Esse é um conto de amor. Não conheço a música na qual a autora se inspirou, mas no texto ela fez um ótimo trabalho. Uma historinha bem escrita para aquele dia em que o mundo parece triste e complicado, e a gente precisa de uma boa dose de esperança antes de dormir. O texto pode ser curto e simples, mas é exatamente isso que o torna atraente. Afinal, o verdadeiro amor é também muito simples e esse conto não precisa ser longo para ser uma grande história de amor.

Com toda a sua teimosia e imaturidade, Kyle acaba sendo um dos personagens mais encantadores de A Hospedeira. Todo mundo sonha em vê-lo amadurecendo e tomando um rumo na vida. Aqui a Iara consegue isso, com capítulos curtinhos e gostosos de ler que deixam a gente querendo mais.

Eu, pelo menos, tomo a ideia de um diário como metafórica, já que não consigo imaginar o ogrão andando por aí com um caderninho para anotar seus sentimentos. Mas se tal caderninho existisse, ele provavelmente seria escrito com as palavras atrevidas que a Iara soube colocar na boca (ou na ponta do lápis) do Kyle. E depois, quando a ação passa para o POV da Sunny, fica tudo mais delicado e gracinha, como a personagem deve ser. Recomendo!

Uma Alma para Jamie é uma short fic muito fofa para um personagem muito fofo. Acho que todo mundo adora o Jamie e a Iara conseguiu criar um par igualmente amável para o garoto preferido de todos. Canção da Manhã é mesmo uma gracinha!

Além disso, a linguagem que a autora usou é bem coerente com o que seriam as falas de uma garoto descobrindo seu primeiro amor.

A história é leve, descompromissada e gostosinha de ler. Recomendo.

Essa é uma história que eu recomendaria de olhos fechados! Mesmo que eu não tivesse o privilégio de lê-la antes de todo mundo (porque sou a beta, rsrs) e mesmo que eu não soubesse do empenho perfeccionista que a autora dedica a cada capítulo. Ainda que eu me deparasse com essa história sem saber nada a respeito dela ou da autora, eu certamente a recomendaria pela qualidade da escrita e pela atenção aos detalhes. Além disso, o enredo é surpreendente. Há muitos sobressaltos por aí e eu estou animadíssima!

Difícil encontrar as merecidas palavras, mas há de se tentar.
Essa fic é centrada numa das histórias secundárias da Hospedeira, a de Lily e Wes. Todos sabemos como acaba e todos lamentamos esse final. Mas certamente você não se arrependerá de fazer companhia a Lily durante sua jornada de descobertas: o amor, o luto, a esperança.
Não faz mal nenhum tentar vislumbrar um final mais esperançoso para essa garota, "vestida" de forma tão sensível pela Danny.
Ecos Caleidoscópicos é de fato isso, um conjunto de lembranças, umas coloridas, outras sombrias, mas que formam um belo e intrincado desenho do amor desses dois personagens. Além disso, a habilidade com que a autora intercala passado e presente, duas versões igualmente complexas de nossa Lily, permite que confrontemos a beleza e a tristeza que se complementam nessa história.
Recomendo sem reservas.

Jared Howe é um personagem fascinante. Sentimos pena de sua dor, raiva de sua inflexibilidade, ódio de quando ele castiga a Peg por coisas que ela não pode controlar... Mas nós o amamos também. Acima de qualquer coisa, nós queremos desvendá-lo, queremos entender o que se passa com ele. E aqui temos um vislumbre disso, de como eram as coisas antes de Peg, quando Jared ainda era consumido pelo sofrimento e por aquela que parece uma inabalável determinação. E como todo ser humano, perdido e fragilizado, ele se mostra cheio de dúvidas, questionando suas próprias ações, seus motivos...
Vale a pena conhecer esse lado de um personagem tão complexo, desenvolvido com tanta sensibilidade pela autora, esse trechinho de história que termina onde tantas outras coisas começam.

Querida Eve,

Por favor, não interprete o momento e que essa recomendação chega como se isso consistisse em uma simples paga da que você me deixou. Há algum tempo eu prometi a mim mesma que não usaria recomendações como moeda de troca, então saiba que absolutamente tudo o que está aqui é sincero.
O momento é apenas coincidente com o dia em que acabei de ler os 16 capítulos postados até agora. E a demora se deve apenas ao fato de eu estar usando todo o meu tempo no Nyah para ler a sua maravilhosa história e conversar com você por reviews, além de estar à procura das palavras certas. Mas, você sabe, as palavras certas não chegam a menos que você as escreva, então vamos lá.

