Como Poderia Ter Sido... escrita por MissBlackWolfie


Capítulo 67
BONUS - Sanny e Seth


Notas iniciais do capítulo

meninas estamos no penultimo capitulo.. um bonus.. pra algumas explicações e tb pra entendermos algumas coisas.. alem da curiosidade de todo mundo sobre os casais secundarios da fic!!!

vamos...



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BONUS

POV SANNY

-Sanny abre a porta! - A porta rangia da investida do corpo de Quill contra a madeira. - Mulher quando passa mal assim a pressão a baixa. Abre a porta, estou preocupado com você.
-Só que você esqueceu... - Tive que parar de brigar com  meu imprinting para colocar mais um pouco do meu café da manhã no fundo da privada. Limpei minha boca. Odeio esse gosto. Respirei fundo e continuei. - Esqueceu Quill que sou uma pantera, sou forte, minha pressão não abaixa como as das franguinhas que você estava acostumado a sair.

Gritei no final de raiva, ele sabe como odeio ser controlada, afinal estamos juntos a oito anos. Tempo mais que suficiente para saber que gosto de ficar só quando estou mal. Meu deus, mais um pouco de vômito saiu.

Não quero dar razão para o chato, que tanto amo, do Quill, mas faz dez dias que essa é minha rotina toda a manhã. Comer muito, ficar enjoada com nada especifico, parar no banheiro para por tudo para fora. Encarei mais uma veza louça branca da privada esperando se meu estomago tinha algo a mais a contribuir. Nada aconteceu. 

Levantei rapidamente, mesmo colocando tudo para fora me sentia muito bem, fui até a pia lavei minha boca, escovei o dente. Tudo isso fazia alheia ao chilique histérico de Quill na porta, ele sempre era muito protetor em relação a mim, acha que sou frágil, acho que ele ficou mal acostumado com as menininhas que ele saia aqui na reserva. Só pode.

Respirei fundo antes de virar a chave, sei que ouvirei um sermão quilométrico, vamos discutir,  porém o lado bom é que faríamos as pazes rapidamente. Sem duvida essa parte do imprinting de não conseguir ficar brigado por muito tempo, facilita a convivência.

Com tempo aprendi amar Quill, mesmo sendo muito diferente, de mundo opostos quase, nos amávamos, como sempre os meninos brincam conosco: Eles se amam na mesma proporção que brigam.

-Sanny Wolfie, não duvide que vou colocar essa porta abaixo. - Meu lobo rosnava na porta.

Abri a porta de uma vezes, num movimento rápido, o assustando e quase sendo atingida pelo corpo dele, que graças ao seu reflexo lupino parou no meio do gesto. Com rosto irritado ele me encarou e começou:

-Você tem que ir visitar Carlisle. - Passei por ele revirando os olhos, isso o fez rosnar. - Nem adianta fazer essa cara de desdem que vou te levar até ele nem que seja a força.

Ameaça dele me fez rir alto, isso o inervou mais ainda que bufou irritado. Fui para cozinha da casa dos meus pais, meu organismo tinha colocado tudo pra fora, tenho que repor a fome reclamar roncando meu estomago.

-Sanny, para e me escuta. - ele pegou meu braço, agora quem rosnou fui eu. - Não tenta me hipnotizar com essas duas jades.
-Eu não vou visitar o sanguessuga! - Eu falei entre dentes, ultimamente me sinto mais raivosa. - Estou me sentindo bem.

Isso era uma verdade, sentia minha saúde em perfeito estado, até mais forte eu me sentia. Percebi isso na ultima caçada aos vampiros, a dois dias atras, sozinha matei três vampiros, a pentelha amada da minha irmã comentou que nunca me viu tão feroz nos meus ataques. Meus sentidos estavam mais afiados do que algum dia já foi.

Desde da batalha dos volturi, onde colocamos os italianos no chão, onde arrancamos o respeito e o poder deles com nossas garras, a floresta entre a reserva e Forks se tornou um campo de batalha entre nós (transformos, Cullen e Denalli, que mudaram para cá aumentando a nossa força) e os vampiros que na sua minoria queriam nos ter como aliados, mas a maioria querem dizimar o nosso lado por completo.

