Maldito Mestre. escrita por Arizinha


Capítulo 10
Capítulo 10 - Feliz aniversário.


Notas iniciais do capítulo

Não deu pra responder mesmo os comentários :( Super, super atrapalhada aqui. Daqui a pouco eu vou sair no tapa pra ver se consigo ter mais tempo de computador ¬¬ leia-me no final.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/96435/chapter/10

 

 

“Por favor, por favor, por favor...” implorei, seguindo minha mãe quase de joelhos pela casa.

 

 

 

“Isabella...” ela disse, num suspiro.

 

 

 

“Por favor, Sr. S.” suplicou Rose.

 

 

 

“Imagina como ele ficaria feliz? Seria um jeito ótimo da Bella se redimir das coisas que ela aprontou!” completou Alice.

 

 

 

“Por favor, mãe. … importante pra ele...” disse, com a minha melhor carinha doce e a voz mais manhosa do mundo.

 

 

 

Ela me olhou por um tempo, aquele olhar de mãe, sabe? Aquele que lhe lê de cima a baixo.

 

 

 

Sacudiu a cabeça e suspirou. “Tudo bem, vocês podem fazer!’”.

 

 

 

“Ahhh!” Alice e Rose gritaram, se abraçando e pulando.

 

 

 

“Mas só porque é importante pra você também, Bella.” Ela completou.

 

 

 

Aquilo me pegou desprevenida. Era importante pra mim, sim. E isso...Bem, isso era assustador!

 

 

 

Edward... Nossa! Eu odeio Edward Cullen! Quando se odeia uma pessoa, não se dá uma festa pra ela. Se odeia e espera – verdadeiramente e com todas as suas forças – que ela suam de sua frente. Que ela desapareça!

 

 

 

Coloquei uma mexa de cabelo pra trás de minha orelha enquanto eu ainda ouvia os gritos de Alice e Rose, planejando tudo detalhadamente. Eu abracei meus próprios ombros e sorri fraco quando uma delas me deu um grande encontrão acidentalmente.

 

 

 

Encarei a porta por onde minha mãe havia saído e mordi o lábio inferior, séria. Aquilo não era importante pra mim... Não podia ser.

 

 

 

 

 

 

 

*

 

 

 

 

 

 

 

Eu pigarreei alto, atraindo a atenção da classe silenciosa e do professor chato que dava uma matéria  ainda mais chata. Rose e Alice seguraram o isso atrás de mim, mas eu podia sentir uma palmadinha de incentivo em minhas costas.

 

 

 

Edward me olhou por sobre um enorme livro de biologia. Seu olhar era mortal. Estávamos copiando uma matéria muito idiota que ele havia passado no quadro e ele nos encarava de forma ameaçadora. Toda vez que alguém respirava um pouco mais alto, era fulminado com o olhar gélido tão bem dado por ele.

 

 

 

Ele arqueou uma sobrancelha pra mim, querendo saber o que eu queria.

 

 

 

Eu olhei pros lados, fingindo não ter sido eu. Ele bufou e voltou a ler.

 

 

 

Eu pigarreei novamente, Rose teve de rir e Edward me olhou carrancudo. Nós queríamos que ele saísse da sala pra eles combinarem as coisas da festa!

 

 

 

“Que você quer, Isabella?” ele perguntou, bravo.

 

 

 

Srt. Swan, sr. Estagiário.” Corrigi e fingi a minha melhor cara de séria.

 

 

 

Ele me olhou meio assustado.

 

 

 

“Eu quero falar com você. Lá fora e agora.” Eu disse, empurrando violentamente minha classe e levantando, indo até a porta e abrindo.

 

 

 

Todos, e eu não estou sendo modesta quando digo TODOS, olhavam espantados pra mim.

 

 

 

Edward fechou a cara e passou pela porta, me esperando do lado de fora. Antes de fechá-la murmurei um “Vai logo!” pra Alice e recebi um positivo sinalizado com as compridas unhas cor-de-rosa.

 

 

 

“Que você quer, Srt. Swan?” perguntou, irônico.

 

 

 

Alguns alunos olhavam, estranhando, a nossa conversa do lado de fora da sala. Estranhando, provavelmente, o fato de eu ainda estar viva.

