Maldito Mestre. escrita por Arizinha


Capítulo 27
Capítulo 27 - Detetives Acidentais


Notas iniciais do capítulo

Ameis os comentários. *---* PARTICIPE DA PROMOÇÃO!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/96435/chapter/27

“Ah...Er...” isso aí, Isabella, gagueja!

“Isso aqui são as minhas provas?” agora ele estava puto! Ele estava bravo, mas não era aquela brava habitual de xingar até minha quinta geração por ser burra, ele havia controlado a voz e agora se dirigia a mim como a qualquer outra aluna. Vamos inverter o jogo.

“Não!” me atrapalhei. “Não, quero dizer... “ tentei me recompor e acabei gritando: “Sim!” arfei. “São, sim.” Ai, deus. Vou arrancar meus cabelos.

O professorzinho de quinta, estava bravo: “Você roubou minhas provas?”

“Não!” quase berrei, chocada. “Não, claro que não. Como você pode pensar uma coisa assim?”

Eu me abaixei pra recolher as folhas que estavam espalhadas ainda nos meus pés.

“Você tem noção da gravidade disso?” ele perguntou, se agachando também.

“Mas eu não roubei!” exclamei, encarando seus olhos. Ele estava desapontado? “Eu não roubei isso, Edward, eu estava vindo devolver pra você.”

Ele riu, cético.

“Ah, claro que sim! Devolver as provas é a sua cara.”

“Não.” Eu larguei as folhas e segurei seus ombros.  A minha vontade era chacoalhá-los “Eu nunca faria uma coisa assim, pergunta pra Rose... Pra quem você quiser, Edward, eu nunca roubaria uma prova sua.”

Edward finalmente me olhou de volta, nos olhos e profundamente. Ele suspirou alto e segurou as provas que estavam no chão empilhadas e levantou, me puxando pelo cotovelo.

“Eu acredito em você.” Ele disse. Era sincero. “Eu sei que você nunca roubaria.”

Eu estava aliviada! Era como se um peso enorme tivesse saído de sobre mim. Eu suspirei e dei uma risadinha, nervosa, assentindo. “Obrigada.”

Ele sorriu torto. Aquele sorriso lindo e divertido que ele costumava dar.

“Voe está me agradecendo por acreditar em você, Bella?” ele me olhou. “Isso deveria ser... Usual, não é?”

Ele baixou a cabeça, ainda rindo de uma coisa estranha e saiu. Eu mordi o lábio inferior, sem entender suas palavras. Uma coisa que eu nunca fui foi burra e, sério, eu detestava ficar sem entender as coisas.

(...)

Eu estava jogada no tapete da sala, rolando sobre suas felpas com o controle remoto na mão, completamente entediada.

“Bella,” minha mãe chamou da porta, com uma mala pendurada no ombro. 

“Ué, onde você vai?” me virei para olhar melhor pra mala gigante.

“A sua avó passou mal, Bella, ela foi hospitalizada. Eu e Charlie estamos indo pra lá.” Avisou.

“Vovó Swan?” perguntei, com os olhos arregalados. “Eu vou também.” Determinei.

“Não, Isabella, não é necessário. Foi só uma queda de pressão, só vamos pra conferir. Não se preocupe.”

Tradução: Não Mate Aula.

A viatura de Charlie parou na entrada de casa e ele saiu, rapidamente. Ele estava com as mãos cheias de pastas que ele largou sobre o sofá da sala sem nenhum cuidado.

Ele foi direto pra o andar superior e voltou vestindo uma calça jeans e uma camiseta lisa.

Ele trocou algumas palavras com Renée que me deu um beijo no topo da cabeça e foi pra o seu carro.

“Você ainda está de castigo,” Charlie avisou. “Então eu ligarei pra casa freqüentemente e ai de você se não atender.” Eu revirei os olhos. “Tranque as portas, não fique pendurada nos telefones, não traga meninos pra cá, nem suas amigas loucas, feche as janelas, não ouse deixar a caixinha de areia da Toot suja e não falte aula.” Ele falou, vindo até mim e beijando o topo da minha cabeça como minha mãe. “Cuide-se, Bella.”