Alguns por medo, outros para não ter concorrência quando houver a tal “batalha final”, que será entre os chupadores de sangue que tem como objetivo serem detentores da aplicação da lei, serem a versão nova dos volturi.

Durante esse tempo houve uma corrida quase no mundo inteiro, por criação de exércitos de vampiros. Os antigos, a velharia vampiresca aproveitou o enfraquecimentos dos italianos para se fortalecerem, lideres e mais lideres surgiram.

Assim em vários países se ouvia de assassinatos em massa, os inocentes idealizadores gritavam em plenos pulmões que era o fim do mundo, na verdade eram novos recrutas sendo convocados e se alimentando sem cuidado.

A historia ficou tão evidente, que os “novos” interessados em dominar esse poder, que para mim era ridículo, marcaram uma batalha final na Finlândia, contudo sem data ainda marcada. Sinceramente não sei como eles irão marcar isso, o que importa que nós aqui estamos nos protegendo mutuamente. Acabou que nos tornamos uma grande família, aprendemos a lidar com os vampiros, o fedor deles foi acostuma por nossos narizes. Ainda havia a reserva dos Mallakas aqui próximos, os transformos de lá e daqui ficaram muito unidos.

Vendo que eu não iria sair dali, que não vou visitar ninguém, Quill fez aqueles olhos compridos, esfregou meu braço com as pontas dos dedos, com a mão livre puxou minha cintura devagar, tentando colocar nossos corpos. Safado, sabe que não resisto ele todo carinhoso comigo, delicado e firme ao mesmo tempo. Ódio desse corpo bandido que se derrete com os toques dele. Traidor.

-Sanny, por mim. - Ele tentou me puxar, resisti primeiramente, mas carne é fraca, logo permiti aproximação dele. - Vamos ver Carlisle. - agora ele beijava meu ouvido e mordendo. Ele sabe meus pontos fracos. - Se não for nada, deixo você quebrar meu nariz.
-Não é nada Quill. - eu o encarei com um resquício fraco, o que sobrou da minha raiva. - eu já falei que estou me sentindo bem. Você não viu como acabei com os sanguessugas na ultima batalha?
-Vi como sua pantera estava mais forte, ágil e perspicaz. - Cada elogio dito por ele, a boca dele vinha em direção a minha. Sendo que entre nossos corpos não havia espaço algum, ele tinha me imprensado contra o armário da cozinha. Como pode eu uma mulher forte e experiente sendo dominada por um menino? Só o imprinting e sua magia para explicar. - Você está mais linda, suas formas estão mais arredondadas, mais gostosa.
-Você está me chamando de gorda? - Tentei imprimir um tom de raiva na minha voz, porém foi falho. Ele sabe me seduzir esse lobo danado.
-Nunca, você está mais maravilhosa. - Agora nossos olhos se encontraram. Droga, agora não podia mais fugir. - Por favor.

Os lábios dele passaram a percorrer meu pescoço, a mão que encontrava no meu braço subiu para minha nuca. Meu corpo já estava todo se preparando para receber o amor e desejo do meu imprinting. Essa força, quase que gravitacional, que me puxa para ter sempre Quill me amando, me deixa com raiva e feliz ao mesmo tempo.

-Sanny, então vamos ver Carlisle? - Agora ele me olhava diretamente para mim, a respiração tocava meu rosto.
-Vamos com uma condição. - eu disse passando a mão nos cabelos dele, os puxando para mais perto de mim, deixando nossos lábios quase colados. - você será meu agora, depois, mais tarde iremos até lá.
-De acordo.

O beijei com ânsia de amá-lo. Ai tudo começou entre nós, nossos corpos sabiam exatamente o que fazer e como fazer. O encaixe de tudo era perfeito, parecia que cada canto do meu corpo foi feito para receber o do Quill. Sempre sucumbia ao nosso amor.

Depois de algumas horas, muita birra minha, Quill conseguiu me arrastar até a mansão do Cullen. O doutor era uma  dor seres mais gentis e honrado que tenho conhecimento, me examinou com cuidado, tudo com Quill ao lado. Retirou meu sangue para exames, olhou meus sinais vitais.

