O Soldado da Rosa Vermelha escrita por Mari_Masen


Capítulo 11
Ensina-me a amar devagarzinho.


Notas iniciais do capítulo

Oe! Desculpe a demora...

Boa leitura.



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Ensina-me a amar devagarzinho.

 

 

Do café amargo, só quero o cheiro.

Dos olhos verdes, quero só a chama.

De ti, quero só o silêncio.

Porque não tenho nada pra te dar. (Jess).

 

 

Edward velou todo o sono de Bella, era fascinante observa-la dormir; para ele a mulher possuía o rosto mais belo de todos os anjos e quando sereno ficava ainda mais belo, porém mais belo do que sua face adormecida era a mesma acordada, pois só assim conseguiria ler seus belos orbes que tanto o instigavam.

 

Também aproveitou a dormência de Isabella para limpar-lhe a ferida que continuava aberta, mas já dava sinais de que logo cicatrizaria. Acariciou o cabelo da mulher algumas vezes e a face também, porém tomando todo o cuidado para que ela não acordasse e o pegasse em seu momento de fraqueza... Mas o que ele não sabia é que a mulher estava acordada há muito tempo, porém permanecia quietinha, desfrutando do toque quente do homem. Bella sabia que ele nunca faria aquilo com ela acordada.

 

A manhã corria veloz como um cavalo e Edward viu que precisavam ir, pois se demorassem mais chegariam de madrugada a Longford, assim não encontrando nenhuma pensão aberta.

 

Sacudiu o pequeno corpo de Isabella e murmurou para que ela acordasse. Logo se levantou e arrumou a cela do cavalo, enquanto Bella lavava o rosto. Minutos depois já estavam galopando para longe, rumo ao desconhecido. O cavalo estava descansado de alimentado, isso facilitou muito para Edward, que exigiu o máximo do animal.  

 

A manhã deu lugar para a tarde ensolarada, mas que ainda possuía ventos gélidos que às vezes fazia Bella se arrepiar, para Edward isso era bom, pois toda vez que a mulher estremecia ele a apertava mais e mais, esquentando Isabella e ele também... de uma maneira diferente.

 

A vegetação que os cercava tornava-se um borrão graças à extrema velocidade do cavalo. Edward o guiou pelos melhores caminhos, melhores atalhos e sentia que cada galope deixava um passado obscuro e cheio de incógnitas para trás. Ele não sabia o que estava fazendo ali, com uma mulher que mal conhecera, mas sabia que nenhuma dúvida era párea para o estranho e devastador sentimento de proteção que aquela simples criatura despertava em seu ser.

 

E com Bella não era diferente. Talvez se ele fosse outra pessoa, se possuísse outros olhos ou, quem sabe, outra alma Isabella não estaria agora encostada em um peito rijo e não permitindo que um estranho tocasse-lhe a cintura da maneira tão íntima como Edward estava fazendo. Ela gostava daquela proteção. Ela gostava daquele corpo e o calor que ele proporcionava. Ela gostava de tudo vinha daquele homem.

 

Eles não pararam mais. Cavalgaram por horas, sob a luz intensa do sol – que havia afugentado todo o frio – e na medida em que as arvoras se afastaram Edward pode avistar um pequeno conjunto de casas rústicas que o avisavam de que eles haviam finalmente chegado.

 

Condado de Longford: http://4.bp.blogspot.com/_IyON-S5kV6M/SK7A2K2XGXI/AAAAAAAABws/3b7xsVcTzmE/s400/Midi-Pyren%C3%A9es,+A+cidade+medieval.jpg

 

Isabella inspirou profundamente e sorriu ao sentir o bom cheiro de terra molhada que provinha do solo fértil da região. A grande mão de Edward ainda repousava em sua cintura e, aproveitando-se disso, Bella pousou sua pequenina mão e apertou levemente a do homem, perguntando-o silenciosamente se realmente haviam chegado, logo sentiu a voz rouca e calma – que tanto amava – responder próximo ao seu ouvido.

