Midnight Secretary escrita por Jacqueline Sampaio


Capítulo 23
Capítulo 23




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Pela manhã...

 

Sai rapidamente de casa. Sasuke tinha ficado dormindo. Para compensar minhas faltas trabalhei o triplo. Fiz até coisas que não cabiam a minha função. Verdade seja dita procurei evitar Gaara. Temia que ele tentasse algo, ai teria que contar a ele que estou com Sasuke. Por mim não teria problema em contar, mas não sei quanto a Sasuke. Apesar de estarmos juntos não me lembro de ouvi-lo me pedir oficialmente para ser sua namorada ou qualquer coisa do tipo. E aquilo me frustrava. O que eu verdadeiramente era para Sasuke? Será que algum dia descobriria? Acho que é o mesmo do que perguntar se algum dia a pirataria acabará... Me entenderam né?

 

—Sakura eu estava pensando em jantarmos juntos hoje. O que você acha?

 

—Sabe o que é Gaara é que eu vou estar ocupada. Hoje farei uma faxina em casa. –Ele olhou-me fixamente, mas logo sorriu.

 

—Tudo bem. Quando estiver livre avise-me. Assim sairemos sim?

 

—Sim. –É eu tinha que dar um jeito para tirá-lo do meu caminho definitivamente. A melhor saída seria contar a ele que estou com Sasuke.

 

A tarde transcorreu normalmente. Naruto veio me visitar e novamente roubou uma sobremesa do restaurante para me dar. Contei a ele as novidades, felizmente Naruto não me criticou por estar novamente com Sasuke. E ele disse algo que mexeu comigo.

 

—O Sasuke precisa de você. E tenho a impressão de que ele te ama. O problema é que ele é cabeça dura e só vai perceber quando for tarde.

 

—Credo Naruto falando assim até parece que ele só vai perceber quando estiver à beira da morte!

 

—Talvez Sakura.

 

—Vamos deixar isso de lado. Esse papo ta me deprimindo.

 

—Eu tenho que ir. Tenho entregas para fazer. Fique bem Sakura. Ah e no próximo concurso de karaokê vamos participar!

 

—Tudo bem Naruto. –Ver e conversar com Naruto era muito bom. Poder desabafar um pouco. As coisas finalmente haviam se acertado, mas ainda sim sentia que não estava acabado.

 

Ao anoitecer...

 

Saindo da empresa vi um luxuoso carro e um homem que veio em minha direção.

 

—Senhorita Haruno?

 

—Sim?

 

—Queira me acompanhar? Irei levá-la até o senhor Uchiha.

 

Já ouvi esse discurso e quase fui para o necrotério!

 

—Espere um momento... –Liguei para o Sasuke. –Sasuke... TEM UM PSICOPATA AQUI! ELE QUER ME LEVAR PARA O INFERNO OU PIOR... PARA O LUGAR ONDE FIZ O MEU ENSINO FUNDAMENTAL! AHHHHHHHH!

 

—Sakura... Eu o mandei. Tudo bem. –Ele falou ao telefone. Bom ele também tinha mandado o Sasori para dar no que deu. Meio relutante adentrei o veiculo segurando a maçaneta. Qualquer coisa pulo do carro em movimento. Ele me levou para o cais. Para me matar e jogar meu corpo na água não falta nada.

 

—Chegamos. O Senhor Uchiha a espera naquele Hiate. –E então eu vejo aquele belo barco. Segui temerosa, mesmo depois de ouvir Sasuke ao telefone. Subi no barco, a noite estava linda e o barco completamente escuro. Fiquei próxima da borda do barco enquanto olhava a Lua. Senti algo frio tomar a pele da minha bochecha.

 

—AI MEU DEUS!

 

—Acalme-se Sakura! Tome. -Era Sasuke. Entregou a taça com champanhe que havia encostado na minha bochecha. Virei à taça, acho que preferiria cachaça. Sasuke sorriu.

 

—Nossa você deve ser acostumada a beber.