-Você está aparentemente em ótima condição física. Até excelente. - Carlisle me encarava com sua feição tranquila. De repente ele parou, ergueu uma sobrancelha como se tivesse tido uma ideia, quase vi uma lampada se ascendendo em cima da cabeça dele. - Vamos fazer um ultimo exame.

Com os dedos ele pediu para nós acompanharmos a uma das inúmeras salas que ali havia, praticamente aquela casa virou um hospital, muito bem equipado, com alta tecnologia. Tudo para nós transformos e Bella.
Afinal as duas vez que ela ficou gravida foi Carlisle que fez o pré natal, pois a gestação foi acelerada e incomum, durando somente cinco meses. Mesmo ela sendo pequenininha, deu a luz as suas filhas com muita garra. Primeiro foi Sara, uma morena linda, com todo jeito desde pequena de alfa, depois veio May, nome sugerido pela minha mãe, significa guerreira da mata. Ideal para uma possível loba.

Agora ela está mais uma fez esperando outro filho, com três meses, agora para alegria do Jake é um menino, que Bella já avisou que se chamara Hoh, em homenagem ao nosso velho avô. Esse gesto dela emocionou meu pai, que por sinal está com ideia fixa de que eu e minha irmã poderíamos dar um neto para ele.

Quill adorou a sugestão, mas eu não iria parar de me transformar para ter filho, pois isso exigiria anos para eu ter controle total, até meu corpo funcionar normalmente. Ao mesmo tempo eu iria envelhecer, além de que não poderia deixar meu lobo lutando sozinho contra os ataques frequentes de sanguessugas, sou uma guerreira nata.

Quando percebi o aparelho que havia na sala, eu dei uma risada, Quill sorriu feliz, não sei porque aquela cara de abobalhado. Era um moderno aparelho de Ultra sonografia que ali ficava.

-Sanny, ali tem um avental para você se trocar. - Carlisle disse calmamente enquanto ligava o aparelho.
-Doutor é impossível que eu esteja gravida. - eu falei educadamente. - Eu não menstruo.
-Depois de oito anos vivendo com os trasnformos, percebi que nada é impossível na natureza de Vocês. - O líder dos cullen retrucou sabiamente. - O máximo que acontecerá é que descartarei essa possibilidade.
-Não é preciso Carlisle. - tentei manter a educação.
-O que custa Sanny? - Retrucou quase chorando Quill apertando minha mão.

Eu sei o motivo dessa afobação dele, pois sempre dizia que só me casaria com ele quando ficasse gravida, fiz essa proposta a ele quando pela quinta vez ele pediu em casamento. Logico que eu pensei nisso, com a ideia de que nunca engravidaria. Agora aquilo está me dando medo.

Contudo eu tenho que tirar essa duvida de mim, pois agora ela se instaurou dentro de mim. Ai meu Deus? Eu não posso ser responsável por uma criança, eu num consigo tomar conta de mim. Imagina uma criança.

Em estado de entorpecente coloquei o avental, deitei na maca, senti o gel gelada contra minha pele do baixo ventre. Em questão de segundo o som mais louco ecoou pela sala, era um batecum frenético. Aquilo mexeu tudo em mim, só senti aquilo uma vez anteriormente, quando vi Quill pela primeira vez. As lágrimas escorriam no meu rosto. Pronto, já amo esse som, amo quem produz ele. Como isso é possível?

-Parabéns aos pais. - O doutor falou contente. - Teremos mais um lobinho na matilha.
-Eu não acredito. - eu falei num sussurro emocionada. - Como é possível?
-Praticamos muito para isso amor. - O engraçadinho do Quill disse. - Os ancestrais atenderam ao meu pedido.
-O que você quer dizer com isso Quill? - Já o encarei raivosa, mas ele não fazia outra coisa que não fosse sorrir.  
-Pedi o presente de um filho, para começarmos nossa família e para você aceitar finalmente casar comigo.

Queria sentir ódio dele, ter a vontade de quebrar o nariz dele, mas lá no fundo acho que sempre quis isso. Uma onda de felicidade me inundou, quase me afogando por completo. Sorri e completei.

-Pode marcar a data.

POV SETH.

Podem dizer o que quiser, até falar que não, mas eu sou o cara mais sortudo do mundo. Tenho a mulher mais linda que existe, você pode até não concordar comigo, só sei que isso é o que sinto, para mim é a verdade que acredito.

