Maldito Mestre. escrita por Arizinha


Capítulo 2
Capítulo 2 - Sorvetinho de Chocolate.


Notas iniciais do capítulo

Postei megarápido, viram? Quero coments! *--*



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“Ah, qual é, Bella... Odiar assim uma pessoa não é normal, principalmente essa pessoa sendo EU!” frisou bem a última frase.

“Alice Brandon, procure não falar comigo!” rosnei.

“Ah, Bella, por favor... “ suplicou, chateada. “Eu não tive culpa se...”

“Não ouse falar!” a cortei, parando no meio do corredor.

Alice estava a exatos quinze minutos correndo atrás de mim no corredor, tentando se desculpar. Nossa discussão estava atraindo vários olhares e eu já estava ficando constrangida com tanta atenção, só que ela era inevitável.

Ela havia tido a brilhante idéia de entregar a carta que eu fiz pro meu querido professor sem ler...E ainda usou a desculpa de ser crime ler a correspondência alheia!

“Você está com as chaves das portas aí, Alice?” questionei.

Ela por ser a monitora a tarde, tinha a chave de todas as salas de aula.

“Claro que não, Bella, eu só preciso delas sexta a tare.” Disse, chateada.

“Eu te odeio, Alice!” resmunguei, como eu ia entrar na sala agora?

“Ah, Bellinha, por favor...” ela disse, me parando. “Nada que você tenha escrito nessa carta pode ter sido tão ruim. Aposto que ainda vamos rir disso um dia.”

“Calada!” gritei, o corredor já estava mais vazio e eu esperava ansiosa o último aluno passar pela porta pra entrar na sala do meu professor e retirar a carta de sua gaveta, onde ele havia guardado.

“Bella!” ela choramingou. “Se você invadir a sala de aula vai ser pior!”

A ignorei. O maldito aluno saiu e forcei a entrada na porta. Maldição! Estava fechada!

“Viu? Isso é um sinal!” Alice exasperou, amedrontada.

“É, é um sinal da sua incompetência, se você tivesse trazido as chaves ia ser bem mais fácil!”

“Ai, Bella, é errado invadir as salas de aula...” choramingou.

“Alice, você pode, por favor, ficar quieta? Vão acabar nos ouvindo!”

Ele gemeu alguma coisa com muito desgosto e se calou. Encarei a porta e notei uma pequena janelinha bem em cima. Sorri satisfeita.

“Alice, junte as mãos e me dê pezinho!”

“Como?” Perguntou, incrédula.

“Vamos!” Exclamei.

Ela, muito a contragosto, juntou as mãos e me deixou subir. Coloquei minhas mãos em seus ombros e subi vagarosamente até lá, enfiando minhas mãos na janela e a abrindo.

“Ai!” ela reclamou. “Cuidado com meu rosto!”

“Desculpe!” Murmurei, enfiando meu corpo inteiro por lá e agradecendo aos céus por ser magra.

Eu desdizei facilmente pela janela, a única coisa que eu não medi – e não imagina o quão estúpida me senti por isso – foi a queda. Cai no chão completamente errada, fazendo um grade barulho.

“Ai.” Choraminguei.

Alice, quando ouviu o barulho, correu pra dentro da sala, afobada e apavorada.

“Bella! Você está bem?” perguntou, me ajudando a levantar.

“Eu pareço bem?” respondi azeda. “Como você entrou? A porta estava trancada!”

“Eu tenho a chave...” ela sorriu amarelo.

“Você me deixou pular a janela e quase quebrar minha cara por nada?” quis saber, irritada.

“Eu achei que você não fosse conseguir passar pelo buraco e...”

“Chega!” cortei, indo até as gavetas da mesa do professor.

Comecei a abrir e fechar de forma rápida, revirando os papéis de enquanto Alice cuidava na porta. O papel parecia ter sumido e eu já estava me desesperando quando achei o envelope.

“Graças a Deus!” comemorei, abrindo o mesmo. Não havia nada ali. “Mas como..?”

“Procurando isso, Swan?” uma voz na porta da sala perguntou. Uma voz grossa e rouca.

Outh! Droga! Não era uma voz qualquer...Maldito professor. Maldito Mestre. Maldito Edward Cullen!

Corajosamente eu encarei aqueles olhos verdes, quase musgos de raiva. Alice estava encolhida perto da porta, apavorada.

“Er..Eu...” tentei me explicar.

“Sabe?” ele começou a falar, vindo na minha direção. Levantei imediatamente. “Eu nem sei qual parte eu gostei mais...Se foi a parte da “Minha enorme cabeçona” ou das “minhas frustrações sexuais!” ele disse, sarcástico.

Alice empalideceu perto da porta.

“Alice, faça-nos o favor de sair.” Ele disse, irritado. Ela voou da porta.