Ele saiu e eu acenei da porta vendo o carro se afastar. Tá bem, né?

Voltei para a sala e sentei no sofá, ao lado dos papeis das pastas de Charlie e coloquei a cabeça nas mãos. Tooy pulou sobre o sofá e se aninhou ao meu corpo.

“Eu sei, Toot. Também estou preocupada com vovó.” Acariciei sua cabeça.

O telefone tocou, me dando um grande susto.

“Alô?” atendi.

Pausa. “Olhe pra fora da sua janela.” Era uma voz rouca, grossa e baixa.

“Quem é?” meu sangue gelou.

“É o seu maior pesadeeeelo.” A voz continuou.

Eu levantei do sofá ouvindo o riso da pessoa na linha e reconhecendo imediatamente a voz. “Quil, você é muito idiota.”

Ele gargalhou. “Você pensa que eu não sei?” inquiriu. Fui até a janela e afastei a cortina, vendo o rosto sorridente do índio me abanando.

Eu revirei os olhos. “Não vai me convidar pra entrar?”

“Hm, não.” Enruguei meus lábios. “Meu pai não deixa eu trazer meninos enquanto ele está fora.”

“Ah,” ele sorriu, malicioso. “Seu pai não está em casa? Será que eu poderia ter mais sorte?”

“Depende. Se sair agora mesmo, sim, se não, perderá os dentes.” Ameacei.

“Bella, não me trate mal, assim eu posso me apaixonar...” brincou.

“Quil, caí fora!” ri. “Que você quer?”

“Você vai no baile comigo?” perguntou.

Eu sorri. “Eu não vou ao baile, sinto muito.” Despejei, saindo da cortina. Não queria ver seu rosto agora.

Pausa. “Eu sabia que não, mas...” ele sorriu, nervoso. “Bem... Eu...” risada nervosa dos dois. “Vou indo! Até mais.” Ele desligou.

Senti pena dele, de verdade, mas estava sem saco algum pra voltar atrás em minha direção.  Não queria ir a festa, Quil deveria me entender.

Me joguei no sofá, bem em cima das pastas do meu pai. Outh, droga. Pulei de cima delas super-rápido. Pastas amarelas sempre são importantes.

Eu peguei uma e folheei calmamente, era a história de um ataque de animal idiota. Tinha alguns depoimentos, mandados, assinaturas e conclusão.  Era de um tal de Baker, Clarck.  Clark Baker. Não conheço.

Folhei um pouco mais e achei fotos do local onde o corpo foi encontrado. Eu não pude evitar a careta de nojo que se formou em meu rosto. Aquilo ali era um pedaço do estômago dele?

Fechei com força a pasta e a joguei sobre a mesa de centro da sala. Aquilo. Foi. Detestável!

O telefone sem fio tocou do meu lado no sofá, me dando um susto enorme.  No mínimo, era Charlie.

“Oi, pai!” cumprimentei, sem nem pensar.

“Deus que me perdoe!” a voz respondeu, desdenhosa.

“Edward?” me choquei.

“O próprio.” Sua voz era divertida. Era impressão minha ou ele estava me tratando bem? “Bella, você esqueceu uma coisa aqui em casa. Você pode buscar ou quer que eu vá até aí?”

Eu enruguei o cenho. “Hm. Eu vou até aí. Chego em quinze minutos.”

Ainda confusa, peguei minha bolsa e fui até meu carro.

(...)

“Só um instante,” ele disse, depois que abriu a porta. “Eu vou buscar pra você.” Ele sorriu e saiu.

Aquilo estava sendo muito estranho. Ele estava me tratando como amiga? E o que eu poderia ter esquecido aqui? Minha dignidade?

Cinco segundos depois, ele voltou com o meu sutiã rosa pink do banheiro. Rodando ele na mão pela alça. Eu corei até o ultimo fio do meu cabelo.

“Oh, meu deus...” sussurrei, arrancando a peça de suas mãos. “Por que não me devolveu antes?” perguntei, furiosa e constrangida.

Ele gargalhou. “Suvenir” brincou.

A minha vergonha era tão enorme que minha raiva ficava ofuscada por ela. Eu bufei, levemente irônica. “Muito Obrigada, então.”

