O posso dizer de The Bastard Heir? Para ser sincera, eu já estava enjoada das interativas da seleção, não todas, mas uma boa parte da categoria, pois todas seguem um mesmo padrão. Um príncipe mulherengo, a princesa rebelde, a rainha má e um rei tolo, ou vice-versa nesse ultimo quesito. A verdadeira essência da realeza simplesmente some! Onde estão àqueles tratamentos bonitos e elegantes, eu vejo reis sendo tratados como qualquer um. Quase ou nunca focam no papel verdadeiro de um monarca. Sim, eu levo a hierarquia bem a sério. Em The Bastard Heir chega a ser belíssimo notar o esforço das autoras em terem feito esta obra prima. TBH se passa em meados de 1500 e conta a história de uma moça criada no interior por uma família que não reconhecia seu valor e sua verdadeira importância. Seu nome? Hannelore, a luz em meio à escuridão. Uma mocinha de ideias grandiosas. Ela é inocente e ao mesmo determinada. Hannelore descobre ser filha de um rei e agora depois da morte de seu meio irmão, ela deve assumir seu posto de herdeira do trono. Entretanto, ela é fruto de uma relação extraconjugal do casal que se amava e por infortúnio destino não puderam ficar juntos. Temos o rei Willian e seu bom coração coberto pela escuridão das tristezas que lhe marcaram a vida. Otto e sua falsidade acompanhada por uma ambição obsessiva. Genova com seu coração materno. Dominique, a dama lunática e inocente. Edith e sua mania de deixar tudo perfeito. Wanda, a mais ousada e corajosa das meninas. Por fim a misteriosa Cora. Sem contar com os pequenos que vivem no palácio, Daphne, a geniosa, por exemplo. Hannelore para se tornar rainha governante de seu reino, precisa casar-se com um rapaz de seu reino e aí que entram os selecionados, cada um mais cativante que o outro. Possuem seus defeitos e perfeições, alguns lutam pela princesa, outros pela coroa. Os fatos históricos e o universo inteiro criado também merecem destaque. The Bastard Heir é simplesmente uma das melhores histórias da categoria seleção já criadas. Eu só tenho a parabenizar às autoras Ravena e Meell Gomes, a dupla sabedoria e cortesia que finalmente encheram a categoria da seleção de luz.

O que falar de The Bastard Heir? Tão perfeitamente elaborada... As palavras parecem fiadas a ouro! Não quero parecer exagerada e bem que gostaria de fazer uma boa recomendação para essa história bonita com duas autoras maravilhosas, mas sinto que vou falhar nisso, contudo, vou escrever de coração. Uma Seleção na Idade Média é como um tiro no escuro, é se arriscar a escrever algo ousado para uma princesa da época e no entanto, até agora, não vejo nenhum deslize tanto na escrita quanto na trama. O foco não é só no romance, mas em todo o enredo que o cerca, fazendo que cada leitor entre em Overath, lugar onde a trama se desenvolve.
Eu tento comentar em todos os capítulos, mas mal tenho tempo para isso, no entanto, gostaria de dizer a Meell e a Ravena que amo a forma como elas escrevem, amo a forma como The Bastard Heir parece tão nobre, forte e ao mesmo tempo delicado... Ou seja, expressa muito a personalidade da querida Hannelore, que é uma protagonista jovem e cheia de vida que me encantou desde a primeira vez que li seu nome.
Uma fanfic digna de um livro, digna de tais autoras... Não posso dizer mais nada, pois as palavras me faltam. Não posso obrigar ninguém a ler esta história, pois de nada adiantaria explicar o que é belo. Dizem que as belezas da vida, temos de prová-las, não de explicá-las

Olá, minhas queridas autoras. Cá estou eu. Finalmente tomei vergonha e vim (tentar) fazer uma recomendação boa o bastante para que expresse tamanho amor que sinto por essa fanfic. Vocês gostam de imaginar? Oras, mas é claro que gostam. Pois bem, imaginemos então que estamos em Overath, e têm em mãos um pacote amarelado com o selo real (ou algo do tipo). Imaginem que foram enviadas cartas para todos os habitantes de Overath. Vocês abrem a carta e começam a ler a caligrafia perfeita... Ok, sem enrolação. Como posso descrever, em poucas palavras, o que sinto ao ler essa fanfic? De fato, nunca li muitas fanfics de época (talvez duas ou três), pelo simples fato de que nenhuma era boa o suficiente, sempre havia algum deslize no enredo e, principalmente, muitas vezes os autores se esqueciam que estavam escrevendo fanfic de época e as datas, simplesmente, não batiam com o enredo. E confesso que fiquei até assustada com The Bastard Heir. Quando abri o link, confesso, não estava com muito ânimo para ler, pensava que provavelmente seria como as tantas outras fanfics, mas dei uma chance, afinal a Mell, que já conhecia por conta de sua outra fanfic, era uma das autoras. E eu fiquei pasmada logo no primeiro capítulo. Eu me surpreendi com o enredo e com a escrita tão fiel. Sem duvidas, esta fanfic é uma das melhores que já li (e não estou exagerando). Eu fiquei impressionada como a escrita da Mell e como a escrita da Ravena pareciam, são, perfeitas juntas. Elas são uma dupla sensacional, afinal não é nada fácil criar um universo novo, um enredo como este. É magnífico. Eu fico presa a historia a cada capítulo que leio. Fico presa ao enredo e ao modo assustador (e magnífico) que consigo imaginar perfeitamente as cenas. Fico presa aos detalhes perfeitamente escritos (quem me conhece sabe o quanto cobre no aspecto Detalhes). É incrível. É perfeito. Essa é, sem sombra de duvida, uma fanfic que deveria virar livro; e eu seria a primeira a comprar, se realmente acontecesse. Enfim. Eu não sou boa em recomendações, mas sei que deveria fazê-la. Não há palavras que expressem tamanho amor que sinto por Overath, Hessen e Hannelore. É perfeita.
- Srta. Vancou ♥

