Isabela Duarte

28/12/2017 às 16:24


Dance Club... Como posso começar a descrever Dance Club? Então, se você é fã de Glee, High School Musical, e outras coisas do estilo “musical teen” (o que, confesso, tenho uma queda estrondosa), você certamente irá gostar de Dance Club. Aqui, os adolescentes fazem parte de um clube de dança, no lugar de um coral, no entanto, as referências estão por toda parte! Porém, Dance Club não é uma cópia barata, ou algo parecido. NÃO! A originalidade aqui se faz presente, agradando até mesmo aqueles que não curtem Glee, por exemplo. Faz jus ao título também. Definitivamente, há momentos surpreendentes sobre a vida destes jovens e o melhor de tudo: os adultos não ficam de fora. Não é uma daquelas histórias em que os pais nem aparecem, ou que os professores são apenas figurantes sem importância.

Agora, chegamos (finalmente) à minha parte favorita dessa história: como não poderia deixar de ser em uma história do JPoseidon, representatividade é o que não falta. Etnias, questões de gênero e de diferentes orientações sexuais e românticas... Possuem seu lugar em DC, meio que fazendo um “upgrade” no que Glee tentou (em alguns casos conseguiu, outros não) fazer pela comunidade LGBTQ+. São representatividades muito bem trabalhadas e construídas com muita responsabilidade (o que é importante, afinal, nós queremos representatividade, mas não queremos mal feita). Essa história merece ser lida, é fantástica. Vocês não se arrependerão.