Maldito Mestre. escrita por Arizinha


Capítulo 4
Capítulo 4 - Horóscopo Maldito.




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Eu vou te dizer uma coisa sobre o horóscopo: é uma grande bobagem!  O meu mesmo hoje de manhã, teve a idéia legal de dizer que eu teria um dia propicio a romances e até a agora a única coisa que eu consegui foi um elogio vulgar ao meu bumbum vindo de um caminhoneiro!

 

Se aquele ali é o meu novo namorado, prefiro continuar sozinha.

 

Eu havia decidido caminhar hoje. Isso fazia bem a minha saúde – física e mental. Caminhar me fazia espairecer. E isso me fazia muito bem! Só que esse negócio de horóscopo não podia me fazer sentir bem. Eu estava a horas pensando nisso, pensando no meu dia cheio de beijos e garotos...Ah, qual é! Hoje é o dia da minha detenção, com o monstro do meu professor!

 

A não ser que eu o beije, não vou beijar mais ninguém!

 

Esse pensamento me distraiu. Mas distraiu tanto que eu não vi uma placa de pare...E bem...Eu quase quebrei meu nariz.

 

Chateada – e com o nariz dolorido – cheguei ao colégio cinco minutos antes de bater e me dirigi a sala de aula, completamente perdida nos meus pensamentos. Me sentei na minha classe costumeira na frente das garotas e ao lado do retardado que dormia a aula toda.

 

Para não ter riscos de que ele ficaria em casa e não sentaria em meu lado – apesar de eu ter certeza que sim – coloquei minha mochila na cadeira e apoiei meu rosto nas mãos enquanto olhava distraidamente para a janela.

 

Era tudo muito engraçado.

 

O sol entre as nuvens mal aparecia e mesmo assim todos estava lá, aproveitando o que não tinha de sol. E eu estava aqui, perdida nos pensamentos dos virginianos.

 

Virginianos, quando amam alguém, são reservados. Eles são muito ligados a rotina, costumes...Eles não vão abrir mão na estabilidade pra ingressar uma coisa tão inconstante. Inconstante como o amor.

 

Antes que eu pudesse fazer uma careta com a palavra fiz uma maior pelo professor que acabava de passar pela porta. Furioso.

 

“Bom Dia!” ele cumprimentou, sem nem olhar pro meu lado. “Eu só quero dar um aviso antes da aula começar.” Ele disse, olhando mortalmente pra mim. “Mike e Bem, eu havia deixado ambos na detenção comigo, mas eu vou dispensá-los.”

 

“Sério?” AAHHHH olha o meu bom dia chegando! “E eu também?” perguntei feliz.

 

Ele me olhou debochado. Eu até podia beijá-lo agora! Ele me dispensou da detenção! Talvez não seja uma má idéia...

 

“Eu os dispensei por sua causa, srt. Swan.” Ele disse, colocando as duas mãos do lado da minha classe. “Quando se tem um mal exemplo na turma, não se o quer misturado com os outros alunos.” Disse, rosnando só pra eu ouvir. “E saibe,” disse pra toda turma. “vocês dois deveriam agradecer a srrt. Swan...Já que ela vai fazer a parte de vocês dois como o castigo dela!”

 

“Eu te odeio!” murmurei baixo. “Odeio! Odeio!”

 

E eu ainda pensei em beijar aquele animal! Argh! Ele deve estar irritado porque eu joguei minha bebida nele, mas será que ele parou pra pensar que eu não gostei nada do sorvete na testa? Que Diabos eu fiz pra esse homem?

 

“Silêncio!” Edward reclamou, dirigindo-se a Kate e Irina. “que assunto tão importante é esse que não pode esperar até o fim da aula?” ele estava irritado – pra variar... Será que ele é gay?

“Sobre astrologia...” murmurou Kate, sonhadora com vários papéis azuis nas mãos que lembravam o céu a noite.

 

“Professor, você pode me explicar uma coisa já que estamos nesse assunto?” perguntou a chatanya.

 

“Pergunte.” Ele disse distraído a suas folhas de chamada.