Agora estou aqui deitado na cama do hotel, estamos no interior da Inglaterra, depois conto porque estamos aqui, quero falar da visão perfeita que estou contemplando: Lunna de pé na janela de costas para mim, encostada olhando para paisagem, com seus cabelos soltos que caiam na altura do ombro, seu corpo nu.

Nós só dormíamos assim, afinal para que roupas? Elas só atrapalham quando estamos entregues aos nossos desejos, ao nosso amor. Faz onze anos que estamos juntos, cada dia era mais perfeito, não cansávamos de ficar perdidos um no outro.

Mesmo não sendo um imprinting do outro, nos amávamos muito. Sim, eu tinha o amor dessa loba, era só meu, ela havia escolhido a mim para ser seu namorado. Só não era marido porque ela não queria, temia um dia eu encontrasse meu imprinting, porém eu tenho certeza que isso não vai acontecer ou se por acaso ocorrer vou ser como Jake. Era esse o único motivo das poucas brigas que tínhamos.

-Bom dia lobinho! - ela me cumprimentou sem virar para mim, ainda encarando a paisagem, era uma floresta ao fundo tinha um castelo. Eram dos vampiros romenos que tinham se juntado a um clã inglês, com o intuito de dominar o mundo dos vampiros. - Não sei se posso confiar no que aquelas duas múmias falaram.

- Pelo menos conseguimos a promessa deles de não nos atacar. - eu levantei e fui até ela. - Stefan e Vladimir só queriam ter a nossa posição oficial sobre “batalha final”, além que os aliados deles queriam ter certeza que nós não iremos interferir.

-Eles queriam ter certeza que não apoiaríamos mais ninguém. - Ela virou seu corpo para mim, passei as mãos pela cintura dela puxando-a de leve para mim, colando nossos peitos, isso me fez gemer baixo. Concentrei e completei - Mas a verdade é que eu queria ver com meus próprios olhos o poder de ataque deles. Sem duvida essa batalha será feroz.

Viemos até aqui para conversar com os romenos, eles nos convidaram até aqui para tratarmos sobre a nossa posição quando ocorrer o ataque final entre os vampiros. Jake quase infartou quando Lunna decidiu vim, sei que ele só ficou por causa da família dele, Bells e as crianças eram a maior riqueza dele.

Os dois quase brigaram fisicamente, pois ele não queria que o imprinting dele ficasse no covil do inimigo, porém o convite foi para loba especificamente, então viemos nós dois, junto com os vampiros: Jasper, Alice, Flays, seu marido Carl, Rose e Emmet.

Os romenos queriam mostrar o poder de fogo deles, a aliança que eles fizeram com os vampiros ingleses, trouxeram aquisições poderosas. Era um clã antigo com vampiros fortes e alguns com dons interessantes. Obviamente que eles queriam ter mais aliados para o lado deles, tipo nós.

Até pensamos em recursar o convite, mas Carlisle foi sagaz e disse que não seria de bom tom, poderíamos criar inimigos a além do que já possuímos. Bem, a reunião foi tranquila, só houve um momento onde o clima ficou tenso.

Quando Vladimir deu a entender nas suas palavras argilosas que nós devemos a eles a nossa ajuda em combate, enfim eles lutaram ao nosso lado a mais de década atras contra os Volturi. Portanto se nos recursássemos estaríamos sendo desonrados e covardes.

Todavia Jasper, estrategista como sempre, lembrou a eles que ninguém convidou eles a lutarem ao nosso lado, ainda havia outro ponto: graças a nossa luta eles tiveram a oportunidade que sempre sonharam: enfraquecer os volturi. Após dessa lembrança, os vampiros deixaram para lá, como diria Lunna fingiram esquecer.

Os Cullen foram embora ontem a noite mesmo para Finlândia, no meio da madrugada, eu e Lunna decidimos viajar um pouco para Europa, queríamos ficar aqui por perto quando a batalha ocorrer, monitorar de perto o desenrolar. De acordo com os vampiros de ontem a batalha ocorrer daqui a quinze dias, quero conhecer lugares novos.