Gente que está em dúvida se lê ou não essa original:

Acabou a dúvida.
Sabe aquele fraco que todas nós temos pela pureza das mocinhas de novelas mexicanas? Admita, vai! Nós a amamos como amamos as princesas Disney. Com aquele amor que inclui vontade de esganar em alguns momentos, mas amor mesmo assim. (E as duas coisas não andam juntas, afinal?)
E sabe aquele cafajeste que a gente acha que pode consertar? Aquele lindo, charmoso e ferido bad boy que a gente espera que o amor possa salvar?
E sabe aquela história que te puxa para dentro e vai infiltrando seus detalhes aos poucos em seu cérebro até que você está tão envolvida que não consegue sair mais daquele mundo?
E aquela autora que escreve de modo delicioso e com correção gramatical? (faz falta, né?)

Então aqui você tem tudo isso. Portanto, aproveite. Está esperando o quê?

Eu sou uma leitora bem eclética, leio praticamente tudo o que me cai na mão. Só que, em meio a esse "tudo", tenho minhas preferências e o gênero Chick Lit costuma ser uma das últimas coisas que me atrai.
Tanto é que quando me deparei com o perfil da Clark e escolhi algo dela para ler, optei por Monster Hunter, que é totalmente diferente de À flor da pele. Só vim parar aqui mesmo porque a Clark me recomendou. Agora tudo o que consigo pensar é "que bom que ela o fez!", porque AFP é a coisa mais gostosa de se ler. Eu rio, implico com a Diana (protagonista), me identifico com as neuras dela (um pouco demais para o meu gosto, rs) e me enterneço com os personagens e situações. Para mim, essa sempre foi a chave do meu coração, então eu mais do que recomendo esta história.
A escrita da Clark é leve, ágil e bem-humorada, o que eu adoro, e ela me leva a refletir sobre as pequenas-grandes coisas do dia-a-dia, sobre como a gente dá dimensões totalmente destemperadas para as coisas da vida, mas, no fim, é isso que nos define.
Deixe-se seduzir por À flor da pele. Você não há de se arrepender.

O foco narrativo em primeira pessoa costuma deixar muitas pontas soltas. Por mais agradável que seja o mergulho nos sentimentos e na visão de mundo do personagem que narra, tudo o que está além disso só pode ser imaginado.
Confesso que nunca tinha parado para pensar nos efeitos da guerra em Panem para além da vida da Katniss. Talvez porque meu coração tivesse se protegido da ideia de imaginar as inúmeras outras histórias de coragem, covardia, libertação e sofrimento que poderiam existir. Além disso, quantas incontáveis páginas seriam preciso para contá-las?
Pois com imensa criatividade, inteligência e sensibilidade, a Daniela nos proporcionou exatamente isso, em poucas, mas significativas linhas. Cartas ao Tordo nos mostra através do ponto de vista das vítimas mais inocentes e indefesas da guerra, as crianças, as diferentes reações que O Tordo e a luta representada por ele podiam causar.
Altamente recomendável.

Bem, vamos começar do começo. Então, em primeiro lugar, quero recomendar esta história para quem gosta de romances divertidos e de gente que escreve sem assassinar o português. Para mim, qualquer história que tenha amor, humor e correção gramatical já me ganha de cara.
Mas então vêm os pets: o desdenhoso gato Ernesto e o bonhachão do cachorro Mozart. Eles assumem o volante de vez em quando (sim, isso mesmo! olha que delícia!), mostrando a história através de suas impressões peculiares. Aí, gente, fechou pra mim. Porque se tem duas coisas que eu gosto demais são bichos e POVs peculiares. Isso já é o suficiente para eu recomendar duas vezes, mas ainda tenho outra coisa a dizer.
No começo da história, a Juliana diz que aceitou um desafio com Chamem os Bombeiros: o de fazer desta uma história que evolui ao sabor do improviso, sem ter muitas coisas fechadas e pré-programadas. E quem escreve ou já escreveu sabe que fazer algo assim e conseguir se sair uma história realmente boa e costuradinha é só para os fortes. Então, o maior motivo desta recomendação é dizer que ela conseguiu, ou vem conseguindo (escrevo no dia seguinte à postagem do capítulo 20), manter o foco e a qualidade. E eu não tenho dúvidas de que vai ser assim até o fim, porque já ficou claro que ela manda bem demais.
Então, se você tinha alguma dúvida quanto a começar a leitura, faça uma fogueirinha com ela e chame logo os bombeiros.