 

“Você não deve ser o professor certo, mas... Por que criaram o horóscopo?”

 

“Na verdade, não teve bem um motivo concreto...” ele disse, “A astrologia é uma pseudociência, mas eu julgo mais crença... Não significa que se dez mil pessoas nascerem no mesmo dia, do mesmo mês terão a mesma personalidade... Na verdade, todos são diferentes.”

 

“Hm...Mas tem gente que acredita, certo?”

 

“Certo.” Ele disse com um sorriso de desdém.

 

“Qual é o seu signo, professor?” perguntou Alice.

 

“Escorpião.”

 

“U-au.” Fui sarcástica. “O mais malvado.”

 

“Eu não acredito nisso.” Disse sério.

 

“Na verdade...” eu ignorei seu comentário. “Eu conheço um horóscopo que é a sua cara!”

 

“E qual seria?” perguntou querendo disfarçar a curiosidade.

 

“O horóscopo maldito.” Dei a minha voz um tom de susto.  Alice e Rose suspiraram sincronizadas...Eu já estava na chuva mesmo, que custa me molhar mais?

 

“Ah.” Desdenhou. “Imagino o que seja...Não quero saber dessas bobagens.”

 

“Não!” sorri. “Vou lê-lo.”

 

“Leia.” Disse debochado, escorando-se na sua mesa e cruzando os braços com um maldito sorriso torto na cara.

 

“Pois bem.” Sorri pegando a folha dentre as outras no fichário. E eu achei que isso era bobagem da doida da Alice. “Escorpião: Você é o pior de todos. Você é desconfiado, vingativo, obsessivo, rancoroso, vagabundo, frio, cruel, antiético, sem caráter, traidor, orgulhoso, pessimista, racista, egoísta, materialista, falso, malicioso, mentiroso, invejoso, cínico, ignorante, fofoqueiro e traiçoeiro. Você é um canalha completo. Só ama sua mãe e a si mesmo. Aliás, alguns de vocês não amam nem a mãe. Você é imprestável e deveria ter vergonha de ter nascido. Escorpianos são tiranos por natureza. São ótimos nazistas ou fascistas. Adora pisar os outros e tem um orgasmo quando vê alguém no buraco. Pelo bem dos outros signos do zodíaco, os escorpianos deveriam ser todos exterminados.”

 

“Há-há há, muito engraçado!” ele revirou os olhos. “Leia o que está realmente escrito aí.”

 

Eu ri baixo. “É sério. Quer ver?”  ele arrancou o papel de minhas mãos, desagradado.

 

“Qual seu signo?” quis saber, irritado.

 

“Virgem.” Revirei os olhos.

 

Ele me olhou debochado e riu de canto. “Acredito.” Pigarreou, me deixando ainda mais indignada antes de continuar: “Virgem: Você é metido a perfeccionista, observador e detalhista. Gosta de analisar e gerenciar tudo. Essa sua maldita mania faz de você um burocrata insuportável. Você é um bitolado e não tem nenhuma imaginação ou criatividade. Gosta mesmo é de tomar conta da vida dos outros. Critica os outros, "mete o pau", mas não enxerga o próprio rabo. Quando as pessoas dos outros signos do zodíaco preenchem aquele maldito formulário de 15 vias carbonadas, de cinco cores diferentes, que devem ser batidos à máquina, elas não tem dúvida. Só pode ser um virginiano que fez.” Ele gargalhou e completou: “A sua cara!”

 

“Muito engraçado.” Revirei os olhos.

 

“Hei! Leia o meu!” pediu Rose.

 

“Pegue aqui. “ ele entregou pra ela. “Leia pra quem quiser saber o seu.” Deu de ombros, indo sentar-se na minha frente. Na sua classe.

 

“Quando você vai embora?” perguntei, sorrindo enorme. Eu queira começar a contar os dias!

 

El revirou os olhos. “Virgem?” desdenhou. “Conta outra!”

 

“Você é muito idiota!” suspirei. “Você acha que eu sou o que?” rosnei.

