Revolution I escrita por comeonkiller


Capítulo 61
Tell me when it's time to say i love you


Notas iniciais do capítulo

tia ta feliz pq passou direto e foi comemorar com estilo HDUHUSDHUDSHUDHU enfim, cap novo com a sogra que TODO mundo quer :3



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    -- Andy não aguento mais, quero trégua -- Tweed resmungava com o rosto enterrado no travesseiro da cama larga do quarto do namorado -- Garoto de onde você tira todo esse fogo?
    -- Por quê? Fala sério Kimmy, vai dizer que você não gosta dessas noites que estamos aqui em casa?
    -- Gostar eu gosto, mas parece que você não cansa. Tenho certeza que dependendo de você passaríamos o dia inteiro fazendo sexo. Amor estou cansada, as horas que dormimos não estão sendo suficientes para que eu me recupere completamente. E seus pais? Eles não se incomodam?
    -- Você acertou, eu aguentaria passar quanto tempo que fosse fazendo amor com você, mas realmente, por que você acha que eu convenci meus pais a fazer isolamento acústico no meu quarto, dentro de uma mansão de 8 quartos?
    -- Já entendi, mas deixa eu dormir um pouco mais, estou realmente cansada. Deixa eu dormir e depois eu sou sua a madrugada inteira tá?  Pense bem, já que de noite vamos ter vodka e champagne a vontade...
    -- Gostei do seu jeito de querer começar o ano. -- o garoto riu malicioso, delineando a coluna da garota com os dedos -- Mas vai ser triste isso, quer dizer, você vai ficar o dia inteiro com a minha mãe, não vou poder te curtir...
    -- Eu já disse, de noite eu sou COM-PLE-TA-MEN-TE sua. -- ela fez menção de enfatizar a parte do "completamente", deixando-o mais animado ainda -- Agora cala a boca, deixa eu te beijar e sossega o rabo.
    -- Essa tarefa é muuuuuuuito difícil Kimmy, sabe disso...
                 Andy riu malicioso e logo subiu em cima da namorada, colando seus lábios em um beijo intenso e insandecido de amor e luxúria, descendo suas mãos por todo o corpo da garota, puxando sua perna possessivamente e a surpreendendo durante o beijo, a fazendo gemer sonoramente, cortando o beijo, enquanto o moreno descia seus beijos ao pescoço e ao colo da garota.
    -- M-maldito! -- a garota murmurou esganiçadamente entre gemidos -- Desgraçado!
    -- Não finja que não gosta Kim...
                 Tweed ainda não havia se acostumado com a história do apelido que os amigos de Andy deram para o mesmo, de SexBomb, porque ela estava sentindo na pele o porquê disso naqueles momentos. O garoto parecia ter um fogo que não acabava, que todas as vezes que eles se beijavam no quarto dele, era um pavil aceso e mais uma bomba prestes a explodir, apesar de ela não negar que apesar de quase-ninfomaníaco e pervertido, ele era ótimo na cama e que ela quase subia as paredes quando estava com ele. Só que ela precisava descansar um pouco, senão não aguentaria a madrugada de Ano Novo, que ela já sabia que ele vinha preparando algo pra ela, apenas não sabia o que era.
                 Depois de algumas horas e alguns orgasmos, a garota vestiu sua lingerie azul-bebê, um shorts jeans e uma camisa de Andy e desceu junto ao namorado para tomarem café. Amy, a mãe de Andy, já estava na cozinha, cumprimentando os dois e continuando a fazer as panquecas. Logo que viu que a nora estava com a camiseta de seu filho ergueu a sobrancelha e pediu para o moreno ir ajudar o pai no jardim, ficando as duas sozinhas na cozinha.
    -- Então, sem querer ser muito intrometida, mas como aguenta meu filho o tempo inteiro? -- a mais velha perguntou, ajeitando seus óculos e servindo de uma panqueca-teste para a garota
    -- Como assim? -- a morena perguntou antes de começar a comer a panqueca
    -- Meu marido sempre diz que o filho puxou a ele em... Apetite sexual. Nunca proibi meu filho de sair com quem ele quisesse, mas sempre foi notável a quantidade de garotas que ele trazia. Então, eu gostaria de saber, como aguenta o "fogo" do meu menino durante o dia?
    -- Honestamente senhora...
    -- Pode me chamar de Amy
    -- Claro. Honestamente Amy eu não sei como eu aguento e na verdade eu não aguento, pedi uma trégua para ele hoje. Isso cansa um pouco e apesar de eu amar muito seu filho, a constante excitação dele desgasta.
