Rancho água Doce escrita por Danimarjorie


Capítulo 17
Aquela noite


Notas iniciais do capítulo

Capitulo dedicado as leitoras:

Denuncia que fez a sétima recomendação da nossa fic,
Aquarelle four que acompanha a fic em outro site, veio aqui para deixar mais reviews e fez a oitava recomendação e Marcelaa que começou a ler ontem e deixou reviews em todos os capitulos.

Muito Obrigada meninas, me deixaram radiante de felicidade.

Recados no final. Boa Leitura.



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         Há três dias papai tinha acordado, eu não tinha recebido mais nenhuma ligação sinistra. Estava consumida com os trabalhos no Rancho e ainda tinha prometido a Alice que amanhã a ajudaria encontrar a roupa perfeita para ir ao Rodeio no sábado da semana seguinte, ainda era sexta-feira. Como Alice era desesperada!

          Na visita de ontem, o xerife McCarty apareceu no hospital e pediu para colher o depoimento de papai que prontamente concordou, mas marcaram para hoje, pois o xerife precisaria verificar umas ocorrências e ele e a escrivã só estariam disponíveis depois disso, eu aproveite e disse a ele que tinha recebido uma nova ligação, e que nesta a pessoa dizia saber que eu tinha ido falar com ele, isso o deixou chocado, e me disse que a única explicação era que poderia haver um infiltrado na delegacia.

          Eu tinha certeza disso.

          Devido a suspeita de um infiltrado ele decidiu fazer o serviço de colher o depoimento de papai pessoalmente, não queria que mais ninguém soubesse o que meu pai iria dizer, eu concordava plenamente.

          Neste momento eu estava me encaminhando ao hospital, ia acompanhar todo o procedimento com a autorização do xerife. Mamãe ficaria no Rancho, ela não queria ter que ouvir e vivenciar tudo de novo, preferiu ficar resolvendo algumas coisas.

          Cheguei em cima da hora, papai já estava meio sentado na cama apoiado em travesseiros, e o xerife sentado em uma cadeia do lado esquerdo dele, levantou um pouco colocou um gravador em seu colo e sentou, então começou a ler um bloco de notas, pedi licença e desculpas pelo atraso e sentei numa poltrona que tinha bem em frente ao pé da cama. Eles ainda não tinham começado, estavam me esperando.

   - Sr. Charlie Swan, poderia contar com o máximo de detalhes possíveis o que aconteceu na noite em que foi baleado? - disse o xerife lendo em seu bloco de notas.

   - Vamos lá. - disse papai de forma pensativa e recostou um pouco mais nos travesseiros - Estava dormindo quando escutei meu cachorro latindo demais, resolvi verificar, pois com certeza algo errado acontecia. Desci ao escritório para pegar uma espingarda calibre doze que tenho, minha esposa que também acordou me acompanhou até a varanda, eu disse para ela ficar lá enquanto eu ia ver o que estava acontecendo. Segui os latidos do cachorro e cheguei ao estábulo, logo imaginei que estavam tentando roubar meus novos bezerros. Ouvi barulhos vindo lá de dentro, e alguma iluminação que imaginei ser de lanternas, cheguei um pouco mais perto e em silêncio, mas o cachorro tinha parado de latir e acredito que isso fez com que eles desconfiassem que algo tinha mudado.

    - O senhor disse eles? Chegou a ver quantos eram? - disse o xerife.

   - Com certeza eram sete, tinha uma mulher entre eles também, e mesmo estando um pouco escuro eu percebi que ela tinha os cabelos louros bem claros, estavam presos em uma trança que sobressaia debaixo do chapéu que ela usava. Os homens eu pude ver bem somente dois deles, um era louro também, bastante alto e musculoso, o outro era moreno bronzeado, cabelos bem escuros e tão alto quanto o louro, mas menos musculoso.

   - Teria como descrevê-los mais detalhado para que possamos fazer um retrato falado?

   - Apesar de no dia estar escuro, acho que dá para descrever um pouco das fisionomias deles.

   - Continue de onde parou então, depois voltamos às características físicas dos suspeitos que o senhor viu.

   - Certo Xerife. Então, assim que o cachorro parou de latir esses três que eu disse antes saíram, foi quando me viram, eu dei o primeiro disparo que acertou a porta do estábulo, logo eles atiraram também, cerca de cinco disparos que acertaram primeiro o cachorro e depois a mim. Eu cai, mas continuei olhando pra eles apesar da dor, os outros saíram logo após os primeiros disparos, então pude contar quantos eram antes deles correrem. Percebi que eles não tinham planejado nada caso fossem surpreendidos enquanto praticavam o crime e como os disparos já chamariam muita atenção eles resolveram fugir. Depois disso só me lembro de ouvir a voz de minha esposa gritando, e após um tempo outras vozes e sirenes e ser carregado por alguém, nada muito nítido, e mais um tempinho depois só escuridão até acordar aqui.