Ele riu torto. Eu fiquei olhando um pouco mais pra ele e sendo encarada de volta. “Era só?” Ele assentiu. “Então tá...” seu sorriso me assustava. Ele estava muito parecido com o James hoje. “Então... Hm... Tchau!”

Edward não respondeu, então eu fui até a porta. Ele continuou calado, então eu voltei.

“QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO?” gritei, irritada. Ah, qual é? Era pra ele pedir pra eu ficar! Ele me fez vir até aqui!

Ele não respondeu. “VOCÊ ESTÁ AGINDO FEITO UM IDIOTA POR QUÊ?” perguntei, agora eu estava brava. Ele estava me ignorando. “Você está me ignorando? Edward, qual é o seu problema?” perguntei.

“Você beijou meu irmão.” Ele disse, simplesmente. “Eu quem deveria perguntar qual o seu problema.”

“Deveria mesmo?” inquiri. “Afinal, por que eu deveria ser fiel a você, hein?” perguntei, “Eu era alguma coisa sua? Não! Eu não era nada além do seu brinquedinho, Edward Cullen! Eu era uma idiota que você usou como quis.”

Ele me olhou, horrorizado.  Ele não esperava aquilo.

“Eu não era sua namorada! Eu não era sua amiga! Eu era uma coisa na sua vida!” briguei. “E se você quer mesmo saber,” agarrei meu sutiã e joguei na sua cara. “Cansei de me humilhar pra você! Não quer acreditar, ótimo! Fique com o suvenir, porque é a única coisa que você vai ter de mim de agora a diante!” eu fui até a porta e a abri. “Agora quem não quer mais você, sou eu!” e a bati, depois de passar por ela.

Eu já estava nas escadas quando a porta foi reaberta e ele começou a gritar: “Ah, isso mesmo! Se faça de vitima! Aja como se você fosse a injustiçada!” gritou. Eu o ignorei e continuei descendo. “finja que não tínhamos nada! Que você era só uma conhecida! A coisa da minha vida! Você acha que eu menti alguma vez pra você?”

Eu tropecei em um degrau e me agarrei ao corrimão pra não cair. Edward continuou.

“Você está mesmo achando que fez bem em ficar com James? Que foi justo comigo? Você fez pra me castigar?” ele estava no topo da escada.

Eu parei nos degraus. “PARE DE FALAR QUE EU BEIJEI SEU IRMÃO! EU. NÃO. FIQUEI. COM. O. JAMES!” gritei.” Você deveria saber que eu não sou assim! VOCÊ NÃO ME CONHECE! Nem a mim, nem a seu irmão! Acho que nem a você mesmo!”

“Você não sabe o que está falando...” ele rosnou, mas eu não estava mais ouvindo.

A gênia, irritada, continuou a descer as escadas e advinha: Eu tropecei de vez.  Meu pé torceu pro lado e eu acabei caindo e rolando dois degraus até o piso curvado pra o segundo jogo de escadas. Aquele dobrado ali era feito pra evitar rolamentos maiores e que ótimo que ele existe.

O barulho – ou melhor: estouro – da minha queda atraiu Edward. Óbvio. Meu tornozelo doía demais. Demais, demais, demais! E eu estava ocupada demais choramingando pra notar ele agachado do meu lado.

“Meu Deus, Isabella! Você está bem? Que você está sentindo? Fala comigo.”

“Meu tornozelo.” Reclamei, chorosa. “Eu acho que quebrei...” pensar que havia quebrado meu pé outra vez me fez sentir vontade de chorar. “Eu não quero andar de muletas outra veez!”

Edward estava tocando meu corpo em busca de outros machucados, enquanto eu estava preocupada demais pra me importar. A dor era terrível, quase tão terrível quanto a que eu tive quando quebrei o tornozelo direito.

“Vem, Bella.” Ele sussurrou, me pegando facilmente no colo.

Eu me segurei nele e deixei o meu professor de biologia me levar pro andar superior e me sentar no sofá de três lugares. Ele arrancou meu tênis e olhou o meu mais novo hematoma.

Ele deu uma examinada e tocou algumas vezes bem delicadamente me fazendo choramingar do mesmo jeito. Meu pé estava horrível!