    -- Mas então, eu gostaria de saber, como fez meu filho parar com você? Que isso é um feito realmente admirável e acho que os amigos dele já comentaram isso com você.
    -- Ah, eu não fiz nada. No primeiro dia de aula eu fui mostrar a escola pra ele e nós fomos nos aproximando depois dessa. E nós começamos a namorar só depois de uma festa que ele brigou com um garoto do terceiro por minha causa. Mas é claro que quando a Scout apareceu na escola, nós nos separamos, mas depois de uma conversa acabamos voltando
    -- A-a Scout está no colégio?
    -- Sim, está, dei uma nocauteada nela, mas ela ainda está sim. Por que?
    -- Ela não é boa pessoa. Puxou a mãe. Quando a mãe dela estudava lá, mantinha amizades com nazistas, eu e os alunos participávamos de Sociedades secretas que expulsaram os nazistas, mas é claro que alguns continuaram, inclusive uma criança que era da mãe da Scout com um desses nazistas mas pelo o que Andy me contou, há um louco andando pela escola, que pela data, pode muito bem ser esse bebê que ficou sendo criado pelos nazistas. A idade certa seriam 36 anos. Que pelo o que parece, a história está se repetindo.
    -- A Scout está mantendo relações com um nazista?!
    -- A filha eu não sei, mas mãe tanto manteve, quanto teve um filho e depois teve a própria Scout Taylor Compton. E caso pergunte, descobri isso quando ela e o Andy namoravam. Mas é claro que eu tive meus dedos no meio do fim desse namoro e me orgulho cada dia mais dessa minha participação.
    -- Como assim?
    -- Convenci meu filho de que ele não vinha tendo uma vida muito boa aqui e que faria bem à ele ir para o internato onde todos seus amigos estavam. Assim, ele decidiu terminar com a Scout por conta própria e depois foi para o BBHS e, claro, conheceu você. Que aparentemente foi a melhor coisa da vida dele até hoje. E já que meu filho está tão feliz, apoio totalmente o namoro de vocês.
    -- Ah -- a garota murmurou corada -- Obrigada Amy, fico feliz que aprove meu namoro, isso significa muito pra mim e para o Andy
    -- Imagina querida! Agora vamos, suba e se arrume, irá sair comigo para comprarmos uma roupa para usarmos no Luau hoje a noite.
    -- Tudo bem. Mas eu já trouxe uma roupa para usar.
    -- Vamos lá avaliar então.
                 Tweed sorriu e subiu com Amy à seu lado, pronta para avaliar a tal roupa. Sentia-se constrangida já que o quarto de Andy estava em uma situação extremamente caótica, mas felizmente a mãe de seu namorado já estava acostumada à esse caos e estava contente por ser o cesto de lixo cheio de camisinhas usadas e não o chão. A mais velha analisou a tal roupa e logo disse que ela conseguia coisa melhor, apesar da combinação básica ser bonita, Amy acreditava que a situação podia contar com algo muito mais requintado. Tweed sorriu e se arrumou rapidamente e logo as duas passaram por Andy e por seu pai, avisando que iriam sair e que voltariam só de noite. Seria um "dia de requintes" como a mãe de Andy dizia. E logo fez a garota se sentir mais a vontade ao ver que tirando o ciúmes, Amy era quase igual a sua mãe.
                 Horas mais tarde, já haviam decidido acessórios, sapatos e roupas e manicure, aguardavam agora terminarem o trato no cabelo. Tweed decidiu fazer mechas coloridas de verde-água ao longo de seu cabelo e uma maquiagem com sombra de mesma cor. Amy retocaram sua raiz impecável e escovara o cabelo curto. Estavam impecáveis, ambas. Voltaram conversando animadamente e deram um rápido pulo em um Starbucks para comprar um café e um brownie. Ao voltarem para casa só era tempo o suficiente de escovarem os dentes, retocar a maquiagem e vestirem a roupa. Tweed estava sentindo dificuldades para fechar o vestido tomara que caia que comprara com Amy e pediu à Andy que fechasse o zíper. Ela estava apenas de lingerie e segurava o vestido com as duas mãos para este não cair.
    -- Amor, pode fechar pra mim? Não estou conseguindo fechar -- a garota pediu manhosamente ao garoto que terminava de vestir sua camisa branca de mangas dobradas -- Andy? Andy? -- chamou mais uma vez ao ver que este a observava de olhos arregalados e de queixo caído -- Amor?
    -- Uau
    -- Tudo bem amor?
    -- Se tudo bem contar com a vontade louca que eu estou de esquecer esse luau e arrancar seu vestido aqui e agora, então sim, está tudo bem.
    -- Depois você faz isso. Pode fechar pra mim agora, por favor?
