Como Poderia Ter Sido... escrita por MissBlackWolfie


Capítulo 51
POV QUILL - BONUS


Notas iniciais do capítulo

Vamos com pov do Quill, vms ver se ele tem sorte????

hoje to boazinha postei TRES capitulos!!!!!



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POV QUILL

Desde noite em que a minha vida mudou devido ao encontro com aqueles dois olhos verdes como a mata, eu não consigo dormir direito. Sinto uma angustia muito grande, na verdade são dois tipos, tanto minha, por ser rejeitado, como dela de não estar contente com o imprinting. Tentava pensar em outra coisa, mas quando concentrava em algo vinha em minha mente: a figura dela.

Tão diferente de qualquer garota que eu já conheci, a sua postura, sua roupa, suas tatuagens, seu jeito de falar. Tudo, tudo mesmo era diferente do que eu tinha como mente numa mulher. Inevitável quando eu pensava no meu imprintig, o imaginava como uma das garotas aqui na reserva, todas simples, recatadas e principalmente elas pareciam ter que ser cuidadas, rptegidas por um lobo. Sanny parece ser oposto disso. Ela era forte, sabia se defender sozinha, independente. Não precisava de mim para nada.

Sai da casa Emily com o conselho que Bella tinha me dado latejando na minha cabeça: tenho que conversar com ela, mostrar meus sentimentos. Não era saudável manter aquela agonia dentro de mim, que a cada hora crescia e sufocava-me. Preciso encontrá-la. Então sai determinado em ir até a casa onde ela estava hospedada.

Cheguei perto da casa vi o tal do primo e o pai de Sanny jogando futebol, achei engraçado, afinal é um esporte incomum para nós, americanos, tão acostumados com futebol americano, beisebol e basquete. Aquilo que eles estavam jogando para nós é esporte de meninas. Eles perceberam minha aproximação, sorri timidamente para eles junto com um aceno, sorte que ninguém pode ler minha mente, pois veria meu nervosismo supremo.

-Bom dia. – Falou o Michel ao me ver, acho que esse era o nome dele. – Desculpe-me, eu não lembro o seu nome, são muitos para guardar.

-Tio, é bom você guardar o nome desse ai, pois ele é o imprinting de Sanny. – O primo falou debochado.

-Ah sim, agora me recordei. – ele falou recordando.

-Meu nome é Quill. – Falei estendendo a mão para cumprimentá-lo, que aceitou de prontidão.

-O meu é Ian. – Agora o primo estendia a mão para mim, peguei contra gosto. – Você deve estar atrás da maluca.

Um rosnado não pensado saiu do meu peito, isso divertiu aquele saco idiota de músculos hiper desenvolvidos, já o Michel me olhou compreensível, ai lembrei que a esposa dele era seu imprinting, talvez ele me entenda, ainda me encarando respondeu.

-Ela não está aqui. - Ele se limitou a dizer. - Ela nem dormiu em casa.

-Coisa normal para ela. – Tom sarcástico do priminho estava me inervando.

-Sanny é adulta e sabe se cuidar. – Michel o encarou raivoso. – Contenha seus comentários ácidos.

-Obrigada. – Falei controlando meus tremores, pois a minha vontade era arrancar aquele sorriso debochado dele, principalmente sua ironia ao falar de Sanny.

Agradeci novamente atenção de Michel e sai pela floresta. Ao adentrar senti agonia apertar mais meu peito, assim tirei minha bermuda amarrei no meu tornozelo e deixei meu lobo se apoderar, sabia que ele me ajudaria encontrá-la.

Concentrei por um minuto, notei uma confusão entre Lunna e Jake na minha mente, fiquei alarmado com aquilo, no entanto recordei quando Jake sai assim para correr ninguém o para, será que a loba vai consegui? Bem, pelos meus pensamentos vi que ela estava tentando. Tentei deixar aquilo de lado, foi difícil, pois a dor do Alfa era grande. Porém, me concentrei no cheiro que eu queria achar, meu lobo correu para o rastro do aroma, que estava começando a sumir por causa de uma chuva leve que caia na terra.