“Você não quebrou.” Ele disse, aliviado. “Foi só uma torção. Eu vou trazer gelo e alguma coisa pra enfaixar. Só um instante.”

Eu fiquei lá, chateada, observando meu pé torcido enquanto Edward foi pros fundos. Meu orgulho apitava irritado por eu estar parada ali e minha Bella apaixonada interior estava feliz, achando que tudo quilo estava o reaproximando de mim.

Suspirei.

O ruivo chegou rapidamente, carregando uma bolsa de gelo vermelha, esparadrapo e uma pomada.

Ele se ajoelhou ao lado do sofá e colocou a pomada levemente em meu tornozelo inchado, ele espalhou uma quantidade excessiva enquanto eu reclamava baixo de dor. Depois, ele enfaixou meu pé e colocou a bolsa de gelo sobre meu tornozelo.

“Pronto.” Ele sorriu, levantando.

“Obrigada.” Falei, cordialmente.

“Está melhor?”

“Bem melhor.” Eu ri, colocando meu pé no chão e tentando levantar.  “Parece que meus pés amolecem sempre que estou perto de você.” Brinquei, me referindo ao meu pé quebrado e o meu outro recentemente torcido.

Um sorriso torto brilhou em seu rosto. “Parece que sim... Que o chefe Swan vai falar disso?”

Droga!

“Ah, droga, droga, droga!” reclamei, levantando. Ou tentando. “Meu pai! Eu tenho que ir pra casa! Ele disse que ia me ligar de trinta em... Oh, droga! Estou ferrada.” Pausei. “Tenho que ir para minha casa agora mesmo se eu não quiser ser morta pelo xerife.”

Edward riu. “Ok, eu levo você.”

Eu sorri ligeiramente e assenti. Meu lado romântico incontrolável sorria internamente: Não era eu quem estava querendo nos reaproximar, era ele. Mesmo que ele nunca, mas jamais mesmo, em qualquer hipótese, queira admitir isso.

(...)

“Não, pai, eu não tinha saído...”

“Mas eu liguei três vezes e você não atendeu!” esbravejou.

Eu tinha chegado em casa no momento em que o telefone estava tocando. Abri o mais rápido que pude aquela porta irritante de madeira e me joguei no sofá em busca do telefone sem fio, amassando mais uma vez as pastas do meu pai. Incrível.

“Eu já disse. Dormi, fui pro banho... Atendi.” Sorri, envergonhada pela mentira tão idiota. Edward revirou os olhos.

“Bella, é bom mesmo isso ser verdade.” Ameaçou. “Eu tenho que desligar. Beijos, amo você.”

Enruguei o cenho. “Hm. Eu também.” Falei pro tututus do telefone.

Eu saí de cima das pastas do meu pai, derrubando todas no chão. “Droga.”

Edward riu de mim e ajudou a juntá-las. Então, uma pareceu chamar sua atenção. Era a pasta do seu atentado, por assim dizer.

“Olha isso,” ele disse, pegando os papeis. “Ben Cheney: (...) Blablablá eu não botei a bomba porque quis! Me obrigaram!” leu ele.

Eu bufei, ele riu e seguiu.

“E quem obrigou você, Ben?” pausa. Edward abriu ligeiramente os lábios, ele me encarou. Seus olhos procuraram os meus com uma cara de choque e incredulidade.

Oh, meu Deus!

“Quem obrigou?” instiguei.

Edward me encarou fundo nos olhos e os fechou uma vez, antes de ler.

“Não posso falar,” ele leu. “Eu posso me machucar...”

“Fale pra mim, Ben, ninguém vai ficar sabendo. Você será solto.”pausa “Não...” Outra pausa, era Charlie. “Vamos, deixa de bobagem! Dependendo da situação, você presta serviços a sociedade e não precisa ir preso, Ben.”

Edward me encarou então. “Eu não sei se devo.” Pausa. “Mas... Bem, eu fui obrigado, tá legal? Ele disse que coisas ruins acontecem quando se desobedece um Quileut...” o mestre de biologia me deu uma olhadinha. ”Delegado, foi o Quil. Foi ele quem me obrigou.”, ele parou e seguiu lendo “E você sabe por quê?”, outra pausa, pra resposta de Ben. “Ele disse que Edward estava roubando uma coisa que era dele por direito. Ele disse que ele queria que Edward saísse do caminho... Ele disse que...A Bella era dele.”

