Revolution I escrita por comeonkiller


Capítulo 48
Love is in the air, Christmas too


Notas iniciais do capítulo

cap cheio de mimimi porque esses natalinos vão ser bem mimimi, maaaaaaaaaas depois vem o suspense de novo UHUHUHSDUHSDUH



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              Era a tarde da véspera de Natal. Todos os que haviam ficado dentro da escola estavam bem animados com a data, era bem divertido ficar no internato no Natal por causa do banquete que faziam na noite.

              Andy e Tweed estavam juntos, dividindo uma larga cama se solteiro, enrolados até o tronco. O garoto já estava acordado há algumas horas, mas preferiu ficar deitado com a cabeça nas costas nuas da namorada, que estava de bruços. Lee estava com SaintChrist no quarto do mesmo, que após a festa e uma certa embriaguez. subiram e começaram a se agarrar, esbarrando em tudo o que viam pela frente, levando à algo que não esperavam, mas que nunca negariam que foi bom.

-- E então? -- Lee perguntou enrolada no lençol branco, enquanto SaintChrist estava de pé na janela fumando 

-- E então o que ?

-- Isso muda alguma coisa entre nós? 

-- Como assim?

-- Você impede que um cara me estupre, quase matando esse cara com a possibilidade de ele fazer isso e em um momento de embriaguez, nós dois começamos a nos beijar e eu acabo na sua cama fazendo coisas que prefiro nem lembrar os detalhes. Isso muda algo entre nós ou continuamos a não ser nada mais que amigos? Porque se não mudar eu tiro meu corpo fora. Não sou uma daquelas garotinhas que você me contava que aceita dormir com você e depois finge que não aconteceu nada. 

-- Lee, como posso te dar o que você quer, sendo que não sei nem o que quero?

             A garota nada disse a respeito, levantou-se ainda enrolada no lençol, pegou suas peças de roupa e vestiu-as uma por uma, enquanto ia se soltando do lençol. O loiro estava apenas sentado a observando, porque por mais que quisesse dizer algo para fazê-la ficar, não conseguia pensar em nada suficientemente bom para isso. A garota vestiu por fim sua camiseta de ombros de fora do Whitesnake e pegou o casaco de pele sintética e quando ia sair do quarto, o garoto, que vestia apenas uma boxer negra e uma jeans de mesma cor, entrou na frente da porta, bloqueando-lhe a passagem.

-- Me deixa ir SaintChrist 

-- Não.

-- Já disse que não pode fazer nada, por que quer que eu fique então?

-- Hoje é vespera de Natal Jade, você não vai morrer se me der uma trégua

-- Como não respondo pelo meu primeiro nome então, por favor, gostaria de sair John.

-- Isso foi um golpe baixo Lee

-- Não foi não, isso seria um golpe baixo -- ao notar o que a garota faria, o loiro prendeu seus pulsos e a colocou de costas para si, entre a parede e seu próprio corpo, fazendo a garota gritar -- SaintChrist!

-- Lee, se você não gritar para não colaborar com a minha ressaca eu agradeço

-- Desculpa, mas sai daí Saint. Não faça isso comigo...

-- Não estou fazendo nada... -- o maior esfregou seu corpo no da garota de leve, atritando os tecidos e pele com pele enquanto fazia uma trilha de beijos desde o ombro até a orelha da garota -- Nada que você não goste.

-- Por favor Saint...

             Antes que a garota pudesse manifestar qualquer outra reação, ele já a tinha virado para si e puxado seus lábios, envolvendo-a em um beijo inebriante que os levaria a fazer o que a garota havia se remoído apesar de nunca poder negar que adorava por amar tanto o garoto que a tinha em braços, fazendo de tudo para satisfazê-la.

             (..........................................................................)

             Rainy e Tom haviam saído e o garoto de dreads levara sua namorada para passear na noite de Natal, já que ela havia decidido ficar na escola já que seu irmão estava no hospital com Natasha e ela não tinha como pegar um vôo para Luxemburgo devido à neve que caía. Passaram a noite em Nova York, andando de mãos dadas e parando em Cafés e para ver a patinação do Central Park.