 

“Qual é o signo mais desmiolado, descuidado, desastrado, atrasado e promiscuo?”

 

“Tirando o promiscuo e acrescentando homossexual, é o seu!” rebati.

 

Ele me xingou de alguma coisa baixo demais pra eu conseguir ouvir. “Você acha que eu sou gay por qual motivo?”

 

“Pelo mesmo que você acha que eu sou promiscua!”

 

“Por estar sempre de pernas de fora e rindo pra qualquer menino que passa?”  soltou.

 

“Seu idiota! Como você ousa me falar uma coisa assim? Eu vou contar pra direção e para os meus pais! Só quero ver como você vai conseguir seu diploma tratando suas alunas assim!”

 

“Não são minhas alunas, é você! E você vai se sair mal em contar isso pro seus pais levando em consideração que me jogou um balde de uma bebida que manchou minha camisa branca ontem!”

 

“Deu sorte de não ter manchado sua cara de um belo tom de roxo! Seu insensível!”

 

“Você me fez uma carta extremamente desaforada e vem me falar de insensibilidade? Ora, por favor!”

 

“Você é um tremendo idiota! Um péssimo professor! Terrível” disse, descontrolada. “E se pensa que só porque ACHA que ensina alguma e porque tem uma carinha bonita vai longe, está muito enganado! Vou fazer meu pai acabar com seu currículo!”

 

“Ah, pode fazer!” desdenhou. “Quero ver como ele vai reagir quando ver  a carta com a suua letra!

 

“Melhor do que ele reagirá quando ver sua falta de controle quando fala de mim” e diminui a voz pra falar a última frase. “Minha condição de com hímen ou sem!”

 

“Olha só, ela sabe palavras biológicas!”

 

“Eu não acredito que você possa fazer isso comigo! Eu, pra sua informação desnecessária , diga-se de passagem – sou virgem!”

 

“Me admiro muito.”

 

Eu levantei, atraindo a atenção de todos por ter arrastado a mesa junto comigo. Eu fui até ele que levantou pra me esperar. Era engraçado que a tensão entre nós era enorme. E parecia que eu ia ou matá-lo ou beijá-lo de forma enlouquecida ali. Eu levantei a mão e lhe dei um belo tapa na face. “Engula suas palavras! Você não tem nada a ver com a minha vida pra ousar pensar algo baixo de mim.”

 

Ele virou o rosto com os olhos em chamas. Eu virei as costas e saí. Sem dar brecha pra mais nenhuma palavra. Eu sabia que havia ido longe demais.

 

Corri até o banheiro parando em frente ao espelho. Eu havia cavado minha própria cova...Será que se eu fugisse da detenção seria muito ruim?

 

Oh, seria sim.

 

Exausta de ver minha imagem decadente e furiosa no espelho, saí do banheiro. Ele me achava promiscua! Que ridículo!

 

Mal fechei a porta do aposento e dei de cara com o homem. Ele estava muito bravo. Sua cara estava contorcida de raiva, suas feições pareciam monstruosas e sua acidez era clara. Seus olhos – agora musgos – cintilavam pra mim. Enfim, ele parecia um touro prestes e a atacar!

 

Ele marchou pra minha direção e eu entrei novamente no banheiro.

 

“Saia daí!” ele rosnou.

 

“Nem pensar!”

 

“Eu vou entrar!”

 

“É um banheiro feminino!” gritei, lá de dentro, na minha segurança. “Aprenda a ler.”

 

A porta se abriu. “Você é muito petulante!” ele disse entrando na peça e vindo com tudo pra cima de mim.

 

Eu, como toda a menina esperta, tratei logo de cair fora dali. Indo direto pra perto da pia. Ele ainda vinha na minha direção.

 

“Não se aproxime...Eu tenho uma garganta e ótimos pulmões! Não tenho medo de usá-los a meu favor.”

 

“Oh, cale a boca!” ele grunhiu, pegando meu braço e me enfiando pra dentro de uma das cabines do banheiro. A proximidade de nossos corpos era inegável e não tinha como não nos tocarmos com ele grudado em meu corpo tapando minha boca. “Faça silêncio e espere assim.”