          Eu fiquei impressionada com a quantidade de pessoas que invadiram o Rancho, tudo bem que os bezerros eram valiosos, mas tanto assim a ponto de quase matarem meu pai? E outra coisa que eu não conseguia entender, o que eu tinha haver com tudo isso? Qual ligação a tentativa de roubo dos bezerros tinha haver com a ameaça contra mim? Será que realmente havia uma ligação?

   - O Senhor pode nos descrever agora um pouco mais das características físicas das pessoas que viu?

   - Sim, claro. Vejamos, o homem moreno tinha aparência hispânica, cabelo bem escuro levemente crescido e liso, usava cavanhaque. Cheguei a ouvi-lo falar algo em outra língua com seus parceiros, mas não me lembro bem o suficiente para identificar qual era. O homem loiro era bastante branco e tinha feições meio angelicais, não aparentava ser estrangeiro, tinha o cabelo cortado em estilo militar. Sobre a mulher loira não pude muito bem ver o rosto, pois ela estava de chapéu, o que vi bem foram seus cabelos bem louros e compridos, poderiam ser peruca, mas não posso dizer, era bastante magra, sua vestimenta estava bem colada ao corpo. Todos os três tinha boa aparência e boas roupas. Os que saíram carregavam mochilas nas costas, foi a única coisa que consegui reparar. Acredito que eles deviam ter algum veículo estacionado ali por perto.

   - Sr. Swan, eu agradeço a sua colaboração e acho melhor entrar em contato com o Departamento de Polícia de Phoenix, para conseguir um funcionário que possa fazer um retrato falado baseado nos dados que o senhor passará sobre as pessoas que viu no local no dia da ocorrência. Logo contatarei o senhor para marcarmos uma data para que esse trabalho seja feito. - eu também achava que seria melhor vir alguém de Phoenix para fazer isso.

   - Eu que agradeço Xerife, e fique tranqüilo o que estiver ao meu alcance eu farei para ajudar, assim como minha família também.

   - Tenha uma boa tarde Senhor Swan.  - ele apertou a mão de meu pai se despedindo, e veio em minha direção  - Srta. Swan posso lhe falar um minuto por gentileza?

   - Claro Xerife McCarty.  - disse e me levantei - Só um momento que já volto papai. - Ele acenou com a cabeça e me olhou desconfiado, eu sabia que ia ter que contar a ele depois.

          Do lado de fora do quarto o Xerife me informou que ainda não tinha conseguido a autorização judicial para grampear o telefone do Rancho, mas que logo conseguiria. Disse-me também que estava montando uma lista de pessoas suspeitas de ser o infiltrado, que depois gostaria de conversar comigo sobre eles, pois podia ser que eu tivesse alguma rusga com algum deles, e qualquer coisa poderia ser fundamental na busca de descobrir o autor das ameaças. Eu concordei com tudo, eu queria que isso acabasse logo.

   - Então me conta, o que o Xerife queria com você? - eu mal tinha entrado no quarto e meu pai tinha disparado a pergunta.

   - Me dar algumas informações sobre a investigação. - disse dando de ombros.

   - E? ? disse papai ? Eu sei que tem mais. - é não dava pra enganá-lo.

   - Certo pai, eu vou te contar tudo. - e contei tudo a ele sobre a carta e as ligações, inclusive sobre como a última dava a entender que era alguma coisa direcionada a mim. Pedi que ele não dissesse nada a mamãe e nem a Edward, e ele prometeu que não contaria nada. Ele ficou bastante preocupado comigo, mas acreditava que o Xerife era competente o suficiente para proteger nossa família.

          Aproveitei e contei a ele sobre o meu namoro com Edward, mas antes tive que contar a coisa toda sobre a Tânya senão ele poderia surtar, mas acabou que ele ficou muito contente por estarmos juntos e disse que gostaria de conversar com Edward em breve. Fiquei com um pouco de medo dessa conversa. Ficamos conversando e rindo o resto da tarde.

          Quando sai do hospital, dei uma voltinha pelo centro, depois resolvi ligar para Edward, estava com saudades. Seu celular chamou duas vezes e ele atendeu.

   - Oi princesa. Que bom que ligou, estava pensando em você nesse momento. - disse todo amoroso e eu quase derreti.

   - Estou com saudades, faz três dias que não nos vemos, então pensei que eu poderia dar uma passadinha ai pra te ver ou você poderia vir aqui no centro para fazermos algo.

   - Humm pode ser, primeiro comemos num lugar legal e depois poderíamos ir ao lago. O que acha?