 

 

 

“Eu estou grávida.” Disse lhe encarando profundamente nos olhos.

 

 

 

“O QUE?” ele berrou.

 

 

 

A turma do outro lado começou a gargalhar altamente.

 

 

 

“Eu estou grávida.” Disse, ainda séria. Eu estava morrendo de vontade de rir. “E é seu!”

 

 

 

“Não!” ele disse, irritado. “Eu... Mas... Não pode!” ele disse, horrorizado. “Eu...Não houve c... Não teve...Não que eu não... Meu Deus! Eu vou ser pai?”

 

 

 

Eu comecei a gargalhar. Edward deixou a expressão atônita do rosto e foi substituída por uma mistura de alivio e raiva.

 

 

 

“Você deveria ter visto sua cara!” apontei.

 

 

 

“Você quase me fez ter um ataque cardíaco!” ele disse, bravo. “E onde estão suas muletas?”

 

 

 

“Eu deixei em casa. Eu posso andar com o gesso. Já estou melhor.” Disse, sorrindo divertida.

 

 

 

“Você não pode fazer isso.” Ele disse, num suspiro. “Vamos voltar pra sala? Eu ainda não entendo porque você fez uma coisa tão sem sentido!”

 

 

 

“NÃO!” berrei um pouco mais alto, elas haviam pedido dez minutos. Nós mal tivemos cinco.

 

 

 

“Por que Não?” perguntou, desconfiado. “Que você está aprontando?”

 

 

 

“Nada!” eu disse, com cara de santa, mordi meu lábio inferior depois disse, nervosa. “Juro!”

 

 

 

“Você está mentindo.” Apontou. “Sempre morde o lábio inferior quando mente ou quando sabe que está encrencada.”

 

 

 

Como ele sabia?

 

 

 

“Ah... …...” Ok, vamos apelar. “Eu só fiz isso,” disse, bancando a inteligente superior. “porque eu queria que você soubesse que tem coisas muito ruins na vida.”

 

 

 

“Ah, tem?” ele disse, sarcástico. “Comparando com o quê?” perguntou, divertido.

 

 

 

“Ah, segredo, Eduardo.” Falei sei nome errado propositalmente. Ele me olhou muito bravo.

 

 

 

“Edward.” Corrigiu, em um rosnado.

 

 

 

“Ok, Eduardo.” Sorri.

 

 

 

“E.dw.ard.” ele meio que separou.

 

 

 

“Uhum, E.du.ar.do.” Sorri, separando também.

 

 

 

“Tudo bem, você só quer me irritar! Cresça, Bella, cresça!” disse, voltando pra sala.

 

 

 

Eu não medi minhas ações quando o puxei pelo pulso, jogando todo a minha força no movimento. Eu mal o dei tempo de recuperar-se, no segundo que ele virou o rosto e que sua boca ficou relativamente perto da minha, coloquei minhas mãos em sua camisa xadrez e o puxei de encontro a mim.

 

 

 

Nós nos demos um selinho rápido, até ele nos separar muito rápido e olhar pros lados. Ninguém. ”timo!

 

 

 

“Você é doida?” ele sussurrou, bravo.

 

 

 

Eu estava ofegante. Uma adrenalina corria em todo o meu corpo, quase me matando.

 

 

 

“Desculpe.” Murmurei.

 

 

 

“Você me tirou da sala porque queria me beijar?” perguntou, incrédulo.

 

 

 

“Talvez.” Disse, com os olhos um pouco arregalados, ainda assustada com a minha ação.

 

 

 

Caramba, eu nunca tinha agarrado ninguém.

 

 

 

Ele riu e passou a mãos pelos cabelos. Ele deu o meu sorriso...

 

 

 

“Você é a doida mais adorável que eu conheço.” Ele murmurou, passando a mão no meu rosto levemente e me deu um tapa depois ali. “Nunca.Mais.Faça.Isso!” rosnou, por fim.

 

 

 

“Eu nem queria mesmo...” disse, os dez minutos já haviam passado. “E a propósito... Se não quiser que todos saibam do nosso caso... Me busque sábado as quatro em ponto na minha casa. Faremos uma caminhada.”