 

_ Sim, Bella. Chegamos a Longford. _ Respondeu Edward, puxando levemente as rédeas do cavalo e o fazendo diminuir o galope para um simples trotar.

 

O Condado era pequeno, mas possuía uma vasta quantidade de moradores que agora saiam das casas e se dirigiam ao comércio. Eles não notaram os forasteiros.

 

Edward parou o cavalo e desceu da cela, mas indicando a Bella que era para somente ela permanecer sob o animal. Afinal de contas, um homem e uma mulher não poderiam ser vistos dividindo a mesma cela de um mesmo animal.

 

Ele não se demorou a encontrar uma simples e pequena pensão, que parecia ser confortável e quente para suportar o frio extremo que faria naquela noite; o sol não estava mais tão intenso e nuvens negras o cercavam e, às vezes, bloqueavam sua luz.

Ao lado da pensão havia um pequeno estábulo onde os grandes cavalos eram deixados e vigiados por um homem gordo de barba branca e suja.

 

_ Ficaremos aqui por tempo indeterminado. _ Indicou a pensão. _ Há um estábulo ao lado da pousada que nos garante a segurança do cavalo. Possuis alguma objeção a isso? _ Indagou a Isabella que o respondeu negando veemente. _ Esperes aqui, levarei o cavalo, mas logo voltarei. E, por favor, obedeça dessa vez. _ Pediu, fitando-a enquanto procurava em seus olhos alguma pergunta, mas não encontrando nada partiu levando consigo o cavalo.

 

Pensão: http://ecoviagem.uol.com.br/fique-por-dentro/viajantes/eurotrip/boletins/a-mais-bela-cidade-medieval-da-republica-tcheca-663/peq-18-pensao-ckrumlov.jpg

 

_ Boa tarde senhor. Que bons tempos o trás a Longford? _ Cumprimentou o homem gordo, enquanto recebia as rédeas do grande e elegante animal.

 

_ Se os tempos fossem bons eu não estaria aqui, senhor. _ Respondeu a pergunta de forma rápida. Quanto menos informações, mais chances de passarem despercebidos pelos moradores. _ O cavalo ficará aqui por tempo indeterminado. Não se preocupe com o dinheiro, terá seu pagamento e se alimenta-lo bem receberás um adicional. _ A resposta do velho homem veio na forma de um enorme sorriso que deixava a mostra todos os dentes amarelos e podres do homem.

 

Os olhares sob Bella eram poucos, quase ninguém a notava ali, sozinha, diante da fachada de uma antiga e barata pousada. A curiosidade a mandava ir atrás de Edward, mas o bom senso a mandava ficar e esperar; a ultima coisa que queria era provocar novamente a ira do homem que tanto a ajudou.

Poucos minutos se passaram quando Isabella o avistou a poucos metros de distância, caminhando em sua direção, carregando a pouca bagagem que possuíam. Ao se aproximar o suficiente, largou uma das malas e usou a mão livre para passar nos cabelos rebeldes e acobreados. Edward fitava o chão quando falou.

 

_ O animal ficará bem. Não tenho muito dinheiro Bella, mas o suficiente para nos manterem seguros aqui até que o boato do Conde se espalhe como o vento. Já bem lhe disse que tenho pouco dinheiro e por isso dividiremos o mesmo quarto e lhe darei meu sobrenome para evitar a dúvida dos curiosos. _ Ele terminou por ali, esperando a afirmação nos olhos da mulher, mas ao olhá-la viu uma Bella hesitante – que mordia os lábios – olhando para o chão; as bochechas estavam coradas. _ Escutaste o que eu disse?

 

“Na verdade, eu me perdi na parte do ‘dividiremos o mesmo quarto’”, respondeu Bella em pensamento, mas para Edward acenou rapidamente. Sua imaginação era limitada e até agora Isabella não havia possuído a incrível criatividade de imaginá-los dividindo um mesmo quarto, e agora quando o conseguiria o fazer, corava ao extremo.