 

—Por que me trouxe aqui Sasuke?

 

—Por que a pergunta? Não está gostando?

—Não é isso. Esse lugar é lindo assim como o barco. É que eu...

 

—Disse que iria compensá-la não é? Trouxe você para cá. –Ele se aproximou da proa e levou-me consigo pela mão. Ele estava belo. Camisa social azul marinho, calça preta, sapatos pretos italianos. Um relógio no pulso do valor da minha casa. Eu não conseguia tirar os olhos dele, tão belo, tão seguro, tão...

 

Sakura do mal: Idiota! Viado!

 

Sakura pervertida: Gostoso! Tesudo!

 

Sakura do bem: Gentil...

 

Sakura do mal: “Isso” gentil? Credo garota ta fumando?

 

—Deve ter sido deprimente...

 

—O que Sasuke?

 

—Me ver naquele estado deplorável.

 

—Pra dizer a verdade eu adoro vê-lo fragilizado, assim eu mostro que sou útil. E você fica tão fofo pálido Sasuke!

 

—Você é estranha. –Ele deu um meio sorriso.

 

—Eu sei. É por isso que você ta comigo. –Rebati.

 

—Convencida você! –Ele falou pegando a taça vazia de minhas mãos. Me debrucei sobre a beirada e logo senti as mãos macias de Sasuke em minha barriga, seu corpo colado ao meu.

 

—Sasuke... –Ele se aproximou sussurrando em meu ouvido:

 

—Disse que iria compensá-la... –Beijou avidamente a curva de meu pescoço, apenas arfava desejando mais e mais aquelas mãos em meu corpo, aqueles lábios tocando minha pele fazendo meu corpo queimar! Virou-me vagarosamente, beijou-me com luxuria, retirou minhas vestes rapidamente afoito.

 

—Eu quero você Sakura... Quero agora!

 

—Vem... –E sob a luz do luar e das estrelas nos amamos em cima da proa do navio. De forma intensa, mas eu poderia jurar que senti algo a mais do que prazer carnal ao estar nos braços de Sasuke. Agora estávamos nus, apenas o corpo formoso de Sasuke era meu cobertor. Mesmo cansados estávamos abraçados, as mãos de Sasuke passeando pelo meu corpo.

 

—Sasuke...

 

—Hum...

 

—Você pensa novamente em se casar? Ter filhos? –Ele cessou as caricias no momento em que ouviu minha pergunta e perguntei para mim mesma que merda foi essa que eu disse. –Olha Sasuke se você não quiser responder...

 

—Eu não penso... Não penso em me casar e ter filhos. –Ele se levantou. Ficou sentado próximo a mim. Eu fiquei aturdida. Não deveria ter dito isso. Mas no fundo senti um peso, afinal, era a confirmação de que o que tínhamos não era um compromisso. Confesso que me senti abatida e até senti vontade de chorar.

 

—Sasuke... Esquece o que eu disse. Eu nem sei por que perguntei isso. Eu acho que eu vou embora. –Levantei-me,Sasuke pegou meu braço.

 

—Você vai ficar hoje comigo.

 

—Não tente me dar ordens Uchiha!

 

—Não é uma ordem... É um pedido. –Ele estava irritantemente serio. Bufei frustrada. Ele pegou-me no colo repentinamente e segui silenciosa com ele para dentro do barco.

 

Pela manhã...

 

—Aonde vai? –Perguntou Sasuke deitado na cama, o corpo meu coberto pelo edredom. E eu me arrumava.

 

—Para casa e depois trabalhar. –Disse olhando fixamente para o espelho.

 

—Até quando trabalhará com aquele filho de cruz credo?

 

—Primeiro: o nome dele é Gaara. Segundo: Eu vou trabalhar até quando eu quiser e letra C: eu não to achando meu salto!

 

—Volte a ser minha secretaria.

 

—Eu vou pensar Sasuke.

 

—Pensar? Por quê? Apenas peça demissão e vá trabalhar comigo.