Deixei meus instintos lupinos guiarem, junto com a vontade do meu coração, minhas patas movimentava sem ser pensado por mim, somente sendo levados pelo cheiro dela. Caminhei calmamente por alguns minutos, meu peito era escutado a sua batia frenética, como uma bateria num show de rock pesado, a cada passo que eu dava e sentia ela próximo a mim.

Percebi que estava próximo ao penhasco, vi ela, na sua forma humana, deitada num galho olhando horizonte. Concentrei-me e voltei ser humano, já que os pensamentos de Lunna e Jake pareciam uma verdadeira guerra, além que os sentimentos dele eram muito doídos. Quando coloquei minha bermuda senti um alivio em sair daquela confusão, já bastava minha desordem mental.

Quando andei na direção de Sanny, notei que seus olhos me viram pelo canto, sem virar o rosto para mim. Seu corpo ficou tenso, ela se mexeu incomodada, se recostando no tronco, mas fingiu não perceber minha presença. Até pensei ir embora, contudo sabia que não podia partir, preciso enfrentar isso. Respirei fundo e a chamei.

-Sanny, preciso falar com você. – Não sabia o que fazer com as minhas mãos suando daquele jeito. Então enfiei dentro dos bolsos. 

-Fala lobo. – ela falou amarga ainda olhando o mar. – Eu não preciso te olhar pra escutar.

-Queria te dizer... – Nada vinha na minha mente para falar. O que eu falaria? – Não queria que você ficasse incomodada com alguma possível obrigação que possa haver entre nós.

A frase ficou tão ridícula, que eu tive vergonha da minha existência. Todavia ela lançou seus olhos atentos maravilhosamente verdes para mim, havia uma coisa selvagem dentro deles, invés de me amedrontar aquilo me atraia, sem ao menos perceber eu suspirei. Pronto agora ela deve me achar o cara mais idiota da face da terra. Para ser menos vergonhoso forcei encarar o chão, mesmo contra minha vontade, que era de ficar admirando a sua beleza.

-O que você quer dizer com isso? – Ela se ajeitou sentando no galho, tinha um sorriso sarcástico, que a deixava linda, pronto, estou como os meninos imprintados achando tudo lindo nela.

-Que você não precisa ficar preocupado comigo. – Tentei ser firme, mas minha voz traiu mostrando o quanto queria que fosse o contrario. – Quero que você seja feliz, só isso.

-Também quero isso. – Ela suspirou meio derrotada. – E quero para você também.

-Que bom! – Falei animado inevitavelmente. – O que você está fazendo aí?

Tentei puxar um papo com ela, pois eu senti muita curiosidade em saber dela e também queria ficar mais tempo com ela. Sanny se ajeitou novamente, ela parecia incomodada com algo, como tivesse relutando com alguma coisa interna. Sua figura ficou de frente para mim, seu olhar era curioso na minha direção, havia ali um mesmo interesse meu.

Assim pude ver que ela vestia uma calça de couro preta, com uma blusa branca e uma jaqueta vermelho escuro com algumas tachinhas, vários colares de pratas, com corrente variadas, em seus pés balançavam numa bota altíssima de couro também. Agora estou aqui reparando nos mínimos detalhes dela.

-Estou pensando na minha vida. – Ela confessou, tentando controlar as palavras, mas elas pareciam sair sem sua permissão. – Como tudo pode mudar num segundo.

-Sei bem como é isso. – confessei sem graça. Pois não conseguia raciocinar direito com ela me encarando daquela maneira, seu olhar era profundo. Além de que sei o que ela estava dizendo, pois sinto o mesmo.

-Eu sou uma pessoa racional. – ela balançou a cabeça incomodada como espantasse algum pensamento errante. – Odeio ficar falando de mim, porém com você eu não me controlo. – Fiquei com pena dela, pois isso que a agoniava não ter controle dessa loucura do imprinting.- Tudo esta acontecendo muito rápido, e também não gosto de ser controlada por ninguém ou algo do tipo. Droga, estou falando demais. 