 

 

 

E entrei. Ele veio um segundo depois com um sorriso torto no rosto. A turma nos olhava, estranhando o meu sorriso, então tratei logo de o tirar da minha cara.

 

 

 

Se era sim, seria assim.

 

 

 

“E aí?” perguntei assim que me sentei.

 

 

 

“Tudo certo.” Rose respondeu, encarando os outros e piscando pra alguém.

 

 

 

“Eles vão mesmo na festa dele?” perguntei, quando ele xingou uma pessoa por bocejar.

 

 

 

“Você não faz idéia de como essas garotas gostariam de pegar esse cara fora do colégio e de como esses garotos gostariam de saber onde você mora...” comentou Alice, impressionada.

 

 

 

“Popularidade é mágica, querida!” sorriu Rose, estalando os dedos.

 

 

 

Edward fulminou-a com o olhar. “Parem de conversar e de fazer barulho, ou eu juro lhe arrancar esses dedos, srt. Hale.”

 

 

 

Ela o encarou e esperou ele por o livro no rosto pra fazer uma careta feia de desgosto.

 

 

 

“Eu vou descontar pontos.” Ele a avisou.

 

 

 

“Esse homem só pode ter sem olhos e superaudição!” resmungou.

 

 

 

“Será que ele é o super-homem?” Alice quis saber, animada.

 

 

 

“Cala a boca, Alice!” resmungamos em coro.

 

 

 

“Ah.” Reprovou com um muxoxo.

 

 

 

“Menos quatro.” Ele disse, pondo o livro sobre a mesa e nos encarando por fim. “Pra todas vocês.”

 

 

 

Eu mordi o lábio inferior e sorri. “Poderíamos mesmo fazer chantagem, não é?” perguntei.

 

 

 

Elas riram e assentiram. Não era uma má idéia afinal... Do jeito que vai, eu vou rodar de ano e ainda ficarei devendo pontos.

 

 

 

*

 

 

 

“(...) first I was afraid, i was petrified... Kept’ thinkin' i could never live without you by my side...” Eu me esganiçava cantando no banco carona do volvo do Eddie. Eu estava muito animada aquele dia.

 

 

 

“Chega, chega, chega!” ele me cortou. “Pelo amor de Deus!” disse, dando um soco no botão de desligar do rádio, praticamente.

 

 

 

Eu bufei. Parece que minha animação não era tão contagiante.

 

 

 

Eu senti uma leve vontade de rir do seu estresse. Ele havia mesmo passado pra me buscar as quatro em ponto. Rose e Alice já esperavam em meu quarto e meus pais já haviam sido enxotados pra fora de casa direto pra Seattle, pra fazer uma visitinha a minha linda vovó Swan.

 

 

 

Estava tudo combinado. Rose me mandaria uma mensagem avisando a hora que eu poderia trazer a mala de volta. Ela havia me dito também que seria perto das nove horas, então eu teria que me virar pra distraí-lo durante cinco horas.

 

 

 

Eu poderia fazer ele se perder propositalmente nas ruas movimentadas de Port Angeles. ”bvio, que seria uma coisa meio inusitada, mas era bem possível. Ah, claro! Eu esqueci de mencionar telepaticamente que eu não havia ido caminhar... Sabe como é, né? Eu ainda uso muletas, é necessário, e andar de muletas no meio da grama e de paisagens desnivelares não ia ser nada legal.

 

 

 

Pra passear, eu havia colocado uma sapatilha preta e uma calça jeans colada, junto com uma camisa branca e um colete preto. Era normal, mas eu poderia usar bem em uma festa em casa depois. Não poderia usar salto nenhum, então aquilo estava de bom tamanho.

 

 

 

“Você é muito chato, Edward!” reclamei.

 

 

 

“E você, mesmo assim, está aqui comigo.” Ele disse, me mandando um olhar irônico. “Legal, né?”

 

 

 

“Ah, sim. Muito legal.” Reclamei.

 

 

 

“Você que me chamou pra sair, não banque a desinteressada agora.”

 

 

 

Eu corei e lhe bati forte na perna. "Idiota!"

