Acabei de ler os três capítulos presentes nessa história e quase infartei aqui, eu realmente necessito falar sobre como estou me sentindo aqui. Já li mais de mil histórias e raramente comento, não costumo deixar minha opinião, mas em "Outono", eu me vi obrigada a dizer o mínimo do que eu estava sentindo. A forma suave e impactante como a autora vêm desenvolvendo a história me deixou boquiaberta e rapidamente criei um vínculo com fanfiction em questão. É perfeito poder nos identificar com um personagem, isso nos instiga a querer ler mais e mais. Com um maravilhoso enredo e uma perfeita escrita: "Outono", já tornou-se minha fanfiction favorita, acredito que essa seja a segunda história que eu recomendo, sou bem crítica em minhas observações e não costumo elogiar tanto, todavia, se a história realmente é chamativa, nada mais justo que elogiá-la. Posso garantir que a leitura é extremamente válida. "Outono", só tem três capítulos, mas já considero uma história incrível.

Não digo que é impossível se apaixonar por uma personagem ficcional, mas afirmo que Emi é realmente a garota dos meus sonhos.
Bela é esta narrativa envolta de mistérios e nuances acerca de um triângulo amoroso e uma personalidade cativante. Nos três capítulos apresentado se é possível tomá-la como uma história digna de acompanhamento. Ela extrapola os limites tênues do clichê, levando o romance a uma esfera apaixonante e nada convencional.
Dúbia, nos faz torcer por casais opostos. Personagens duvidosos podem tornar-se fruto de nossa admiração e amizades sinceras incorporam ares de perfeição. Onde um jogo de basquete pode provar a capacidade de uma garota perante seus próprios medos e alça-la a glória perante a questionamentos alheios - onde ela não mais deseja fugir, não novamente.
Caso procure um enredo comum, definitivamente seu lugar não é aqui. Ao lê-la, automaticamente cria-se um vínculo e ouve-se um grito em uníssono de "quero mais" insaciável e frenético. Guarde este nome, 'Outono', em sua memória pois com certeza, ao ler a sinopse ou o primeiro capítulo, possívelmente a verás em seus favoritos e/ou acompanhamentos.

Normalmente eu recomendo histórias quando elas terminam, assim posso avalia-la com mais precisão. Então, vocês devem estar se perguntando, por que estou recomendando esta fic agora? A resposta é simples: pois mesmo que a autora estrague tudo daqui para frente (o que é altamente improvável) você ainda terá que lê-la. Sou obrigado a ler?, você se pergunta. Eu respondo: Ainda não, pois eu ainda não sou presidente do Brasil. Mas quando eu for, isso vai estar lá na sua lista de deveres como cidadão.
Nesta fic, desde o primeiro capítulo você vai se ver envolvido com os personagens. Eles são divinamente criados, e isso gera uma empatia quase instantânea, o que exige uma destreza absurda por parte do escritor. Destreza esta que a autora transborda. Você vai se importar com eles desde o primeiro momento, sofrer junto com eles, sorrir com eles... Vai sentir-se parte da história.
Pois este é o ponto forte da autora: é como se ela polisse com cuidado e atenção cada palavra antes de postar cada capítulo, e o resultado é tão brilhante e precioso quanto um diamante. A leitura é tão leve e fluida, que é como se você estivesse absorvendo as palavras, condensando-as em emoções e guardando tudo em seu coração. A escrita é tão incrível, tão cuidadosa, que faz com que você se sinta extremamente privilegiado por estar lendo aquilo.
Então, leia esta fic, apaixone-se pelos personagens (shippe EmiHal. *sou imparcial? não.*) e deixe-se envolver pela linda e cativante escrita desta autora que é tão querida e talentosa. E quando ela lançar um livro com esta história (pois, convenhamos, isto é inevitável), você, assim como eu, estará desesperado por tê-lo em sua estante, e para sempre em seu coração.

Outono, outono. Uma palavra simples, não? Se você soubesse como essa fic é envolvente, leria ela até o último capitulo postado.
Confesso que demorei um pouco para pegar gosto na fic, pois achei meio lenta demais, só que depois, a autora imprime um ritmo violento a história, que faz a gente ficar bem dividido (DIVIDIDO MESMO!!), e até sentir dó da Emiko. Outro ponto forte é a excelente descrição dos locais e sentimentos.
A autora é muito boa, está de parabéns, se você ainda não leu Outono, faça-o, o mais rápido possível.
Agora resta-nos ficar esperando os próximos capítulos.
#teamkai

Bem, como já chegamos nesse penúltimo capítulo de Outono, e tem todo este clima natalino ao redor de... bem, acho que todo mundo, ou quase, dá para adiantar a recomendação né...?
Pode considerar isso como um presente de natal, Mariana-Senpai...
Então, depois dessa breve, eh... apresentação, introdução ou o que quer que seja eu acho que vou começar a tagarelar (ou melhor, escrever) sobre o por que de ler Outono.

Bem, acompanho a história desde seus primórdios, pelo menos desde os primeiros passos dela no Nyah!, creio eu que ela já tenha ficado dentro da cabeça da moça por bastante tempo. Capítulo após capítulo a história foi se formando, e bem, tornou-se este negócio bacana e intenso .
De acordo com as notas iniciais de alguns capítulos a autora ela diz que ainda era inexperiente com o drama mas, é sério, não parece nem um pouco. Eu diria que Outono se assemelha com uma cordilheira com diversos picos, com um mistério inicial e bem, no decorrer da leitura eu fui me surpreendendo cada vez mais, tanto com a progressão da Emi, agora Emiko, na sua retomada da vida e nos ápices que a autora te leva conforme a leitura vai se decorrendo, junto com a imersão que a escrita vai se proporcionando, tanto com os personagens quanto com o "cenário" tanto físico quanto emocional que a estória vai caminhando.
Venhamos até o próximo monte, a descrição da moça. Deveras um ponto bem bacana, acho que se tal história fosse o Himalaia, esse ponto seria o K2. O cenário, na minha época, ainda não tinha uma ambientação ainda definida como se a autora dissesse que a história se passasse nos EUA, ou em qualquer outro lugar, mas bem, a meu ver o texto dizia a cada capítulo, por si só, de onde ele deveria ser e agora, de onde é. Descrito avidamente, algo que gosto bastante, é algo que eu posso dizer sobre esse ponto.
Agora passemos para o Everest, bem, os personagens são, deveras, tangíveis. Isso é sério, está bem que se você esticar a mão não se sentiria eles (que dera) mas, eles são cativantes e críveis, coisa que é bem difícil de se achar, até mesmo nas dezenas de livros que já li por ai.
Então, acho que no fim, Outono é uma cordilheira de picos sem pontas, a leitura torna todas elas suaves e leve, trabalhada com delicadeza e formosidade porque lendo esses parágrafos você percebe o cuidado que a autora teve ao encaixar palavra por palavra, formando o texto pouco a pouco, e no fim a leitura é fluída, logo o capítulo se esvaí e assim você se vê (ou pelo menos eu me via) esperando o próximo.
E por fim eu afirmo que nada me surpreenderia achar está história nas prateleiras de muitas livrarias.