Sanny tirou a jaqueta, tentando buscar algum conforto, suas tatuagens apareceram era inevitável não ficar curioso em entender aquele emaranhado de cores e formas.

Ela percebeu meus olhos atentos nos seus braços, sorriu com o canto da boca, pegou o casaco nas mãos e saltou com precisão no chão, parecia um gato devido à delicadeza do seu movimento. Não houve um barulho sequer, fiquei fascinado, talvez eu fique assim com qualquer ação dela. Passou a mão no cabelo e os sacudiu, novamente seu rosto mostrava ela estar travando uma batalha interna, que parecia perdida com a sua abertura de boca e o seu falar para mim.

-Você nunca deve ter visto uma pessoa com tantas tatuagens por aqui. – ela falou divertida com um humor acido enquanto passava mão pelo braço. – Principalmente uma mulher.

-É verdade.  – Tentei usar algum humor. – Posso ver de perto?

Ouvi-a engolir a seco ao meu pedido, que juro não foi raciocinado por mim, simplesmente minha boca cuspiu aquele desejo de me aproximar daquela figura que me atraia imensamente.  Ela sacudiu de novo os seus fios, mostrando seu incomodo com aquela situação, aquele movimento fazia o seu cheiro único inebriar meus pulmões, ela parecia nervosa com algo. Será que a minha presença provoca isso nela? Um orgulho preencheu meu peito. Ela balançou a cabeça positivamente a minha pergunta.

Com os passos controlados, tentei não correr, pois essa era minha vontade, e iria além daquilo: queria abraçá-la, ter ela nos meus braços, mas não o fiz. Eu tinha que me controlar e ir devagar com ela.

Quando estava próximo ela estendeu o braço direito, havia várias pulseiras pratas ali, mas o interessante era o desenho que tomava toda sua pele, eram vários lobos, reconheci um era Lunna, pois já tinha visto ela na sua forma lupina. Os outros eram de outras cores, na verdade eram mais quatro, eles numa montanha com a Lua cheia perto do seu ombro, com todos os detalhes lá desenhados, com uma profundidade de artista. Era de ficar embasbacado com tantos detalhes. Era uma obra de arte.     

-É linda. – eu falei impressionado, nossos rostos estavam próximos.

-Notei que você e seu bando também têm uma tatuagem. – ela falou sem graça desviando o olhar do meu, mas vi q ela não conseguiu isso me fez sorrir.

-Temos. – Como uma criança mostrei meu braço prontamente, ela riu daquilo.

Seus dedos tocaram minha pele, contornando os traçados da tatuagem, um arrepio atravessou meu corpo, ela ficou tensa, como se tivesse segurando algo dentro dela, uma vontade, todavia o que ela estava contendo? Notei que ela percebeu a minha reação ao toque dela, mas fingiu não perceber a tensão entre nós e continuou analisar o desenho.

As pontas dos seus dedos eram delicadas ao tocar na minha pele, ela parecia encantada, como se houvesse algo físico prendia nosso pequeno contato. Seus olhos eram atentos a mim também. Depois de alguns minutos ela falou:

-Muito bacana. – Seus olhos verdes eram mais lindos de perto. Encaramos-nos por algum tempo, ela tinha um receio nele, mas ali havia um desejo. Será que por mim? Antes que eu falasse algo, ela se afastou de mim, soltando meu braço e falou. – Talvez eu rabisque esse desenho em mim, acho que tenho um pedaço de pele descoberta na minha perna.

Virou de costa para mim, amarrou o cabelo num coque desarrumado, foi quando percebi que ela tinha o cabelo mais cumprido que de Lunna quase na cintura. Porém nesse breve momento reparei que seu outro braço também tem desenhos, mas esses eram orientais, com dragões, carpas e tigres, numa dança, a perfeição do desenho era incrível. Na sua nuca tinha um escrito, com uma letra fina, contudo grande o suficiente para ser lida por mim: Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.