 

 

 

Ele riu. "Sua mãe vai querer te matar." disse ele, saindo do carro. Nós já havíamos chegado em casa, graças a Deus! Ficamos horas rodando feito idiotas. A festa havia atrasado e agora, as exatas dez da noite, chegamos em minha humilde residência.

 

 

 

Edward não parava de falar que minha mãe me mataria - e mataria mesmo, se tivesse em casa. As luzes estavam apagadas e tudo estava em completo silêncio.

 

 

 

"Dá pra parar de falar isso?" perguntei, impaciente.

 

 

 

"Acho que não tem ninguém aí." ele disse, apontando pra casa.

 

 

 

A porta foi aberta lentamente por mim e eu abri passagem pra Edward passar logo depois de mim. Ele entrou e as luzes foram acesas imediatamente.

 

 

 

"SURPREEESA!" berraram dezenas de rostos conhecidos.

 

 

 

Ele olhou atônito pra aqui e depois deu um sorriso enorme. "Obrigado!" e gargalhou.

 

 

 

As pessoas foram cumprimentá-lo e parabenizá-lo e eu sai dali. Fui pro meu quarto. Rose e Alice fizeram o típico ataque duplo, falando milhares de coisas pra ele e, por mais incrível e irreal que pareça, aceitou tudo muito bem, sendo muito simpático.

 

 

 

Eu me tranquei no meu quarto. Alguma coisa ali parecia ter me chateado e aparentemente eu não sabia o que era. Talvez eu estivesse cansada do longo dia... Me encarei no grande espelho emoldurado e sorri. Eu estava tão diferente. Nos meus olhos eu notava um brilho ridículo diferente... Eu sabia que aquele maldito brilho não estava ali antes, ele era recente. E eu queria mesmo saber o que era.

 

 

 

Senti um barulho no meu quarto, mas não me importei de olhar o que era. Deveria ser a Toot, coitada. Ela devia estar em verdadeiro pânico com a quantidade de gente que tinha que hoje. Eu sorri com isso, popularidade é mágica.

 

 

 

"Você é bem desatenta, não é?" Edward perguntou pra mim, aparecendo no espelho. Eu levei um belo susto e ele riu. "Obrigado pela festa."

 

 

 

Eu sorri. "De nada." sorri, indo até ele e lhe abraçando levemente. "Feliz aniversário."

 

 

 

Ele riu. E pela primeira vez eu vi seu sorriso verdadeiro. Não irônico ou maldoso como ele sempre dava pra mim, mas verdadeiro. Ele sorriu e me girou, me fazendo dar várias voltas pelo quarto. "Obrigado!"

 

 

 

Eu sorri e abracei seu pescoço o mais forte que eu pude, enquanto ele girava.  Então ele parou perto da cama e me colocou no chão. "Por isso você fez aquela saida absurda de sala de aula e o passeio mais estranho da minha vida  hoje a tarde."

 

 

 

Eu achei engraçado. "Assim eu pareço idiota."

 

 

 

Ele riu e me jogou na cama. "Você é idiota!" apontou.

 

 

 

Eu coloquei minhas pernas em torno das suas e o girei, fazendo ele cair do meu lado. ”bvio que pelo meu movimento acabei indo parar sobre ele, então rapidamente girei, ficando a seu lado. Ele riu, me encarando e sendo encarado por mim. "Eu não devia menosprezar você, não é?"

 

 

 

"Não. Definitivamente não." sorri.

 

 

 

Ele riu e rolou pra cima de mim. Suas mãos apoiadas ao lado do meu pescoço e o rosto bem próximo ao meu. "Você também não deveria me menosprezar."

 

 

 

Antes de eu poder responder, seus lábios tocaram os meus. Lenta e carinhosamente. Sugando meu lábio inferior e abrindo passagem com sua língua, brincando com a minha de forma divertida. Sem pressa.

 

 

 

Minhas mãos foram do seu peito até seu pescoço, parando entre seu cabelo e sua nuca. Acariciando levemente ali. Eu o senti arrepiar e o beijo intensificou. Suas mãos me giraram e me deixaram sobre ele, agarrando minha perna e minha cintura com força. Eu não sei bem como, eu só sei que depois de um tempo ele estava deitado de frente pra mim, sobre os meus travesseiros. Nossas pernas emaranhadas em um bolo estranho.