Lembro-me como se fosse ontem quando encontrei essa história. Acho que nunca participei de interativas, se eu participo, dificilmente entro com intenção de ganhar. Bem, há séculos encontramos no nyah o mesmo tema de interativas. Um príncipe bêbado ou rebelde, a princesa vida louca ou vergonha da família real, como a colega Naty disse mais abaixo. Mas infelizmente é assim mesmo, não existe inovação, são poucas as interativas de A Seleção que conseguem atingir um bom auge. The Bastard Heir é como uma estrela na categoria tão escura. Surgiu avassaladoramente como uma história apaixonante e intrigante, mostrando a história de uma jovem que em seus dezoito anos descobre ser filha de um rei. Isso não seria problema se a tal jovem, Hannelore, cujo nome significa cheia de graça e iluminada, não fosse fruto de uma relação extraconjugal. Uma bastarda, gerada indignamente, fruto de um pecado... Enfim, para piorar a situação nasceu menina. A história se passa em 1508, uma época praticamente dominada pela supremacia da igreja, que em si já era dominada por homens. Só esses fatos já fazem TBH, ser sem sombras de dúvida, uma das melhores histórias de A Seleção na categoria. Ela traz temas diferentes: casamentos arranjados, traições, fanatismo religioso, hereges e as famosas intrigas na corte. Nós, os leitores, somos transportados para uma época distante, tudo é como um filme maravilhoso em nossa cabeça, além disso, as duas autoras. Ravena e Mellyne. São incríveis, uma ótima dupla, opostos que funcionaram perfeitamente.

Sinto que demorei muito pra recomendar essa historia. Vamos começar do início: estava eu procurando alguma fanfic interativa e essa me chamou atenção, mas era de A Seleção, eu não tinha lido ainda; no entanto, eu fiquei ansiosa pela historia e é como eu gosto(épocas de realeza), e por ser seleção masculina me atraiu mais ainda, então decidi fazer a ficha. Não me arrependo em momento algum de ter feito a ficha. A escrita é impecável, enredo que te prende do inicio ao fim e você sempre fica chateado quando acaba o capitulo pois quer mais, personagens incríveis, tanto os das autoras quanto das leitoras. Eu realmente fico muito feliz de encontrar uma história tao bem feita como essa e mais ainda de poder a honra de ter um personagem(Nikolaus). Ravena e Mell estão de parabéns!! Ah, e elas são super gentis, não posso me esquecer de falar isso. Gostei tanto da historia que me fez ler A Seleção pra poder saber de onde elas tiraram a ideia da fanfic(e adorei), e tudo o que tem realeza me faz lembrar de TBH e comentar com as autoras sobre, hahaha. Não é fácil eu recomendar uma historia, então já podem saber que essa é INCRIVEL! Mais uma vez, parabéns e obrigada pela história. Keep calm and read The Bastard Heir! #IHeartTBH ♥

Minha primeira recomendação. Sempre disse a mim mesma que só recomendaria uma história que valesse a pena e The Bastard Heir vale a pena. Por está história vale a pena ficar apertando o f5 do teclado para ver se a mais alguma atualização. Por está história vale a pena gastar algumas madrugadas acordada apenas para ler e reler mais capítulos. TBH é sinceramente uma das melhores histórias que li no nyah, não apenas pelo contexto de época (que eu adoro), um ótimo enredo, como também pelo carisma dos personagens muito bem criados pelas autoras, Ravena e Meell Gomes. Entre estes personagens devo destacar alguns: A gentil e sábia princesa Hannelore, bela do jeito que é. O homem que por de baixo de uma máscara de frio e distante, tem um coração de ouro, o rei Willian, meu personagem masculino favorito. O ambicioso e esperto, nosso comandante Otto, por que as vezes suspiro. E a adorável Lady Dominique, que sempre me arranca sorrisos. São meus prediletos e com certeza de várias leitoras que acompanham essa obra prima do mundo das fanfictions. As autoras estão de parabéns, conseguiram me prender de verdade. É lindo também de se observar a dedicação de ambas em sempre trazer do bom e do melhor para nós. Sinceramente, são poucas as fanfictions de “A seleção”, que chegam aos pés desta. Bravo!