 

_ Vamos. _ Chamou Edward a tirando de seus devaneios. _ Segure o meu braço e, por favor, dê um jeito de disfarçar sua face rubra. _ Pediu enquanto erguia o braço livre e equilibrava as malas pesadas numa só mão. Bella foi até ele um pouco hesitante e envolveu o braço musculoso com o seu; não deixando de sentir a maravilhosa sensação que o corpo másculo proporcionava a ela. Edward entrelaçou suas mãos – aproveitando ao máximo.

 

**** **** ****

 

_ Tens certeza de que queres este quarto? _ Perguntou a dona da pousada, um tanto curiosa e espantada pelo pedido do homem. Afinal de contas, quem pediria o quarto mais barato – e, diga-se de passagem, o pior – para se hospedar com a companheira durante toda a noite?

 

_ Senhora... _ Começou Edward já mostrando sinais de nervosismo com a curiosidade da mulher. _ Eu pagarei pelos serviços. Importe-se apenas com isso. _ Ele iria completar com algo mais, porém o forte aperto que recebeu de Bella mostrou a ele que isso não era necessário.

 

A mulher sorriu amarelo e entregou a ele a pequena chave de seus quartos, desejando uma boa hospedagem.

 

As mãos não se separaram quando se afastaram da dona da pensão e também quando pararam na velha porta que indicava que ali seria o quarto do casal.

 

Eles adentraram e logo o cheiro de madeira velha os atingiram em cheio, Isabella o olhou divertida e, se pudesse, diria o quão “pão duro” ele foi. Mas a estreita e única cama fez evaporar toda a diversão e dar lugar a vergonha que logo se apossou de todo o seu ser, fazendo-a corar.

 

Edward pigarreou, percebendo a vergonha extrema da mulher. Jogou as malas, de qualquer jeito, num canto qualquer e abriu a janela para que o aroma nada agradável saísse do quarto. Isabella permaneceu parada na porta, ainda corada.

 

_ Você não conseguirá descansar em pé, Bella. Entre. _ Avisou Edward com um brilho divertido no olhar. Isabella entrou no quarto e se sentou na cama, notando o quão fino o colchão era. O corpo agradeceu e seus músculos relaxaram à medida que se acomodava mais e mais na pequena cama. Num piscar de olhos já estava deitada.

 

Edward reparou o quão cansada estava Bella e notou em como seus pés, ainda descalços, estavam machucados; o surpreendia ela não reclamar ou demonstrar sinais de dor.

Ele caminhou lentamente e se sentou ao lado do frágil corpo da mulher, que já fechava os olhos.

 

_ O corte em sua cabeça dói? _ Perguntou ternamente. Bella levantou a cabeça minimamente e sinalizou um “não”. _ Aproveite e descanse, estarei ausente por algumas horas, mas logo voltarei. Permaneça no quarto e durma bastante. E quando despertares tome um banho no lavatório da pensão. Prometo que voltarei antes que precise de mim. _ Ela assentiu lentamente, já entregue pelo sono. Edward se levantou e se retirou do quarto, antes que cometesse uma loucura e usasse a cama para outra coisa...

 

**** **** ****

 

Acordou com o barulho estrondoso do trovão. Uma chuva torrencial caia lá fora e – graças à janela aberta – molhava o quarto. Isabella se sentou lentamente – devido a tontura – e seus olhos percorreram cada milímetro do quarto escuro e frio, como se procurassem vestígios de que tudo que havia sonhado fora ilusão, mas suspirou aliviada ao perceber que nada daquilo não passara de um simples devaneio maluco de sua parte.

 

Bella se levantou cambaleante – o corte na cabeça doía um pouco – e foi até a janela, fechando-a antes que o quarto se transformasse numa lagoa ou algo parecido. Aproveitou a deixa da ausência de Edward e examinou seus cortes, já quase curados, em seu braço esquerdo; seu lado direito se resumia em pequenos borrões amarelos ou azuis.