Ela parecia que ia ir embora, fugir, mesmo que seu corpo parecia não querer sair dali, eu sabia pois sentia sua duvida dentro de mim me consumindo, no entanto ela começou a caminhar se afastando de mim. Uma urgência surgiu dentro do meu ser, eu queria perguntar muitas outras coisas, afinal ela mostrou que sente algo por mim, seus olhos e corpo diziam que havia algo. Mas num sabia por onde começar, meu cérebro apressado e burro soltou:

-O que você sente por mim? – Nem eu tinha acreditado que eu tinha falado aquilo, me xinguei naquele exato segundo.

Ela parou como se tivesse levado um susto, seu corpo retesou por inteiro, seus punhos se fecharam nos lados, ela suspirou pesado, como se houvesse um peso enorme no peito. Virou seu corpo para mim vagarosamente, quase me matando de expectativa. Minha respiração estava sobressaltada, quando ela veio na minha direção com o olhar fixo no meu, a dificuldade de respirar estava imensa, mas eu tentei disfarçar, acho que me sai bem.

Sanny parou a centímetro do meu rosto, ela parecia analisar o meu rosto com cuidado, buscando alguma informação talvez? Novamente seus olhos verdes me mostravam uma batalha sendo travada, com muito cuidado ela falou:

-Você num tem medo disso não? – ela falou firme, seu cheiro próximo assim junto com sua boca não ajudava meu raciocínio responder a pergunta. Notando meu atrapalhar ela continuou. – Você acha justo ser obrigado a ter que me amar durante a sua vida inteira? Que você perdeu o direito de escolher com quem você quer passar o resto da sua vida? Que a sua liberdade foi arrancada de você sem ao menos você poder resistir? Sou como um pássaro selvagem que não resiste viver numa gaiola feliz, sempre seria melancólico para mim, não poder voar. Perdi minha liberdade.

Não sabia que falar, aquelas convicções são muito pesadas, me coloquei no lugar dela, da angustia dela. Não era fácil uma pessoa tão livre como ela estar presa a uma lenda. Agora eu engoli a seco suas duvidas, não sabia o que falar, na verdade não tinha o que falar. Só tinha uma vontade: abraçá-la e falar que eu não queria nada dela.

Ela viu que não falaria nada, seus olhos ficaram brilhantes, estava acumulando lágrimas, isso destruiu meu coração. Sanny virou e voltou andar, mas meu corpo respondeu mais rápido do que qualquer razão, não podia a deixar ir com aquela dor. Peguei o pulso dela e puxei com força necessária para pará-la, isso a vez virar raivosa para mim.

-O que você esta fazendo? – ela falou assustada e nervosa.

-Quero te dizer que não vou forçar a nada que você não queira. – ela me encarou segurando seu desejo que era o mesmo que o meu eu via, tenho certeza. – Mas está dentro do seu olho que você quer usufruir o que sentimos um pelo outro, só tem medo.

-E você não tem? – ela tentou ser ríspida, porém foi falho, pois sua voz tremeu. – Sou totalmente diferente de você. Não sou como as meninas que você esta acostumado nessa reserva, sou o contrário, sou classificada como rebelde e complicada. Isso não te dá receio?

-Eu tenho certeza no que sinto por você. Não sou a sua prisão, quero você do jeito que você é.

Não escutei mais nada que vinha do mundo externo, somente o que meu coração ansiava, então colei nossos lábios, ela protestou por alguns segundos, se remexendo querendo sair dali, eu passei meus braços pela sua cintura e outro na sua nuca a prendendo ali. Não sei o que me deu, nunca tive aquele tipo de comportamento, até grosseiro e agressivo.

Passado alguns segundos, no entanto percebi que essa minha pequena invasão estava dando resultado, afinal Sanny começou a se entregar, relaxando nos meus braços, correspondeu meu beijo e depois seus braços passaram envoltos do meu pescoço me puxando para mais próximo dela. Agradeci que ela parecia finalmente esta entendendo que amo e quero-a para mim de qualquer jeito que ela seja.