-Eu estou preocupada com Bells. - Lunna falou preocupada com a mão apertando o tórax, como tentasse aliviar o coração. - A ultima gravidez dela foi complicada, ela quase morreu no parto. Agora vindo outro me preocupo. Por ela ser a minha amiga e ainda sinto a aflição do Jake.

Com passar dos anos afinidade energética, foi nomeado assim pelo conselho e pelo Michel, que virou pesquisador fanático sobre a nossa natureza. A magia que envolve os dois fizeram eles sempre serem ligados energeticamente, compartilharem sentimentos mutuamente.

-Você já ligou para ele hoje? - eu peguntei abraçando ela, dando um beijo carinhoso na cochecha dela.

-Já. Ele falou que Bella esta em repouso absoluto na mansão dos Cullen, o garoto está muito grande. - ela apertou seus braços em minha volta. - Não adianta ficar agoniada aqui, porque isso não ajuda em nada. Nem a mim e nem a ele.

Ela revirou os olhos, só pude sorrir para ela, era linda qualquer reação facial que ela fazia.
 
-Amor, meu mar. - eu chamei ela de leve no ouvido pelo apelido que ela ama. - Vamos curtir nossas pequenas e falsas férias.

Alisei meus dedos, as pontas deles nas costas desnudas dela, na coluna dela. Essa minha movimentação a fez encostar a testa no meu ombro e soltar : Hum. Sorri com aquilo, sempre fico vaidoso em saber que posso fazer Lunna feliz, a fazer me desejar.

-eu te amo lobinho. - ela falou manhosa no meu pescoço, dando beijos molhados e intensos na minha pele, fazendo minhas mãos apertarem com um pouco mais com vontade ela. - você me faz tão feliz.
-É fácil amar você meu mar. - Brinquei dando uma mordida no lábios inferior dela.

Os olhos azuis escuros dela me afogaram tamanha intensidade que eles me encaravam, minha respiração suspendeu, como sempre acontece quando aquela pedaço de mar me convida para usufruir o desejo e amor que ali há por mim.

-Você sempre diz coisas para me deixar melhor. - As mãos dela passaram pelas minhas coxas tão de devagar e ao mesmo tempo tão sensual, que já consumiu minha razão. - Quero saber até onde vai seus galanteios.

A boca dela passavam sobre a minha dando pequenas mordidinhas, com sua língua também acarinhava meus lábios, que estavam sorrindo. Ela sempre tentava me enlouquecer só pode, porque ela sabe que amo esse tipo de tortura doce.

-Faz onze anos que eles funcionam. - brinquei com ela apertando o bum bum dela, parte do corpo bem brasileira dela. Ela riu da minha travessura. Amo esse som, bem, amo tudo que ela faz, cada detalhe. - Espero que sempre você goste dos meus elogios. Não, só falo a verdade, você é tudo que eu falo.

-Sorte que não sou uma pessoa vaidosa, que o ego infla com qualquer coisa. - ela me beijou e ai foi a vez dela apertar o meu bum bum. Agora nós dois riamos, ela sempre me deixa entregue a ela.

-Eu te quero sempre, meu amor. - eu disse já puxando ela para meu colo, ela levantou as pernas circulando minha cintura.

-eu te quero até o dia que você me quiser. - ela sussurrou na minha boca, selando nosso lábios em um beijo apaixonado.

Quero sempre ela, será que ela nunca iria entender isso? Mas não quero brigar, só quero amá-la, provar mais uma vez o sabor de todo nosso amor, afirma mais uma vez que ela é minha felicidade.

Ainda no meu colo conectei nossos corpos, isso a fez arfar nos meus braços, eu gemi também resposta. Com o tempo o nosso relacionamento se tornou para mim perfeito, era sempre assim nós queríamos a todo instante, dávamos prazer um outro naquele momento onde tudo parava ao nosso redor. Só quero esse mar para mim, quero me afogar nele a todo instante, por toda existência. 


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Notas finais do capítulo

meninas.. que seth é esse?? queo pra mim!!! apertando abundinha!! ui!!! por isso q escrevo lunna como eu... tem seth. e jake a dispo hahaha aloka interna a maluka aki!!!!

ai minha gente... num tem mais choro.. vamos pro nosso ultimo capitulo??

bjs