídas e demarcadas, sendo que a sua relação é construída ao longo de pequenos detalhes, gestos e diálogos do dia-a-dia, com alguns recuos pelo caminho, que a torna realista e credível.
Também a narrativa é agradável à leitura, com uma boa escrita e intercalando com itálicos mais filosóficos, mas cuja existência tem uma razão de ser além do embelezamento.
Resumindo e concluindo, razão para ler esta história: bem escrita, bem desenvolvida, boas personagens e adaptação bem conseguida de um dos melhores contos de sempre.

Anônimo

08/03/2014 às 17:38
Embora seja o segundo caso de Pandora, o conto é passível de ser lido e apreciado tanto por quem leu o anterior, como por quem está a contactar com este mundo pela primeira vez. Situando a acção num worldbuilding em que mitologias e crenças de várias épocas e povos se intercalam com mistérios de ambiente noir, o autor consegue ainda manejar para inserir vários elementos facilmente reconhecíveis do conto "Cinderela". Uma mistura feita com mestria e muito bem conseguida.
A esta grande mais-valia, junta-se a (boa) construção das personagens, cujo crescimento, não se tornando no foco principal, não deixa de estar visível nos pormenores, e a escrita, que considero como uma das melhores tanto no Nyah! quanto no espaço literário brasileiro.

Anônimo

06/07/2017 às 18:14
É a história que conhecemos sem ser a história que conhecemos. A autora consegue escrever algo de seu e original, enquanto mantém elementos (gestos, frases, momentos) que reconhecemos com carinho. As personagens encontram-se vívidas e bem construídas, e o enredo é uma estrutura de alicerces fortes e bom pacing, onde muito se desenvolve em pouco tempo, sem que fique atabalhoado. Um must read que mostrará “Aladdin” sob a perspectiva de todo um novo mundo (pun intended, não me desculparei por ele, sorry not sorry).