 

Ele continuou furioso me encarando e eu olhando em seus olhos também apavorada.

 

Parecia que tinha uma garota ali. Ela estava com outra.

 

“Você viu a cena?” perguntou a garota de voz desconhecida.

 

“Pra mim ela gosta dele, óbvio. Eu não posso ver uma outra possibilidade.”

 

“Ah, você é doida!” riu a outra garota. “Ela deu um tapa na cara dele. Ele vai matá-la quando a enxergar.”

 

Elas estavam falando de mim. Foi inevitável olhar a pele vermelha e o desenho dos meus dedos do lado direito do rosto de Edward. Ele bufou baixo quando viu.

 

Ela gosta dele sim!” riu a outra. Minhas bochechas coraram e eu revirei os olhos. Que droga pra ela falar na frente do homem.

 

“Bom,” respondeu a outra. “Se gostar não faz diferença alguma. Ele nunca daria chances a ela.”

 

“Não sei, não, amiga.” Ela hesitou. “Você lembra de Jacob?”

 

Uma pontada atingiu meu peito.

 

“Ah, aquele babaca que era completamente louco por ela e ela dispensou?”

 

“Você não sabe da metade!” Edward me olhou, achando divertido. “Ela só o dispensou porque nunca havia beijado alguém...”

 

“Que bobagem! Eu duvido.”

 

“É sério,” ela riu. “Bem se vê que você é nova!” gargalhou. “Ele espalhou pra escola inteira que ela era uma bobinha idiota louca por um romance especial...Sonhadora demais.”

 

“Deus...” e a garota gargalhou. “Meu cabelo ficou bom?

 

“Claro! Vamos?”

 

“Sim, você viu o novo jogador de...” as vozes foram diminuindo enquanto elas se afastavam.

 

Edward largou a minha boca. Ele parecia estar bem quieto. “Me encontre na detenção. Não se atrase, você sairá de lá bem tarde.”

 

E se foi. Eu não voltei mais pra aula aquele dia.  Eu fiquei no banheiro remoendo o que havia acontecido e sentindo a vergonha queimar minha pele. Havia sido tão difícil na época, só que eu já tinha superado. E eu não voltaria aquele assunto novamente.

 

Sai de lá depois de ter dado o último sinal. Minha mochila estava com as garotas provavelmente ou então com o louco do meu professor, eu não sabia mais. E não me importava muito também.

 

Entrei na sala e ele ainda não estava lá. Eu pagaria a detenção na sala 29, não era a sala dele, mas estava vazia. Acho que ele havia feito todos os detentos serem dispensados.

Me sentei na última classe da última fila e esperei pacientemente por ele.

 

“Olá.” Cumprimentou quando chegou. “Sente-se aqui na frente.”

 

“Não há mais ninguém aqui, eu estou escutando muito bem.”

 

“Sente-se aqui!” grunhiu.

 

“Ok...” suspirei, indo sentar lá. “Você quer que eu faça o que?”

 

“Sinceramente? Morra. Mas não é possível, então...”

 

“Que idiota você é.” Revirei os olhos. “Como está seu rosto?”

 

“Parece bem?” perguntou azedo, virando o rosto pra que eu pudesse ver o estado. Não estava nada bonito, minhas unhas haviam feitos pequenos arranhões em seu rosto. Deixando-o completamente estranho. Sua bochecha na região próxima aos olhos estava bem vermelha. Eu sorri de canto.

 

“Fiz um belo trabalho, hein?” sorri. “Não deve ter doido tanto...”

 

“Claro que não!” ironizou. “doida.”

 

“Idiotaati.

 

“Já chega!” ele pegou meu braço e me jogou contra a lousa. “Você acha que pode falar assim com seu professor? Você vem comigo!” rosnou.

 

“Onde vamos?” quis saber.

 

“Pra sua casa! Falar com seus pais.”