   - Parece ótimo. Quer que eu vá te buscar? - ir ao lago seria uma boa, precisávamos ficar sozinhos um pouco, namorar e quem sabe outras coisas. Meu pensamento voou longe agora.

   - Não precisa amor, sairei daqui em dez minutos. Te encontro no shopping, ok?

   - Ok, até daqui a pouco então. Te amo.

   - Também te amo. Beijos.

          Caminhei em direção ao Shopping e fiquei vagando por lá enquanto esperava Edward, liguei para minha mãe avisando que ia sair com ele. Passeando por lá acabei encontrando Rosalie, e ficamos conversando por um bom tempo, ela acabou me confidenciando que estava saindo com o Xerife McCarty, e a parabenizei por isso ela merecia, pois era uma pessoa muito legal e o Xerife parecia ser uma boa pessoa também. Contei a ela com detalhes o que houve em Phoenix com Tânya, e Rose me disse que ela tinha ligado uma vez pra dizer que estava bem, fiquei feliz por ela.

          Nem vi o tempo passar, quando percebi meu celular tocava, atendi e era meu amor dizendo que já estava no shopping, queria saber onde eu estava pra me encontrar. Eu fui até ele. O avistei de longe, estava de costas para mim, e desnecessário dizer, mas lindo como sempre, eu adorava as roupas que ele usava, sempre tão másculo com seu jeans preto justo delineando seus quadris estreitos e suas pernas perfeitas, seu chapéu preto que dava um ar de cowboy sexy e misterioso a ele e sua camisa com mangas dobradas na cor azul realçou seus ombros largos, suspirei de contentamento em saber que tudo aquilo era meu.

          Fui me aproximando em silêncio e quando estava próxima o abracei fortemente. Ele se virou rapidamente e me deu um beijo que somente ele sabia dar, respirei seu delicioso perfume e eu amoleci em seus braços.

   - Que saudades da sua boca. - disse ele assim que parou o beijo.

   - Eu também cowboy. Na verdade eu senti saudades de você todo. ? pisquei pra ele, que sorriu malicioso.

   - Então acho melhor irmos comer logo, pois não vejo a hora de matar as saudades de você. - me deu mais um beijo delicioso e me apertou um pouco mais no abraço.

          Escolhemos uma lanchonete na praça de alimentação e comemos lá mesmo, logo em seguida cada um no seu carro seguimos em direção ao lago. Chegando lá estacionamos o carro um ao lado do outro, descemos e caminhamos em direção à beira do lago. Comecei a me lembrar da última vez que estivemos lá, parecia que tinha sido há tanto tempo. Como da outra vez o crepúsculo se aproximava e as luzes do lago estavam acesas. Uma paisagem linda demais.

          Edward carregava um travesseiro e uma manta que ele estendeu embaixo de uma árvore, ele sentou em cima do travesseiro e encostou-se à árvore, eu sentei entre suas pernas e encostei nele. Ficamos em silêncio por um tempo, ele acariciava meu cabelo, e beijava o topo da minha cabeça.

   - Seu pai está bem? - perguntou ele depois de um tempo.

   - Sim, cada dia está melhor. Contei a ele sobre nós e ele disse que quer conversar com você. - dei uma risadinha.

   - Eu já imaginava. Também quero conversar com ele. - revirei os olhos e resolvi mudar de assunto.

   - Hoje o Xerife foi colher o depoimento dele.

   - Ele identificou alguém do ataque? - contei a ele tudo que meu pai tinha dito inclusive que iria fazer um retrato falado das pessoas que ele viu. Novamente perdi a oportunidade de contar da última ligação, me doía ter que esconder isso dele, mas por enquanto era necessário ele já tinha muita coisa com que se preocupar.

          Ficamos mais um tempo conversando sobre o incidente no Rancho e depois caímos num silêncio confortável, apenas apreciando a linda paisagem. A lua estava linda brilhava muito, iluminava as árvores deixando o lago com um aspecto misterioso e no geral o ambiente tinha um clima sensual.

   - Eu pensei ter ouvido você dizer que estava com saudades de mim todo, mas até agora não fez nada pra acabar com ela. Acho que sua saudade não era tanta assim. - disse com certeza pra me provocar e funcionou. Virei-me para ele e ataquei sua boca.  Eu beijava com força e com fome, comecei a passar a mão por seu tórax e ele começou a gemer. É, eu tinha certo poder.

          Continuamos nos beijando, ambos sedentos um pelo outro, quando percebi eu estava deitava sobre ele e sua camisa estava aberta. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo para seu peito, ele tinha o tórax duro e levemente musculoso, comecei a provocar seus mamilos com minha língua, ele gemia. Voltei para sua boca e ele colocou a mão que estava na minha cintura por debaixo da blusa indo em direção aos meus seios, me arrepiei toda ao sentir ele afastar o sutiã e me acariciar os mamilos totalmente eretos. Comecei a gemer também, incentivando ele a continuar.