-- Acredita se eu te disser que eu nunca vim pra cá? -- o de dreads perguntou enquanto ele e a namorada viam o espetáculo de Fontes -- Minha mãe e meu padrasto vivem vindo pra cá com o trabalho deles, mas nunca vim.

-- Sério? Acho que não sei o que seria de mim sem Nova York...

-- Sempre vem por causa da sua mãe não é?

-- Sim, nós moramos em Luxemburgo mas minha mãe sempre me trouxe junto dela para as semanas de moda, não só daqui como de todo o mundo. 

-- E o seu irmão fica aonde?

-- Ou vai pra Rússia com a Naty, ou fica em casa comigo e os meus avós ou vem com a gente e traz a Naty junto.

-- Desculpe a pergunta direta, mas eles já...?

-- Nas viagens não que eu saiba. Até onde eu saiba a única vez que eles já fizeram foi no dia anterior ao acidente da Naty. Por isso ele ficou se sentindo tão culpado.

-- Entendi, e a BVlgari ainda ainda está aberta não é?

-- Acho que sim, por quê?

             Tom não disse nada, apenas conduziu Rainy até a joalheria e seguiu porta adentro. Estava mais requintada que o normal, devido à época, e a garota estava começando a sentir-se desconfortável ali dentro, devido às várias pessoas muito bem vestidas e ela apenas com bota de camurça preta, meia calça grossa branca, uma camisa xadrez de flanela, um vestido preto de veludo e manga comprida até o joelho e um trench-coat extremamente grosso de pele sintética e os clássicos cachecol, luvas brancas e um gorrinho. Era simples e sofisticado, apesar de a garota não estar se sentindo tão confortável assim. Tom colocou as luvas no bolso do casaco e simplesmente se tornou a namorada, murmurando em seu ouvido "Vamos escolher seu presente de Natal", e uma atendente ofereceu-se para guardar seus casacos. Tom ainda estava com o moletom preto e branco e Rainy com a camisa de flanela.

             A loira de aparência incrivelmente elegante que veio atender os dois perguntou algo para Tom, e o que este respondeu fez com que ela os guiasse pela suntuosa loja até o setor de anéis e alianças. O loiro pediu um par de alianças extremamente simples em outro branco, baseado na ideia de que a garota nunca tirava uma corrente de ouro branco com uma pequena guitarra que abria com uma foto dela, seus avós, seu irmão e sua mãe. A garota encarava o namorado e as alianças maravilhada com a situação e apenas assentiu com a cabeça quando o loiro disse que iria gravar "Ich Liebe Dich. Ass.:" em cada aliança com o nome de cada um ao fim.

              Após aproximadamente 40min, o casal estava saindo da joalheira e indo para uma doceria que Rainy adorava e que ficava em uma das esquinas de Nova York. O garoto a parou no meio da calçada razoavelmente vazia e ajoelhou-se, tirando a caixinha preta da joalheria da sacola de mesma cor. A morena riu e Tom fez o ato mais cavalheiresco que um dia poderia ser mencionado nessa história, em frente as pessoas que se acumulavam em volta, pronuncionou as seguintes palavras:

-- Rainy Berkly, minha pequena, eu, Tom Kaulitz Trumper, nunca me senti do modo como me sinto com você, posso dizer que você é o amor da minha vida, mein engel. Aceita essa aliança em símbolo de justificar o quanto eu te amo? Para firmar mais ainda nosso namoro?

-- TOM! -- a garota quase gritou em inconformação de que isso realmente estava acontecendo -- É claro que eu aceito seu bobão pegador.

-- Aposentado por favor -- o loiro gargalhou e a meia dúzia de gatos pingados que se acumulara ali começou a bater palmas devido ao romantismo da situação. -- Eu te amo Rain...

-- Também te amo Tommy.

             E trocaram as alianças, abraçando-se fortemente, trocando um longo beijo apaixonado debaixo da neve do inverno ianque. Sorrindo bobamente, com a situação e logo prosseguindo por seu passeio Natalino. 


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Notas finais do capítulo

eeee vou postar mais um cap hoje pq esse é meio tosquinho, apesar de ser um pouco importante (:



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