Para um texto escrito bem antes de Santia Shô, é merecedor de muitos aplausos.
Eu diria até que você foi ousado, lembrando de June, uma personagem até então esquecida, e cujo destaque é o ponto forte nessa saga.

Estou começando a ler agora, mas pela minha experiência, confesso que aguardava por algo assim desde o desfecho da Saga de Poseidon.

Meus parabéns! Recomendo imensamente!

Alguns pontos ainda precisam de um pouco mais de detalhes, mas compreendo que esticar muito os textos faz o público perder a atenção.

Meus parabéns!

Essa nova visão da passagem da deusa Ártemis pelo Santuário se encaixou muito bem, não alterando em nada o rumo dos acontecimentos que estavam por vir.
A nossa imaginação flui imaginando os combates e essas novas personagens!
A passagem por Asgard, o confronto com os cavaleiros de ouro, a surpresa das gêmeas e também da June, tudo muito bem feito!

Estou na 3ª história desse autor, e confesso que fui cativada pelas mulheres poderosas dessas histórias.
Nossas queridas Shina, Marin, Thetis, June de Camaleão!

Não vou dar spoiler, mas June está monstruosa! Shina e Marin recebendo o devido reconhecimento e crescimento do cosmo!
Não sabia se torcia pelas forças do mal, cujas personagens eram cativantes e terrivelmente fortes, ou pelo Santuário.

Enfim, recomendo muito!

Graças à histórias como essa, podemos imaginar novas lutas, novos contextos, uma nova visão daqueles que treinam, visitam ou simplesmente passam pelo Santuário para conhecer a força dos cavaleiros. Relacionamentos frustrados, expectativas e sonhos dilacerados, afloram o espirito vingativo de alianças contra o Santuário.

As novas personagens tiveram motivações viscerais para tomar tais atitudes, e tudo foi muito bem explicado. Estava aguardando chegar ao final para poder comentar, mas agora posso dizer sem sombra de dúvidas, que é uma das melhores adaptações de Saint Seiya que já vi por aqui.

June em ação!

Como sonhamos em ver a ofuscada amazona de Camaleão ocupando seu merecido espaço, com o destino traçado para se tornar a queridinha de Hades.
Fez todo o sentido, visto que ela e Shun possuem uma forte ligação. Há algo cósmico realmente por trás disso.
Quantas mulheres poderosas!
O episódio também se encaixou bem no intervalo de tempo entre Poseidon e Hades, já que os cavaleiros de ouro sofreram mais avarias psíquicas do que físicas, e o Mestre Ancião se manteve inabalável nos Cinco Picos Antigos.

Agora estou curiosa para me ver em ação nas próximas histórias.

Acabou de cativar uma fã.