 

—Acho que damos mais certo separados Sasuke.

 

—Besteira!

 

—Olha eu vou pensar ta legal? Mas por hora continuarei a trabalhar com o Gaara. –Estava sendo fria, minha atitude não passou despercebida por ele. Ele levantou-se nu, abraçou-me beijando a curva do meu pescoço, mas não esbocei reação.

 

—O que há Sakura? Pensei que depois da surpresa que fiz você me idolatraria?

 

—Há há há Sasuke eu é que não vou idolatrar o demônio! Preciso ir. –Ele segurou-me.

 

—Não está se esquecendo de nada? –O olhar malicioso.

 

Sakura do mal: Ah é esqueci de mandá-lo se foder!

 

Sakura pervertida: Uma passadinha de mão na bundinha dele!

 

Sakura do bem: Taradas...

 

—Tem razão. -Me aproximei e peguei minha bolsa. –Esqueci disso. Tchau! –Sai rapidamente. Eu sei eu não deveria tratá-lo assim e... PORRA NENHUMA ESSE VIADO MERECE COISA PIOR!

 

Sakura do mal: É ISSO AI!

 

Depois de um longo banho e trocar minhas vestes fui até o meu trabalho. Tentava me concentrar, mas estava aérea. Eu pensei que tinha aceitado minha condição de substituta na vida do Sasuke, mas eu estava enganada. Até quando eu não significaria nada para ele? Até quando suportaria isso? E o que eu mais queria era ter um relacionamento normal com alguém. Poder ir para casa no final do dia e beber umas com o meu homem... Ou mulher não sou preconceituosa!

 

Sakura do mal: CREDO!

 

—Você está distante? Está com algum problema?

 

—Não Gaara imagina! Eu to bem!

 

—Então... Amanha irei para um evento à noite e você terá que me acompanhar. Precisarei de você como minha secretaria. –É estava em uma cilada. Não poderia simplesmente negar um pedido de trabalho.

 

—Tudo bem Gaara. –Quando o Sasuke souber... AH ELE QUE SE LASQUE EU VOU PARA ESSA PORRA!

 

Sakura do mal: Até que em fim estou conseguindo influencia-la! OHOOOOOOO!

 

Ao entardecer lá estava eu fazendo nada vezes porra nenhuma. Minha mente vagueava tentando tomar uma decisão fosse boa ou ruim na qual eu teria paz. Meu celular toca, é ele. Sasuke.

 

—Alo?

 

—Você irá para minha casa assim que acabar seu trabalho.

 

—Tudo bem Sasuke.

 

—Mando meu motorista.

 

—Tudo bem Sasuke.

 

É nessa hora que ele deveria encerrar a ligação dizendo “beijo” ou “eu te amo”, mas ele simplesmente desligou. Suspirei cansada. Acho que terei que esclarecer meus sentimentos com ele.

 

Ao anoitecer...

 

—Não se esqueça do jantar amanha.

 

—Tudo bem Gaara. Até mais. –Sai lentamente, não tinha pressa para me deparar com o motorista de Sasuke. Eu o encontrei a porta e tão logo adentrei o veiculo. Sentia-me cansada de todas as formas possíveis. Acho que ta na hora de me aposentar. Vou me jogar nos trilhos do trem e rezar para ter as pernas amputadas e viver com pensão do governo.

 

E pela primeira vez não senti empolgação alguma em me encontrar com o Sasuke. Eu era seu passatempo, era só nisso que pensava. Mas não podia simplesmente virar as costas para ele porque eu o amava.

 

Sakura do mal: Assim como ama fazer compras... SE DESFAZ DESSE ENCOSTO E VAMOS CAIR NA GANDAIA MINHA FILHA!

 

Sakura pervertida: É ISSO AI!

 

Sakura do bem: Vocês estão precisando de oração!