A minha voz trancou. “Isso não pode ser verdade,” resfoleguei. “Ele estava doente! Benjamin é um mentiroso!”

Edward encarava as folhas, só depois de muito tempo ele me encarou. “Bella... Quil estava doente, certo, mas ele saiu do hospital e um dia depois da bomba estava de volta.” Ele enrugou o cenho. “Ele pode ter mandado Benjamin fazer isso, sabe, os boatos de nós juntos não era nada muito... Secreto.”

“Eu me criei com Quil, Edward.” Exclamei, indignada, levantando. “Ele me defendia de tudo e todos! Desde pequena... Caramba, foi ele quem deu uma surra no Jake quando ele disse aquilo pra escola toda... Por que isso agora?” eu ia de um lado para o outro da sala, furiosa.

“Isso só dá mais sentido pra teoria!” ele disse, levantando. “Ele ficou com ciúmes e tentou me matar. Ponto final.”

“Não.” Eu neguei, rindo. Estava muito nervosa. “Não! Nunca.”

“Bella,” ele veio até mim e agarrou meus ombros, me encarando diretamente nos olhos. “Bella, você sabe que é verdade. Ter sido o Quil... É muito mais óbvio do que ter sido o Benjamin.”

Eu deixei meus ombros cederem. Claro que fazia mais sentido... Claro era mais óbvio. Mas e daí? Só por isso eu tenho que acreditar?

Lembrei, então, que meu tornozelo estava torcido e acabei lembrando de sentir dor. Fiz uma careta, imediatamente tombando pro outro pé e Edward me segurou. 

“Quil veio aqui em casa... Ele sabe que meus pais viajaram... Se ele botou uma bomba lá... Eu não fui ao baile com ele... Ah.” Suspirei. “Que você tem a ver com isso, afinal?” passei uma mão por meus cabelos, estressada.

Ele pareceu ofendido. “Além do fato dele ter tentado me matar com uma bomba?”

“Não é isso,” eu ri constrangida. “Eu vou trancar as portas.”

“Onde estão seus pais?” ele perguntou.

“Ah... Com vovó Swan.” Suspirei.

“Eu fico com você.” Ele disse como quem diz que vai chover em Forks.

“Não é necessário, Edward, sério...”

“Faço questão. Não vou deixar você sozinha aqui.”  Ele falou, firme.

“Edward-“ ele me cortou.

“Não tem conversa. Vamos até a minha casa pra eu pegar algumas roupas. Até Xerife Swan estar de volta, quem cuida de você sou eu.”

Eu revirei os olhos. E então, ele me carregou pro carro e me levou até a casa dele pra pegarmos as coisas.

Sempre vou lembrar da primeira vez que andei de carro com ele. O cheiro incrível de seu perfume, o couro macio e bem cuidado. Não ouvir barulho algum – nem da sua fala. Maravilhoso.

E ele não me decepcionou. Não falou absolutamente nada até chegarmos em seu prédio e ele me ajudar a descer.

Ele quase me carregou escada acima, então, ele destrancou a porta suavemente enquanto me apoiava em seu corpo. Ele entrou em casa e nós dois demos de cara com uma situação tensa.

“O QUE DIABOS É ISSO AQUI?” ele berrou, horrorizado.

Eu mordi o lábio inferior. Oops.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gente, eu sei que pra quem postava diariamente antes, eu ando meio negligente, só que é porque eu infelizmente ando tentando ser alguém na vida, sabe? UAHSUHSA E isso é uma coisa que requer esforço... Mas... Estou tentando não abandonar a fic.

Então eu peço o aopio de vocês, porque isso é MUITO importante pra mim.

Mas, tudo bem: A promoção tá no meu blog ( ariadnesiqueira.blogspot.com ) eu eu quero muito a participação de vocês. É muito importante mesmo!

Enfim, beeeeeeeeijos! COMENTEM! ♥