Eu ia esperar a historia acabar para fazer isso. Não por ter alguma dúvida de que ficaria boa ou de que ela seria, de fato, concluída. Mas é que eu queria ter a noção do todo, fazer uma recomendação em que eu realmente pudesse expressar meu grau de satisfação com a forma como a história se desenrolou. Mas aí não deu para esperar.
Primeiro porque eu percebi que em quase todos os meus reviews eu me admiro com o quanto essa história é espontânea e leve, e é essa a qualidade mais invejável: é tudo muito natural, por isso corre bem. Planejar a recomendação não faria justiça ao método corajoso de improviso que rende momentos tão engraçados nos capítulos.
O segundo motivo é que logo nos primeiros capítulos eu já me vi plenamente satisfeita com o desenvolvimento dela, com os personagens, com as piadas, com o Conchito (meu preferido! kkkk)...
Então se você quer esfriar a cabeça com uma fic bonita, leve, bem escrita e muito engraçada, esta aqui é para você.

Eu nem sei direito como vim parar aqui, mas sei por que fiquei. Provavelmente vi na lista de "Últimas Atualizadas" e achei o nome curioso, vim, li o primeiro capítulo e decidi, já nas primeiras linhas, que ficaria até o final.
Também não sei o que esperava - porque é o tipo de história misteriosamente maluca e totalmente diferente que você vai descobrindo aos poucos a que veio -, mas sei o que encontrei.
Em Histórias do Cara do Balcão eu encontrei o Cara do Balcão, essa figura de personalidade peculiar que me ganhou de cara; encontrei um autor criativo e com um humor sagaz, capaz de entrar na brincadeira e me deixar dialogar diretamente com seu protagonista, e uma história totalmente diferente de tudo que já li, original e divertida da primeira à última linha.
Então, bem, acho que já posso garantir que essa história vai entreter você e valer todos os minutos do seu tempo. Pode confiar.
Apenas tome o cuidado de não levar o Cara do Balcão para a sua cozinha. Na melhor das hipóteses, ele vai roubar suas guloseimas e na pior... Bem, a pior pode necessitar de extintores de incêndio.

Esta história foi uma total quebra de paradigmas para mim. Digo isso porque sou do tipo que prefere originais e, mesmo quando lê fanfic, busca pelos ships canon.
Então ler Wanna Play foi, para mim, uma aposta arriscada. Não porque eu já não confiasse na capacidade da Ariane, de quem já tinha lido algumas oneshots, e sim porque a fic era muito diferente do que estava na minha zona de conforto.
Mas se estou aqui é para garantir que a aposta se pagou e que vale a pena para você também, leitor fã de Arrow. E até para quem não é.
Acontece que os capítulos meio desajeitados do começo acabaram se transformando numa história tão dinâmica e coesa, que eu me sentia como se estivesse vendo a série mesmo, com toda ação e paixão que cabe nela.
É uma delícia perceber o quanto a escrita evolui e amadurece conforme a história se desenvolve. E a cada arco concluído o enredo vai ficando mais empolgante e os personagens mais complexos e envolventes.
Eu amei a forma habilidosa e coerente como a Ariane desenvolveu os personagens da série, buscando adequá-los às necessidades de seu enredo, e gostei muito do nosso menino Eric, o personagem original que ela criou e por quem tenho um carinho especial.
Espero que você se divirta e se emocione tanto quanto eu. Fica o convite para brincar com SaraFel.

Não conheço o fandom original, vim aqui apenas pela autora, sabendo que eu não teria dificuldades em entender por ser UA. E a minha recomendação vai dirigida principalmente a quem estiver na mesma situação que eu. Não se acanhe se você nunca tiver acompanhado Naruto. Esta história é para os fãs de Criminal Minds e histórias policiais em geral. Se você for dessas pessoas, vem aqui e tome seu tempo acompanhando o que esta autora pode fazer.
Quanto a mim... Sabe aquele momento em que você não sabe o que dizer? Pois é, eu não sei. Não costumo ficar sem palavras quando gosto de alguma coisa, mas aqui fiquei. Como se nada que dissesse pudesse demonstrar a confiança que deposito no talento da Ariane Munhoz, e nem a forma com que, mesmo assim, ela sempre consegue suplantar minhas melhores expectativas.
The Puppet é uma história muito bem amarrada, pesquisada, instigante, em que dá para sentir o cuidado com cada detalhe. A maneira como os personagens são construídos é super bem trabalhada e as ações coerentes. É uma história adulta, escrita por quem sabe o que está fazendo.