 

 

 

Nosso beijo foi parando, então. Ficando calmo e terminando com um selinho demorado que me fez rir. Ele me puxou sobre seu peito e ficamos em silêncio durante um tempo.  Com ele me fazendo carinho na nuca e eu abraçando seu peito.

 

 

 

Eu sabia o que estava me chateando aquela hora. Era eu ter que dividi-lo. Eu o queria só pra mim, era esse o problema. Nós não tínhamos nada, aliás, até tínhamos algo bem estranho. Ele era meu professor e estava me beijando há pouco tempo atrás e agora estava abraçado comigo na minha cama.

 

 

 

"Eu acho que deveria descer." ele disse.

 

 

 

Eu imediatamente abracei mais forte seu peito e coloquei uma perna por cima de sua cintura, o trancando ali. "Não, não!" eu sorri. "Você está no lugar certo."

 

 

 

Ele riu. "Eu acho que estou mesmo..." suspirou. "Quando seus pais voltam?"

 

 

 

"Segunda." respondi.

 

 

 

"São doidos! Você vai derrubar a casa."

 

 

 

Eu lhe bati fraco na barriga. "Há-há. Pra que quer saber?"

 

 

 

"Eu quero lhe convidar pra jantar na minha casa..." disse, meio sem jeito. "Amanhã. Você quer ir?"

 

 

 

Eu fiquei tensa. O que eu poderia esperar disso. "Você não precisa ir se não quiser..." ele disse, interpretando errado.

 

 

 

"Não!" eu disse, sem jeito. "Eu quero. As oito você me pega?"

 

 

 

Ele riu torto, eu senti. "Ah, pego sim."

 

 

 

Ah, droga! Ele levou pro outro lado... Muahahaha.

 

 

—___

 

FIC NOVA E SEM NOME!

 

Prólogo:

 

Imagine se você morasse na linda e ensolarada Califórnia e, do nada - ok não tão do nada assim... -, você tivesse que ir morar em Forks? E melhor! Achando que havia quebrado a casa, descobre um diário de 110 anos atrás que contém o segredo do século? É! Exatamente, você descobre que vampiros existem e que a porra do príncipe encantado não veem num cavalo branco coisa nenhuma e, sim, num volvo com o parachoque destruído.  E nesse monte de nós você não pode apenas fazer uma coisa: Surtar. Porque se você surtar, você perder a batalha. E se você perde a batalha, você perde o prêmio! E daí a teoria humanita nunca me foi tão perfeita: Ao vencedor o diário!

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Dez capítulos de fiiic *---* Chegamos ao décimo! Não acredito *---*

Gente, eu não sei o que vocês acharam da história ali, do link dela e do prólogo. Devo dizer que eu estou postando com antecedência pra vocês, eu postei o prólogo aui primeiro, vocês estão lendo tudo com vantagem, oh, ok, me mata ASUHA

Eu não postei ainda porque eu não sei que nome dar. Eu gostaria que vocês me dissessem o que acharam e sugerim-se um nome de acordo com aquele prólogo.

Ali ficou meio confuso, talvez, mas ela achou um diário e esse diário era da época do bisavô do Jake, o Eprain Black (é assim que escreve) e a Bebby vai falar muito nele ao decorrer da história. A Bella, a principio, achou ridículo e não deu bola, mas depois, ela acha todos os Cullens na escola. Do jeitinho que ela descreveu. Ela ainda banca a descrente, só que daí ela acha uma foto no diário e pan! Começa uma disputa com o Edward pra ficar com o diário.

Ele quer o diário por ser a única prova concreta de que eles não são humanos, e ela quer porque não quer dar o diário dela pra ele. Porque ela acha que é a única coisa que a mantém viva, mas na verdade é só porque é teimosa! UAHSUHASA

Espero que tenham gostado, mesmo, e que me digam isso :(

Beijos muito especiais pra DanielaFlores e pra Nenemi! Obrigada pelo carinho, vocês são muito queridas mesmo!

Beijos tbm pra minha companheira farrapa, haha, beeijos para Veroka e para todas as gaúchas que me leem aqui :B também, hihi!

Enfim, beeijos e lembrem-se: Autora feliz é autora produtiva!