    -- Infelizmente, você quem manda -- a garota riu e logo o namorado veio fechar seu vestido de mau grado, mas a morena acabou soltando um ofego enquanto sentia o polegar de Andy subir junto ao zíper, isso a estava arrepiando por completo, fazendo-a soltar vários ofegos e logo se apoiar na porta do closet -- Kimmy? Tudo bem?
    -- Para de provocar
    -- Eu te provocando?
    -- Quem mais poderia estar me provocando só ao subir o zíper do meu vestido?
    -- Não sei. Alguém que queira te ver imediatamente sem roupa alguma mas que não consegue por causa da sua teimosia
    -- Quem mais está aqui nessa condição? -- Andy riu e em uma fração de segundos a garota virou e o empurrou contra uma porta que estava fechada e inclinou-se até encontrar a pele livre do peito do garoto e assim, sugou a pele da região, deixando-a marcada e fazendo-o soltar um gemido extremamente sonoro -- Agora você aprende a parar de me provocar
    -- Isso foi jogo baixo Kim.
    -- Isso foi justo, jogo baixo seria MUITO pior.
    -- Meu Deus. Vou morrer com essa mulher.
    -- Vamos, seus pais devem estar nos esperando.
                 O luau era em uma praia à dois quarteirões de distância, mas seus pais preferiram ir de carro, e quando chegaram, aproveitaram a festa, as conversas e as bebidas. Andy e Tweed aproveitaram principalmente as bebidas. O moreno pegou uma garrafa de whisky e logo foi andando de dedos entrelaçados com a namorada para longe de onde o Luau acontecia pela orla da praia.
    -- E então, ainda me deve uma história -- Andy perguntou dando uma golada de whisky
    -- Qual?
    -- O que aconteceu enquanto você estava com Ronnie? Quando te sequestraram?
    -- Ele me deu chocolate quando tavam me deixando a base de água e algo muito estranho que eu deduzi ser pão. E depois ele fez um tipo de um pé de cabra e arrebentou um bloco e eu arrebentei o outro, para nós sairmos, teoricamente ele queria que dividíssemos uma mesma barraca, e tentou me beijar porque estava bêbado, eu acertei uma garrafa de whisky na cabeça dele e ele apagou. Peguei a mochila e o casaco que já estava comigo e deixei uma roupa dele lá e depois fui caminhando até aquela hora que nos encontramos.
    -- E não rolou nada mesmo?
    -- Nadinha. Por que essa preocupação?
    -- Esse tal de Ronnie foi expulso da escola, pegava mais que o Maxwell, só que a diferença é que ele era simpático. Por isso tenho medo do que poderia acontecer da minha namorada estar presa com esse demente pegador.
    -- Você estava mais preocupado com o fato de eu estar presa com o Ronnie do que o fato de eu estar presa?
    -- Não! Nunca! A Sandra não te contou no estado que eu estava? Um zoombie estava melhor que eu? Entrei em depressão com o fato de você ter sumido e ninguém saber do seu paradeiro. Não sei viver sem você. Eu te amo Kimberly Dwaight Tweed, você é minha vida.
    -- Andrew Dennis Biersack, você é minha vida e não sei viver sem você. Eu te amo.
                 O garoto sorriu e soltou a garrafa na areia, abraçando a namorada e logo depois selando seus lábios intensamente, erguendo-a do chão e a pendurando em seu ombro, correndo com ela pela praia, enquanto ambos sorriam. Depois de vários cutucões Andy desequilibrou-se e os dois caíram na água, logo menos, beijaram-se outra vez e ficaram ali se beijando e bebendo whisky até o final da garrafa. Sorriam como dois idiotas e logo se abraçaram, rolando na areia enquanto se beijavam intensamente. O moreno fazia movimentos com a namorada que simulavam estocadas e logo sua mão já ia escorregando pela coxa da mesma, lentamente, escorregando pelo vestido e o fazendo subir, enquanto ela o ajudava a abaixar sua bermuda, mas não sem antes de Andy estimular completamente a garota, fazendo-a gemer contidamente devido ao beijo. Sorriam enquanto se beijavam e controlavam os gemidos involuntários que saiam de suas bocas sem muito sermão.
                 Aquele momento às 03h da manhã da quarta feira do dia 01 de janeiro estava sendo incrivelmente boa, incrivelmente diferente do que era naturalmente. Todas as vezes que eles se juntavam era especial, mas aquela estava sendo melhor, estava sendo mais incrível do que era naturalmente...


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Notas finais do capítulo

enfim, prossigo amrs? :D