 Vaca! Mini vaca! Me deixou sozinha!

Continuei calada. “Você está mais do que ferrada.” Ele disse, bem perto de mim. Seu hálito de hortelã batendo no meu rosto. “Mais do que ferrada, só um milagre vai passar você de ano! E a propósito: eu não sou gay, garotinha.” Ele disse, me pegando pelos ombros e me girando, fazendo eu ficar contra o quadro e me trancando com as mãos por ali.

“E eu faria questão de lhe provar isso, mas eu não faço por duas coisas: a primeira é que você não me interessa...” ele sorriu irônico. “E a segunda é que sou seu professor.”

Ele saiu de perto de mim e foi até a porta, abrindo e parando lá. “Você está na detenção pra sempre!” ele anunciou. “Vamos! Saia!”

Corri pra fora da sala.

E ali, várias coisas me incomodavam... A primeira delas era essa situação e clima tenso que havia ficado entre nós. Antes, era um clima tenso que vinha só de mim, ele era arrogante e insuportável comigo e eu o odiava por isso, mas acontece, que era definitivamente maldoso e cruel da parte dele atingir meu ego.

Como assim faria questão, porém não faz por eu não o interessar?

Por que eu não o interesso? Não sou bonita o suficiente? Ou loira? Ou magra demais? Ele nem me conhece! E o que ele disse na aula, foi ridículo. Eu ter escrito essa carta foi tudo culpa dele. Ele me chamou de vadia – ou apenas sugeriu isso – na aula, na frente de todos. Sem nem saber como eu sou.

Eu entrei no meu lindo carrinho, o mini Cooper mais mimado e conversível de todos e dirigi rapidamente pra minha casa. Rodei as ruas de Forks rapidamente e agradeci mentalmente por ser sexta. Eu estava na detenção, certo, mas eu só pagaria na segunda...Eu, então, nem avisaria nada aos meus pais.

Esse fim-de-semana eu só quero mofar em casa!


*


“Não, não, não!” eu gritei, desesperada, agarrada a porta da minha casa.

“Vamos, Bella, vai ser divertido!” sorriu Alice, puxando minha perna.

“Venha, garota...” exclamou Rose, irritada, puxando a outra “É só uma festinha!”

“Vá, Bella.” Sorriu Renée, dando um beijo em minha cabeça enquanto me entregava clandestinamente o cartão de crédito do meu pai. “Compre vestido, sapato e maquiagens...eu deixo.” Sorriu piscando.

Eu estava sem cartão fazia dois meses! Meu pai havia me tirando quando eu acabei gastando oito mil no mês por um leve descuido...

“Ok...Obrigada, mãe.” Disse, agarrando o pequeno cartão dourado com louvor.

Entramos todas no porshe de Alice e ela sorriu pra mim.

“Saiba que não foi por você,” eu anunciei, cruzando os braços em frente ao meu corpo. “Foi por meu cartão de crédito.”

“Eu sei.” Ela sorriu amarelo.

“E então?” Rose perguntou, pondo a cabeça entre os bancos. “Compras hoje, festão em Port Angeles amanhã?”

“Oh, sim. Não vou me divertir por muitos e muitos anos, uma noite eu mereço.” Eu ri, mordendo o lábio inferior.

“Experimente beijar na boca amanhã...” aconselhou Alice, rindo baixo.

“Não deboche de mim! Eu sou zerada porque quero, viu? Você é porque eles têm medo de você. Sua ninfomaníaca!”

“Ah!” ela soltou um gritinho indignado e gargalhou depois. “Pelo menos não estou de detenção...”

“Morra!” disse, fechando a  cara e recruzando os braços.

Que belas amigas!


*

Acabou Tanãnãnã. Acabou tanãnãnã...

É pra se comemorar sim, viu? Uma tarde de compras na companhia dessas loucas é quase suicídio. Estávamos animadas agora, depois de comprar um vestido preto maravilhoso, conseguir achar o tom ideal de bege pra Alice e o vermelho mais vermelho pra Rose...E de bater naquele maldito vendedor...Enfim, nunca mais quero falar sobre isso!

“MC ou Starbukcs?” perguntou Alice.

“Hard Rock Café, han, han?” sugeriu Rose.


“Garotas...Hello! Moramos em Forks e Estamos em Port Angeles!” as lembrei.

“Ah.” Disseram em um uníssono desanimado.

Eu ri. “Vamos no MC daqui do shopping mesmo.”

“Eu quero um sorvete!” riu Alice.

“Então pra que sugeriu o starbucks?” quis saber Rose.

“Porque quis.”