 

“Oh, maravilha!” reclamei, cruzando os braços em frente ao meu corpo e sendo praticamente arrastada pra fora da sala.

 

“Espero que assim seu comportamento melhore.”

 

“Não, nem pensar!” reclamei, tirando a chave de suas mãos e trancando a porta.

 

“Que você está fazendo?” ele grunhiu. “devolva.”

 

“Não.” Disse, ele veio pra me tirar a chave. “Se vier mais um passo eu jogo pela janela.”

 

“Você também ficaria presa...E eu juro que mataria você! A sangue frio e depois entregava sua carcaça pra diretora.”

 

“Não.” Eu disse e sorri. “E não se aproxime!”

 

Ele não me levou muito a sério, sabe? Porque ele veio pra cima de mim e segurou meu braço.

 

“Devolva!”

 

“Me solta!” gritei, chateada quando ele segurou meu braço. Coloquei a chave bem alto, tentando ficar na ponta dos pés pra dar mais certo, mas ele devia ser uns três palmos mais alto que eu.

 

“Devolva!” ele disse, chateado.

 

“Não... Ai!” reclamei quando ele tirou a chave de minhas mãos.

 

“Há!” ele comemorou indo até a porta e parando no meio do caminho. “Você deu sorte. O colégio está vazio, senão eu juro que lhe entregaria pra diretora.” Disse chacoalhando a chave nos dedos.

 

“Muito engraçado.” Disse, revirando os olhos. Ele continuou girando a chave em seu dedo a fazendo, sem querer voar dali e ir direto pra janela que ficava em cima da porta. Caindo. Do outro lado. No corredor. Da Escola. Vazia.

 

“SEU I-DI-OTA!” a palavra saiu meio separada e estranha. Eu estava com muita raiva. “Imbecil! Ahh, eu não acredito!”

 

Ele ainda parecia em choque.

 

“Estamos presos aqui por sua culpa!” acusei.

 

“Não comece! Se você não tivesse trancado a porta estaríamos livres!” ele rebateu, saindo do torpor.

 

“Ah, que droga! EU QUERO SAAIIIIR!” gritei na porta, batendo feito doida ali. “EU QUERO SAIIIR! SOCOOORRO!”

 

“Calma!” ele disse, respirando fundo. “Onde está seu celular?” perguntou.

 

“Não posso entrar com ele.” Suspirei. Era mentira, ele estava na minha bolsa, mas ele ia se ver comigo.

 

“E o seu?” quis saber.

 

“Descarregado.” Disse num suspiro.

 

“Irresponsável!” ri. “O meu está aqui e está na minha mochila...” disse feliz.

 

“E ela está com a Alice.” Completou, me cortando.

 

“Que Droga!” rosnei, baixo.

 

Ele deu de ombros e grunhiu algumas palavras feias. Ótimo! E ainda disseram que me dia seria ótimo.

 

“Que inferno de dia! Inferno!” reclamei caindo recostada na porta.

 

Ele parecia ainda mais irritado, ele andava de um lado ao outro sem ter o que fazer ou o que falar. Que grande maravilha.

 

Presa com meu professor gato de biologia numa sala de aula escura de um colégio! Se ficar mais perfeito estraga! SIIIIM! EU FUI IRÔNICA, RAN!

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Oi, gente!
Eu demorei pra postar pq esse fim de semana foi mmtttttttttttttt corrido, mais enfim, aqui estou eu *---*

Eu quero dizer, que o negócio do horóscopo maldito não fui eu que criei. Escorpianas, não me xinguem, EU SOU ESCORPIANA TBM uasuahahh E como eu já sabia por expericência própria que o escorpião era o pior, eu coloquei :D

Vocês podem acessar o site aqui: http://www.terravalente.com/paginas/prosaverso/cositas_mas/horoscopo_maldito.htm

Eu acho mt engraçado, a graça é levar na esportiva. haha

Bem, era só. Aliás, antes eu quero amndar muito beijos pra Lili cerejinha, pelas recomendações. Eu realmente ameei demais *---*

Ok, era isso.
Beeijos!