 

Olhou para a lua parcialmente coberta pelas nuvens – mas que ainda continuava a brilhar – e logo se deu conta do tempo em que Edward havia ficado ausente. Cálculos mentais não eram precisos para saber que havia passado tempo demais, desde que adormecera.

Atravessou o pequeno quarto rapidamente, a pequena mão abriu a rapidamente a porta, assuntando a senhora que estava prestes a bater para anunciar sua entrada.

 

_ Oh Céus! Que susto me deste... _ Comentou a mulher enquanto, ofegante, colocava a mão sob o coração. _ Sr. Cullen, seu marido, está lá em baixo, encharcado e bêbado como um gambá. _ Anunciou com desdém. _ Tomes uma sábia atitude e traga-o para o quarto. Ele está afugentando os meus hóspedes. _ Bella se assustou com a noticia da mulher. Mais por que diabos o homem inventou de beber?

 

A dona da pensão a acompanhou até uma pequena sala de estar e apontou para o pequeno sofá de canto, que acomodava um homem enorme que aparentava ter o corpo mole. Bella o reconheceu pela cabeleira bronze.

Com um aceno dispensou a mulher e caminhou a passos rápido até Edward, o céu desmoronava em forma de água e, se pudesse, daria uma bela bronca ao homem por se embriagar e sumir no meio daquilo.

 

Aproximou-se o bastante do homem o cutucou rudemente no ombro. Edward piscou longamente algumas vezes e sua visão fosca captou a imagem de uma mulher – um tanto familiar – corada e zangada bem a sua frente.

 

_ O que é...? _ Perguntou com a voz arrastada, piscou novamente. Isabella simplesmente se limitou a pega-lo pela mão e – usando toda a força que não tinha – arrasta-lo escada acima. Revirou os olhos algumas vezes, quando ouvia o murmúrio débil do “homem”.

 

“Às vezes prova que é homem e defende-me com unhas e dentes. Mas agora parece mais uma criança que aprontou e merece ser punida pela mãe... Possuí sorte, pois minha voz não está presente, caso contrário, estaria gritando o mais alto que posso”, pensou Bella, furiosa, enquanto abria a porta e o empurrava em direção a cama.

 

O homem não murmurou mais nada. Fechou os olhos e adormeceu devido à embriaguez. Porém a mulher a sua frente batia o pé no chão e roia as unhas com o nervosismo que estava sentindo. Se fosse um pouco mais atrevida, pegaria um balde d’água e jogaria sob o homem, só para mantê-lo acordado.

 

Edward estava em sono profundo, concluiu Isabella, logo após o escutar roncar alto o suficiente para ser confundido com um trovão. Revirou os olhos e sorriu um pouco – deixando todo o nervosismo que a esquentara – diante da situação constrangedora que havia sido submetida.

 

Lamparinas foram acesas assim que a temperatura do quarto baixou bruscamente. Bella se arrepiou de frio e se encolheu seu pequeno corpo sob a velha cadeira, ao lado da cama. A cama parecia confortável e quente – ainda mais com Edward ali – mas o bom senso a impedia de se deitar ali e dormir sob o quente corpo do homem. A tentação ali havia nome e forma humana.

 

Andou mais e mais – a fim de se esquentar (sem sucesso) – e parou diante a janela, fitando os pingos de chuva chocar-se contra o vidro.

 

Havia adormecido sim, e muito, porém ainda estava cansada e o corpo pedia por mais repouso, mas Bella resistia ao máximo para não se deitar ao lado do homem... que parecia possuir braços quentes e acolhedores...

 

Ficou horas lutando contra o sono, porém decidiu só se sentar sob estreita cama. O que ela não sabia era que Edward a puxaria para si – mesmo inconsciente –, forçando-a se deitar. 