 

O carro seguia e eu olhava para a paisagem que rapidamente deixava a janela do carro. O que eu faria diante de Sasuke? Já estava começando a cansar do jogo de prazeres. Queria me firmar, fosse com ele ou com outro. Mas algo me dizia que talvez não fosse com Sasuke que ficaria. Afinal éramos diferentes. E rapidamente algo aconteceu. Uma freada brusca por parte do motorista, acabei batendo minha cabeça no vidro de forma violenta por não ter colocado o cinto de segurança.

 

Sakura do mal: Atenção: usem o cinto de segurança ou vão acabar como essa otária ai!

 

Sakura do bem: Você é uma personalidade dela, então ta falando mal de si mesma!

 

Sakura do mal: Serio? Então ela é uma retardada, eu sou uma retardada, você é uma retardada...

 

Sakura do bem: E a Sakura pervertida?

 

Sakura do mal: AQUELA ALI É PUTA!

 

Sakura pervertida: EU OUVI ISSO HEIN?!

 

Quando ergui a cabeça vi alguém sair da frente do carro, deve ter sido por causa dessa loira que o motorista freou bruscamente... PORRA! Uma mulher loira, espera ai acho que já a vi antes... Parece até a tal de...

 

—Tudo bem senhorita Haruno?

 

—Eu machuquei minha testa, mas to bem. Por que parou assim?

 

—Uma mulher apareceu subitamente na frente do carro e eu tive que parar para não atropela-la. –Quando olhei para a estrada a mulher desapareceu. –Vamos continuar nosso percurso e providenciaremos um curativo para sua testa. –O motorista disse seguindo para a mansão do Sasuke. E eu não pensava em mais nada a não ser na loira que vi. Juro que a vi em algum lugar...

 

Chegando à casa do Uchiha...

 

—O QUE ACONTECEU? –Ele perguntou se aproximando de mim, juro que se ele lamber meu ferimento tratando-me como se eu fosse um pirulito eu tenho um ataque epilético!

 

—Sofremos um pequeno acidente meu senhor. –Disse o motorista.

 

—PEQUENO ACIDENTE? OLHA SÓ A CARA DELA TÁ RIDICULA!

 

Eu realmente ouvi isso?

 

—SASUKE SEU FILHO DE UMA...

 

—Vem Sakura cuidaremos de seu ferimento. –Ele levou-me para o quarto. Ferimento... Eu sei muito bem do que ele quer cuidar e lá não ta ferido!

 

—Sente-se aqui. Vou pegar a caixa de primeiros socorros. E conte-me o que ouve enquanto isso.

 

—O motorista freou para evitar que uma mulher fosse atropelada. Eu não estava usando o cinto e bati minha testa no vidro.

 

—Você não trincou o vidro do meu carro não é?

 

—Sasuke... Você quer morrer? É por que me parece que ta me pedindo!

 

—To brincando sua boba. Tudo bem? –Ele se sentou e começou a tratar de meu ferimento. Vi seus olhos ficarem rubros, na certa pelo cheiro de sangue.

 

—Eu sobrevivo. –Ele tratou de meu ferimento com as mãos tremulas. Na certa era uma tortura cuidar de mim sentindo o sangue e não poder prová-lo.

 

—Sasuke deixa que eu cuido disso.

 

—Já terminei. –Ele ficou diante de mim olhando o belo trabalho feito na minha testa.

 

—Então... Por que me chamou aqui Sasuke?

 

—Tedio.

 

—ME CHAMOU AQUI POR TEDIO? ORA VÁ PARA A PUTA QUE TE PARIU! –Levantei-me.

 

—Deveria se sentir lisonjeada por eu chama-la quando entediado.

 

—E eu deveria me mancar por dar trela para um tipinho como você!

 

—Não quero brigar Sakura. Temos coisas muito mais interessantes a serem feitas. –Ele se aproximou mordiscando minha orelha.

 

—O que? Jogar pimball?

 

—Não. –Ele jogou-me na cama cobrindo meu corpo com o seu. –Mas antes devo avisá-la que amanha terá um evento e você irá comigo.