Quando ficamos sem nenhum ar restante, nossas bocas se separaram mais ainda estavam próximas tremendas devido à emoção que se apoderou de nós naquele momento. Seus olhos estavam ainda fechados, uma gota grossa saiu dos seus olhos. Não acredito, ela não tinha gostado? O medo se instaurou dentro de mim. Será que serei o primeiro imprinting rejeitado na historia? 

Aqueles poucos segundos de expectativa do silencio dela estava acabando com minha sanidade. Suas pálpebras abriram com uma lentidão, talvez eu esteja tão nervoso que tenho impressão que o mundo está numa velocidade lenta demais para minha ansiedade. Mesmo com lentidão só vista em filmes em câmera lenta, surgiram imponente olhos verdes escuro dela, eles me encaravam com intensidade. Será que isso é uma característica das irmãs Wolfie?

Ela suspirou e me surpreendendo ela encostou os lábios nos meus e sussurrou:

-Finalmente encontrei. – Mesmo não entendendo o que significava aquilo, porém isso me orgulhou, não sei muito bem por que, mas antes que continuasse a indagar mentalmente ela continuou. - Só lhe peço paciência com meu gênio, que nem eu consigo domar.

-Gosto disso. – Eu falei sorrindo, ela riu disso sem graça. – Será que consigo domar uma pantera tão selvagem?

-Acho que não, mas quero ver sua tentativa. – Ela arqueou a sobrancelha marota. – Sei que você vai dar muito fora. Sei que vou me divertir.

-Não confia em mim? – apertei nos meus braços, ela rosnou.

-Não! – ela falou repleta de sarcasmo. Tentando se afastar, lógico que não ia deixar aquela abusada tirar com a minha cara assim, então a puxei para mais perto. – Menino, você não sabe com quem está mexendo.

-Sei sim. – Por incrível que pareça a sensação era que eu conhecia Sanny desde sempre, que ela sempre fez parte de mim de alguma maneira desconhecida por mim. – Você não é tão marrenta assim.

-Você realmente não me conhece. – Me pegando desprevenido num movimento rápido e ligeiro ela virou meu pulso e conseqüentemente meu corpo ficou de costa para ela, provocando dor, mas eu também sei ser provocador quando quero, assim, mesmo doendo muito, não abaixei minha guarda, só uns rosnados saíram involuntários da minha garganta. – Não sou como as menininhas bobinhas que vocês está acostumado a sair, que você fala que elas são lindas e dá uns beijinhos, já as ganha com facilidade. Sou mais experiente do que você garoto.

-Mas é esse garoto que mexeu com você. Não tente negar que seu beijo deixou bem claro que você me quer tanto quanto eu te desejo. – Mesmo doendo muito meu pulso, que iria quebrar, tentei manter minha voz firme. Ela encostou os lábios no meu ouvido e falou:

-Gosto do seu jeito convencido. Não poderia ter um imprintig mais apropriado para mim do que um invocado como eu.

Ela me soltou e me deu um tchau com a ponta dos dedos, seu sorriso é lindo mesmo sendo sarcástico para mim. A pantera surgiu na minha frente, só pude sentir os farrapos de tecido caírem sobre mim, suas esmeraldas me encararam e um rugido surgiu, que faria qualquer um tremer de medo, já eu estava completamente encantado com aquele felino negro lindo na minha frente. Seu tamanho era incomum para um animal comum daquela espécie, mas ela não chegava ser maior que os lobos. Piscou para mim e começou a correr em direção a floresta.

-Também acho que vai ser divertido. – tirei minha bermuda e explodiu o meu lobo e corri guiado pelo cheiro que me deixava fascinado. 


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Notas finais do capítulo

Num vai ser facil quill a pantera é brava!!!!!

e ai?????????????????????

proximo pov da bella.. ela encontrando com jake...