“Deus! Que conversa bem sem sentido.” Reclamei. Parando ao balcão da lanchonete. Notei que o cliente antes de mim havia deixado a carteira preta no caixa. “Oh, droga!” xinguei, olhando o rapaz de camiseta xadrez que já caminhava a bons passos daqui. “Peças de chocolate pra mim.”

Dei uma corridinha básica sobre as minhas sapatilhas pretas, fazendo minha saia cintura alta soltinha chacoalhar.

“Hei!” gritei. O cara achou que não era com ele.  ”Idiota!”

Corri um pouco mais e segurei sua camisa. “Vocês esqueceu sua carteir...” parei de falar e amarrei a cara quando vi de quem se tratava.  “Ah, deveria ter deixado lá.” Disse, cruzando os braços.

“Srt. Isabella.” Cumprimentou-me Edward, carregando um grande sorvete de chocolate.

“Bella, sr. Cullen” corrigi, ironizando o Sr. Cullen.

“Que você quer?” perguntou.

“Lhe entregar a sua carteira..” disse, colocando a mesma em suas mãos. “Mas se eu soubesse que era sua, teria deixado na primeira cena de crime que eu visse.”

“E são muitas, não é?” ele riu, sarcástico, pegando a carteira de minhas mãos.

“Mais do que você imagina, meu pai é chefe de polícia.”

Ele revirou os olhos. “Pois bem.” E foi andando.

“Hei, seu mane!” chamei de volta, sem prestar atenção no que eu havia dito. “Você deveria ser mais educado! Agradecer é básico! Otário!” reclamei, irritada.

Ele me olhou em uma expressão de espanto e eu também fiquei igualmente espantada quando notei o que eu havia acabado de dizer. Ah. E ainda dizem que azar não existe.

“Você... Você é louca?” ele perguntou, irritado. “Você perdeu o juízo! Eu sou seu professor! Você tem que me respeitar!” berrou, irritado.

“Você só é professor dentro da escola!” respondi.

Isso, Isabella! Agora de mude pro Timbuquitu e fica por lá, talvez a escola de lá te passe de ano...

“Você só pode ser mais burra do que eu imaginei!” ele exclamou, furioso.

“E você só pode ser um macaco disfarçado!” disse irônica. “Você não passa de um frustrado, idiota, recalcado e mal-amado! Por que você me detesta tanto, seu infeliz? Eu não fiz nada pra você!”

Eu revirou os olhos. “Pare de fazer drama!”

“Você é ridículo!” disse.

“Ah, sim.” Ele riu, sarcástico.

“Ridículo, idiota...Eu odeio você!”

“É recíproco!” ele afirmou. “E eu não sou mal-amado!” ele resmungou. “Você é esquentadinha demais...E sabe qual é a solução pra isso? Água gelada!”  e daí, ele fez o mais belo favor que ele podia fazer pra mim. Espremeu seu delicioso sorvete de chocolate contra minha linda testa!

“Seu filho-da-puta!” berrei, indignada.

“Bella!” Alice, repreendeu, puxando-me pelo braço e acenando pro professor. Rose puxava o outro enquanto eu me debatia.

“Eu vou te matar! Matar!” berrei, enquanto ele ria da minha cara.

“Aproveite o sorvete!” sorriu, abanando.

“Eu vou matar ele, eu juro!” rosnei, indignada.

Rose gargalhou. “Eu acho que nunca chegaria a essa conclusão sozinha!” ironizou.

“Arrrrrg!” eu grunhi, furiosa.

HOMEM CORNO, MORRA, MORRA, MORRA, MORRA EDWARD CULLEN!!!!

Ódio!

“Relaxa, Bella...” Alice me tranqüilizou.

“Relaxar? Ah! Você viu o que ele fez? Alice, ele me odeia! É tudo culpa sua!” rosnei, irritada, dentro do carro. “Se você não tivesse entregado aquela carta...”

“Eu achei que iria ajudar...” ela choramingou.

“Eu sei!” cortei. “Só que eu estou oficialmente rodada de ano!”

“Pelo menos foi divertido...” riu Rose. “Você disse tudo o que queria.”

“É...E eu estou morta, você sabe.” Disse, rindo baixo, relembrando de algumas coisa. “Bem, vamos dormir na casa da Rose ou na sua, Alice?”

“Na da Rose.” Disse Alice.

“E teremos que aturar seu irmão, Rose?” perguntei, chateada. Jasper era uma mala!

“Antes ele do que os gêmeos, né?” exclamou Alice, revirando os olhos. “Agora Noah e Aadan parecem ainda mais insuportáveis que antes. Malditos sete anos!”

“Não, não. Parece que um amigo dele chegou na cidade e ele só passa com ele agora...Deixa!” Rose riu, ignorando Alice que ainda criticava os irmãos.

Eu ri e liguei o rádio. Estava passando a metade a metade de Dirty Picture, a outra metade ouvimos antes de chegar no shopping.

