Percy Jackson e o Enigma de Afrodite escrita por Anne Sophie


Capítulo 18
Por que as coisas só pioram?


Notas iniciais do capítulo

Heys beautiful people! My monólogo lá em baixo, oks? Ahazo no English hahahha. Oks, estou meio drogada hoje, não liguem.



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Ok, eu havia prometido à Annabeth que eu iria resolver esse "problema" com Rachel o mais rápido o possível. Mas eu não fiz isso. Já se passou uma semana desde aquele dia no parque e eu estou meio que tentando esquecer isso tudo. Não, não, a parte com a Annabeth não, estou falando do enigma, da Rachel e de Apolo.

Eu não sei, mas eu sinto que está tudo completamente conectado de um jeito em um quebra-cabeça, mas parece que toda vez que eu vou montar eu esqueço uma peça. Uma peça não, A Peça. Aquela maldita Peça que eu devo ter perdido em algum lugar e eu não consigo achar de jeito nenhum.

Acho que Paul e minha mãe já estão quase querendo arrancar o meu couro de tanto tempo que eu fico no banho com o chuveiro ligado só pensando nesses problemas. É, eu vou acabar com a água no mundo, pode crer, e além desses dois quererem me matar ainda vai ter meu pai na fila. Mais um para a longa fila de "pessoas que querem arrancar o couro do Percy", tendo em digníssimo primeiro lugar Zeus, que me ama de todo o coração. Ok, pode parar com esses trovões? Pensar não mata ninguém, oks?

Suspirei e levantei da cama. Era definitivo, iria falar com Rachel e acabar com essa palhaçada de vez. Dei um aviso rápido à minha mãe sobre ir à casa de Rachel e ela me pediu para lhe mandar um abraço, coisa que eu esqueceria na metade do caminho.

Depois de mais de uma hora e meia no trânsito infernal de Nova York cheguei completamente liso, sem dinheiro, na grande casa de Rachel no Brooklyn. Eu até hoje me pergunto o porquê dela morar tão longe, isso acaba com o meu dinheiro. Toquei o interfone e uma das empregadas o atendeu, falando que eu poderia entrar.

O portão foi aberto eletronicamente e assim eu atravessei o jardim até a porta da casa, que já estava aberta para eu entrar.

– Olá senhor Jackson, avisei à senhorita Dare que o senhor está aqui, ela me pediu para subir. - Ela deu um sorriso cansado e eu senti pena, mas segui em direção do quarto dela. Entrei naquele enorme ateliê, muito maior que a minha casa e logo a avistei sentada de frente para uma escrivaninha, desenhando. Cheguei perto e vi os traços bem feitos, formando um rosto familiar. O meu rosto.

– Oi Percy. - Ela se virou para mim e eu vi como ela estava acabada. Seu rosto tinha olheiras profundas e seu cabelo estava bagunçado, além de estar tão pálida quanto uma vela. - Como você está?

Olhei para ela, que havia levantado, guardado o desenho em uma gaveta - não queria que eu visse mais - e deitado em sua cama. Ela tossiu várias vezes, além de ter feito força para respirar.

– Estou bem, mas você parece completamente o contrário. O que houve? - Perguntei completamente preocupado. Ela apenas deu uma fraca risada, mas logo em seguida tossiu. Prontamente peguei seu cobertor para cobri-la.

– Não precisava. Bom, os médicos disseram que pode ser um indício de forte pneumonia, mas eu vou ficar bem. - Ela sorriu. - Eu preciso falar com você.

– Eu também. Mas diga você primeiro. - Me sentei ao seu lado e peguei sua mão, que estava fria.

– Eu quero pedir desculpas por aquele dia no parque. Sabe, fui muito infantil ao brigar daquele jeito com Annabeth, apesar de tudo me lembro dela ser um pouco legal. - Ela riu e eu a acompanhei. - Quero ser amiga dela quando vocês ficarem juntos.

Olhei para ela como se estivesse vendo a Esfinge dançando Ula. Como ela sabia de alguma coisa sobre mim e Annabeth? Ela apenas sorriu aquele sorriso enigmático que dizia que sabia tudo e assentiu, mostrando que não tinha falado aquilo à toa.

– Não precisa ficar assim Percy, é a mais pura verdade. - Ela virou o rosto para a mesinha de cabeceira e pegou um remédio. Tomou-o e fez uma careta. - Arg, coisa ruim, por mim jogava pela janela. Bom, isso não importa, o que é importante é que eu nunca vou te esquecer, você sempre será meu melhor amigo, ok?

Assenti ainda meio atônito, como ela conseguia ser assim?

– Mas, como você soube sobre isso?

– Eu só posso te dizer que posso ver um pouquinho do futuro. - Ela me olhou misteriosa e piscou para mim. - Ah, isso me fez lembrar uma coisa. Você pode fazer um favor para mim?