 

—E por um acaso esse evento seria o encontro comercial de empresas japonesas?

 

—Exatamente.

 

—Então eu vou Sasuke.

 

—Que ótimo. –Ia me beijar...

 

—Mas não com você.

 

—O QUE? –Ele estava tão surpreso que pensei que seus olhos sairiam das órbitas.

 

—Isso ai Sasuke. Como secretaria do Gaara terei de ir com ele. Agente se encontra lá. –Ele saiu de cima de mim.

 

—VOCE NÃO IRÁ COM ELE!

 

—Só lamento Sasuke, mas é meu trabalho!

 

—PEÇA DEMISSÃO!

 

—Não posso.

 

—POR QUE NÃO SAKURA?

 

—Por que preciso do emprego.

 

—Voltará a ser minha secretaria. Está bem assim?

 

—Não Sasuke. E não vou voltar atrás.

 

—Por que não Sakura?

 

—Por que se eu ficar mais próxima de você o sentimento que tenho irá aumentar assim como a certeza de que eu sou apenas seu brinquedo. –Parei de olhá-lo.

 

—Você não é meu brinquedo Sakura. –Ele murmurou.

 

—Mas agindo dessa forma para comigo me faz pensar o contrario. E alem disso você me ouviu Sasuke? Acabo de dizer que sinto algo por você, na verdade eu o amo. E você fica calado.

 

—O que quer que eu diga Sakura?

 

—Quero que você minta Sasuke! Você mentia para as suas vitimas não é? Para que a entrega delas fosse mais fácil.

 

—Mas você não é minha vitima Sakura.

 

—Eu sou sim Sasuke. De um jeito ou de outro sou sua vitima. Deixo nas suas mãos. –Levantei.

 

—Vai embora. –Ele disse.

 

—Vou sim. –Rebati.

 

—Por quê? –Opa conversa ping pong logo eu rebato essa!

 

—Só você tem a resposta para a minha saída. –Sai do quarto.

 

—Estou sendo dispensado Sakura? –Eu o ouvi falar de dentro do  quarto.

 

—Pode ser. –E assim me retiro.

 

Sakura do bem: Essa foi profunda. Bora fazer um concurso? Qual a melhor forma de dispensar o Sasuke?

 

Sakura pervertida: BORA!

 

Sakura do mal: Que seja.

 

Sakura pervertida: EU COMEÇO!

 

—Sasuke... Você é gostoso e me deu muito prazer, mas eu sou uma maquina de fazer sexo e você não acompanha meu ritmo nem com overdose de viagra!

 

Sakura do bem: Humilhou! Agora eu!

 

—Sasuke... Eu sou uma filha do senhor e ficar com o filho do demônio é incompatível com minhas crenças. Queime no inferno sozinho buscarei minha salvação!

 

Sakura pervertida: UOU ESSA DOEU EM MIM! AGORA VOCE Ô ATACADA!

 

Sakura do mal: Sai da frente que atrás vem gente! Agora eu. Silencio...

 

—Sasuke... Vá se foder! Você é chato! É um idiota metido a gostoso! Até um leproso me daria mais prazer do que você! Vá para o quinto dos infernos com seus olhos rubros de maconheiro e seus caninos e, por favor, passe um fio dental nessa sua boca que ta pegando! Eu espero que você se exploda e vire com o carro na pista até que o chão te trague seu prego! Devo continuar?

 

Sakura do bem e pervertida: JÁ GANHOU! \o/

 

Sakura do mal: Eu sou demais! Um beijo aos meus fãs!

 

Frustrada segui para casa e nem esperava que ele me seguisse. Tudo bem eu admito eu o amo, mas do jeito que estava não tinha como! Já estava no meu limite, cansada de ser desprezada. Agora era hora de fazer algo da minha vida, o problema era o que eu faria daqui por diante... Será que ainda tenho o cartão que o Sasori deixou comigo? E agora só me restava agora meu trabalho com Gaara, a amizade com Naruto e meu todinho de napolitano na geladeira.

 


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