          Senti minha camiseta sendo tirada de mim e logo em seguida o sutiã, fiquei com a parte de cima do meu corpo totalmente exposta para ele, que me virou na manta ficando por cima, beijava minha mandíbula e meu pescoço e foi descendo até chegar aos meus seios e o tomou em sua boca, ele me sugava faminto doía um pouco, mas era maravilhoso. Eu me inclinava para dar mais acesso a ele, que acariciava meu outro seio com a mão enquanto me sugava. Eu apertava seus cabelos entre meus dedos delirando pela sensação, eu tinha certeza que se ele continuasse me provocando daquela forma eu poderia gozar somente com ele me chupando os seios. Eu sentia que minha intimidade estava encharcada, e meus dedos dos pés se retorciam.

          Uma de suas mãos desceu para o cós da minha calça onde ele desabotou e desceu o zíper, mexia no elástico da minha calcinha, depois começou a empurrar ela um pouco para baixo junto com minha calça, eu levantei os quadris para ajudar e nessa hora eu agradeci por essa calça não ser tão justa como as que costumo usar, ele a abaixou até minhas coxas e tocou diretamente em meus lábios íntimos encontrando meu clitóris começando a acariciá-lo, eu estava cada vez mais enlouquecida, pois ele me sugando os seios da forma que fazia, e me provocando intimamente ao mesmo tempo, me deixava na borda eu estava quase chegando lá, faltava muito pouco. Ao mesmo tempo ele esfregava seu membro em mim, que mesmo vestido eu percebia que estava muito duro. Isso me excitava ainda mais.

   - Amor, você está tão molhada. Está me deixando louco. - sua voz estava rouca e carregada de excitação, e eu fiquei mais próxima do precipício. Eu só queria me jogar de lá. - Minha vontade é tomar você aqui agora mesmo.

   - Por favor, amor faça isso. Eu quero tanto você. - eu nem reconhecia minha própria voz.

   - Logo meu amor. Logo. - e passou a provocar meus seios mais ainda e friccionar meu clitóris mais rápido, de repente senti o clímax chegando, e deixei vir. Meu corpo estremeceu, e eu tive que morder os lábios pra não gritar, foi maravilhoso me sentia fora do meu corpo. Logo depois comecei a amolecer me sentindo satisfeita, os dedos de Edward eram incríveis eu imaginava como seriam outras partes.

          Quando voltei a mim me lembrei de onde estávamos. No lago.

          Comecei a me mexer para tentar me recompor, Edward percebendo minha intenção me parou.

   - Calma princesa, estamos só nós aqui. Ninguém viu nada.

   - Tem certeza? Imagine se alguém nos visse numa situação dessas? Seriamos noticias por muito tempo. Os respeitados veterinários Edward Cullen e Isabella Swan foram vistos em cenas muito libidinosas embaixo da árvore no Lago Greenshaw.* Meus pais me matariam. - Ele começou rir da minha narração, e eu acompanhei.

   - Nada disso vai acontecer amor, mas eu preferia que as noticias fossem um pouco diferentes, em vez de dizerem que nos viram em cenas libidinosas, poderiam dizer que estávamos fazendo amor.

   - Ah tá b...  O QUÊ??? - arregalei meus olhos para ele e não poderia enxergar mais luxuria do que via em seus olhos. Será que ele tinha planejado isso?

          Se eu tinha escutado bem, ele disse que estaríamos fazendo amor. Se isso quer dizer o que estou pensando... Nem dei tempo dele mudar de idéia, simplesmente agarrei sua boca enquanto chutava minhas calças para baixo e comecei a despi-lo. Pelo jeito nossa noite seria longa e ficaria na história.

 

 

 

 

Continua...

 

N/A: * Inventei esse nome do lago, na verdade o lago também é minha invenção. rs


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Notas finais do capítulo

Nem vou comentar a quantidade de reviews no capitulo anterior com 24 usuários notificados. Lamentável.

Faço minha última prova hoje. Ebaaa!!!! Então agora as atualizações serão mais frequentes. O próximo capitulo já está pronto, vai depender da quantidade de reviews desse capitulo para eu postar o outro. Só depende de vcs. rs

Será que conseguimos chegar a dez recomendações até eu postar o próximo capitulo???

Lembrem-se que quem recomendar a fic e comentar bastante vai ter acesso aos bônus, cujo primeiro capitulo está escrito e postado no meu blog. Vcs tem até o capitulo 20 para comentar muito e recomendar a fic.

Vamos lá meninas comentem, é rapidinho, não doi nada e vcs ainda saem ganhando. Quer mais moleza que essa???

Bjos e até o próximo capitulo.

Se quiserem falar comigo, estou todos os dias no Twitter: @Dani_Marjorie