 

O pequeno corpo de Isabella estacou e sua respiração, antes calma, tornou-se rápida. Ela tentou se desvencilhar dos braços quentes e acolhedores do homem, mas cada movimento o fazia puxar Bella mais e mais para si, como se precisasse disso. A mulher corou a proximidade dos corpos, mas não pode deixar de perceber o quão quente estava. A cama era pequena, mas o suficiente para os dois.

 

Ela cansou de tentar de desvencilhar. Os olhos pesaram novamente e ela inspirou o aroma doce e másculo que provinha do homem. Seu corpo se moldava perfeitamente ao dele e – antes de se entregar a inconsciência – fez uma pequena prece para que tudo aquilo durasse para sempre.

 

**** **** ****

 

Ele acordou quando algo macio foi repousado sua face. A cabeça doía e o quarto parecia estar iluminado demais. Sabia que não deveria beber, mas ou bebia para esquecer ou não o fazia e se remoia cada vez mais com medo de que algo acontece nessa fuga.

 

O rum era forte e azedo, bastando apenas alguns poucos goles para estivesse completamente embriagado. Não se lembrava de nada – graças à bebida.

 

Quando seus olhos se acostumaram com o ambiente, notou estar no pequeno quarto da pensão, também percebeu que havia começado um novo dia e que seu corpo estava relaxado o bastante para enfrentar horas e horas sob o lombo de um cavalo.

 

Mas parou todas as percepções e conclusões quando um pequeno corpo se mexeu sob o seu. Suas mãos ficaram mais frias do que gelo quando cogitou a hipótese de ter feito algo a Bella.

 

Sua cabeça se ergueu – hesitante – e ele fechou os olhos quando avistou o pequeno copo de Bella curvado sob o seus, engolindo em seco quando viu que o abraço da mulher era correspondido pelo seu.

 

Abriu os olhos novamente e se pôs a olhá-la com atenção – procurando vestígios do que fizeram ontem a noite –, mas suspirou aliviado quando percebeu que ela ainda permanecia vestida e que nenhuma marca ou hematoma estava em seu pescoço.

 

Por fim concluiu que só havia adormecido junto a ela, e também que isso foi extremamente bom. Gostaria sim de repetir a dose, porém lúcido e de preferência nu.

 

Após se acalmar, permaneceu ali, acolhendo a mulher, até que a mesma acordasse. Ele odiava admitir, mas sentira falta do contato de seus corpos. Ele a puxou mais e mais para si e inspirou o doce aroma de morangos que provinha da mulher; a boca salivou desejando o contato de seus lábios com os dela e – por um segundo – permitiu se recordar do doce sabor que os mesmos possuíam.

 

**** **** ****

 

Bella acordou com o afago continuo que seus cabelos recebiam das mãos que ela sabia serem de Edward. Ela não estranhou e nem sentiu vergonha– como fizera a noite –, pelo contrário, ergueu a face e fitou os mais belos orbes verdes, com carinho e ternura.

 

Algo novo preenchia o seu coração. Mas doía saber que nunca seria capaz de falar o quão especial aquele homem era para ela.

 

Ela estava ali, sendo protegida e confortada por alguém que – dias atrás – nunca havia pensado em conhecer. Ele estava fazendo tudo aquilo por ela... sem pedir nada em troca.

 

E seu coração doía ao ver que ela nada podia oferecer a ele, a não ser o silêncio que provinha de seu ser.

 

Isabella desejou poder falar, ela desejou poder reproduzir o som que – secretamente – sabia que Edward almejaria em ouvir.

 

Porém se enganava, pois Edward não precisava de sua voz – por mais que a desejasse. Pare ele só bastaria um simples olhar, para que o mais oculto dos segredos fosse revelado a ele... apenas com um simples olhar... da mulher que tanto o encantava. 

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostato. Comentem e deixem a sua opinião.
Agradecendo a todos que comentaram e que todos os leitores novos sejam muito bem vindos!

Postarei em breve... A semana de folga está chegando... :D

Beijos.