– Hã, claro? - Era impressão minha ou as coisas estavam de certo modo se encaixando? Não, não estou falando só sobre a minha relação com Rachel, mas com tudo. Será que finalmente eu ia completar o quebra-cabeça?

– Você poderia me dar um último beijo. Por favor? É que depois eu não vou mais poder fazer esse tipo de coisa com muita frenquência sabe? E tem que ser você, o garoto que eu amo.

Eu a olhei assustado. Como assim ela me ama? Eu sou tão lerdo assim, deuses? Eu estou ferrado, tomara que Annabeth não saiba disso, ela teria um ataque, mas eu vou fazer isso só porque Rachel é minha melhor amiga.

A encarei novamente e colei nossos lábios. Foi apenas um longo selinho, mostrando o carinho que eu sinto por ela, um carinho de irmã. Afastei-me e ela sorriu.

– Obrigada, mas eu... - Ela nem conseguiu terminar de falar, do nada ela se comprimiu em dor e começou a suar frio. Ela apertava a cabeça com força.

– Rachel o que houve? Fala comigo! - Eu a segurei pelos braços com um pouco de força e ela parou de se contorcer. De repente ela abre os olhos, mas não eram mais aquele verde vivo que eles possuíam, era um verde fluorescente, cegante. Ela abriu a boca e uma fumaça verde nos cercou.

– Eu não posso mais. Não posso mais. Não posso. - Sua voz parecia mais antiga, como se fosse milenar e havia sido triplicada, como se fossem três Rachels falando a mesma coisa ao mesmo tempo sincronizada mente. Eu não podia fazer nada, senão a encarar assustado ainda a segurando. O que raios estava acontecendo?

– O jovem semideus filho do deus dos mares necessita saber. O tempo, o tempo está acabando. Não há mais como adiar. - Ela deu um berro estridente que eu aposto que todos os empregados ouviram. - Eu preciso contar.

Mas logo em seguida desmaiou. Seus olhos se fecharam e a estranha fumaça verde parou de sair por sua boca. Ela relaxou totalmente nos meus braços, parecia que estava morta, mas felizmente ainda respirava, com dificuldade.

– SOCORRO! SOCORRO! ACUDAM, A RACHEL DESMAIOU! ELA DESMAIOU! POR FAVOR, PRECISAMOS DE UM MÉDICO! - Eu berrei com todas as minhas forças, lágrimas caíam por minha face, eu abraçava Rachel como se ela fosse voltar se eu a apertasse mais.

Depois de uns segundos os empregados chegaram apressados, dizendo que haviam ligado para o senhor Dare e para a ambulância, eu não conseguia raciocinar, só ficava chorando e a segurando nos meus braços, o desespero de perder minha irmãzinha me consumindo.

A ambulância chegou rápido, eu não sabia direito, mas logo levaram Rachel. Tentei ir junto, mas eles não me deixaram ir, argumentaram que eu estava muito abalado. A contragosto não fui, mas quase saí correndo para acompanhar a ambulância, só me controlei porque eu precisava conversar com alguém. Precisava falar com Annabeth, ela saberia as respostas.




X_______________________________________________

HAHAHAHA, aquilo é uma mosca no meu vidro?

Oiii gente! Eu apareci!

Sabe aquele negócio que acontece, aquela reação de desespero quando você lá de boa na lagoa abre o link da sua fic e vê que não posta há mais de um mês? Então, aconteceu isso comigo!

ASUHSAUSHAUSHASAUSSHAUSUAHUSHSU

Vocês não sabem o quão loucamente eu escrevi esse capítulo hoje, deve ter ficado uma bosta.

Mas enfim, eu já estou ajeitando as coisas pro final, perceberam? :D

Mas isso não quer dizer que vai terminar agora, sabem? É o início do fim hahahahahha

Cara, eu não sei o que há comigo hoje, acho que é a grnade quantidade de glicose no meu sangue mais uma grande dose de músicas e fotos de One Direction. É, eu estou ferrada

Mandem revieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeewwwwwwwwwws!

Galera show de bola vcs, hein!

É só escrever alguma coisa ali em baixo naquele lindo quadrado, ops, retângulo - tanto faz, tem quatro lados - ali embaixo, pode ser xingamento, pode ser elogio, pode escrever letra de música, pode escrever coisa sem-noçao, podem escrever sobre One Direction, não podem falar sobre Harry Styles(ele é meu!), podem fazer qualquer coisa, ou seja, PODEM ESCREVER! LIBEROU GERAL UHULES!

Bjs

P.S.: Oh oh oooh oh, so put your hands up

Oh oh oooh oh, 'coz it's a Stand Up!

P.S².: Obrigada, Carol Siqueira, pela liiiiinda e maravilhosa recomendação :DD SUA LINDA! Viu gente, sigam o exemplo dela!


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