Take a dirty picture for me
Take a dirty picture
Take a dirty picture for me
Take a dirty picture
Just send the dirty picture to me
Send the dirty picture
Send the dirty picture to me
Send the dirty picture



Chegamos cedo na casa da Rose, as exatas cinco horas.  Estávamos tão cansadas que não nos preocupamos em sair da sala a tarde inteira. O Senhor e a Senhora Hale – Simon e Gwen – haviam ido a uma festa beneficente e só voltariam a noite.

Nós iríamos pedir pizza de janta, ignorando o apelo vegetariano da senhora Gewn, de calabresa.

“Cadê o Jasper?” perguntou Alice, com os pés pra cima do encosto do sofá. Seus cabelos caiam de forma desorganizada sem chegar a tocar ao chão.

“Está sentindo falta?” perguntei, rindo.

Ela revirou os olhos e Rose respondeu: “Está lá em cima com o seu ‘amigo’” respondeu, com a cabeça descansando na barriga de Alice.
“Estou começando achar que é namorado...” ri, baixo.

“Há-há-há.” Reclamou o loiro, aparecendo no fim das escadas. “Você poderia ser uma piadista!”

Revirei os olhos. “Caí fora daqui!” reclamou Rose. “Que você quer?”

“Comida!” ele disse, se jogando no mesmo sofá que eu e abraçando meus ombros.

“Ai! Saí fora! Pode ser contagioso!” me chateei tirando seu braço de cima de mim.

“Cala a boca, moreninha.” Ele disse, me ignorando e levantando. “É sério, Rosalie, eu to com fome.”

“E o que ela tem a ver com isso?” perguntou Alice, rindo da cara dele. “Vá cozinhar!”

“Cala a boca, baixinha.” Ele resmungou.

“Volta pro teu namorado, Jazz!” enxotou Rose.

“O Jasper...” gritou uma voz MUIIIITO conhecida, descendo as escadas. “Você não ia busca...Que vocês estão fazendo aqui?”

“Nem na casa da minha melhor amiga eu me livro de você!” rosnei alto, levantando, chateada do sofá.

“Como se eu soubesse que você viria pra cá depois do shopping...” Edward ironizou. “O sorvete saiu fácil?” perguntou, rindo de mim.

Eu suspirei, irritada. “Morra, Edward Cullen, faça esse favor pra humanidade!”

“Porra! Vocês se conhecem?” Jasper perguntou, rindo. Só então eu notei minha platéia.

“Infelizmente!” dissemos em uníssono.

Oh, Shit!

Calma, Bella, calma. Amanhã é a festa e você irá se desestressar! Edward Cullen não estará lá e você ficará muito feliz! Pra sempre – ou até segunda.

“Ok.” Sorriu Jazz, achando aquilo muito divertido e se acomodando melhor no sofá.

“Ta, olha, galerinha, que vocês acham de assistirmos um filme?” Sugeriu Alice.

“Ótima idéia!” Rose concordou, era óbvio que elas queriam amenizar o clima.

Eu não disse nada, continuei encarando Edward mortalmente. Ele era lindo, confesso, mas não tinha ninguém mais filho-da-mãe.

“Que vocês acham de Um Amor pra Recordar?” Alice perguntou, sonhadora.

“Ou então P.S: Eu te amo?” Rose disse sorrindo, fazendo um sinal de jóia com os polegares.

“Ou então Diário de uma Paixão ou Antes que o dia termine?” perguntou Jazz, limpando disfarçadamente uma lágrima.

“Vocês todos precisam de namorados!” exclamei, insatisfeita. “Querem ver um filme?Ótimo! Desde que não seja romântico.”

“Que vocês acham de O grito ou Gritos Mortais? Ou O Exorcista?” perguntou Edward, pela primeira vez concordando comigo.

“Ótimo, pode ser.” Concordou Rose, mudando sua expressão sonhadora. “Vamos de O grito.”

“É, pode ser.” Disse Alice, hesitante. “Eu vou fazer a pipoca.”

“Eu te ajudo.” Riu Rose. “Você vem, Jazz?”

“Não..” ela lhe mandou um olhar assassino e ele foi atrás dela.

Eu e Edward sentamos em sofá diferentes. Ambos com a cara amarrada.  A noite ia ser looooooooooonga – e acreditem, ela merece todos os o’s depositados ali!





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Notas finais do capítulo

Oi, gente! Espero mesmo que vocês tenham gostado do capítulo *------*
Eu amei os comentários do capítulo anterior e quanto mais coments eu receber, mais rápido eu posto. Pra terem noção, eu postei ontem e postei hoje... UAHSUAHASHA

Comentem e eu posto, é o nosso trato :D
Beeeijos!