Naruto e Hinata Uma Nova Vida escrita por zariesk


Capítulo 24
Capítulo 19 - familia


Notas iniciais do capítulo

não to inspirado pra escrever a sinopse desse capitulo, sugiro que leiam porque.... TA FODA!! ESSE CAPITULO TA DEMAIS.



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Kaede andava tranquilamente procurando Naruto, sabia exatamente onde encontrá-lo sempre que anoitecia.

Naruto estava no cemitério da família Uzumaki, sentado em uma pedra diante do túmulo da mãe como fazia sempre.

- Algumas pessoas achariam isso mórbido – comentou ela – passar a noite inteira num cemitério diante de um túmulo.

Naruto sorriu para sua prima, era sua única parenta sanguínea viva.

- Eu queria levá-la para Konoha, para ficar ao lado do meu pai.

- O último desejo dela era ser enterrada aqui – respondeu ela – minha tia queria ficar ao lado de todas as gerações Uzumaki.

Kaede era uma bela mulher de cabelos ruivos longos até a cintura e presos em um rabo de cavalo, estava na faixa dos 30 anos e aparentava ter tanta energia quanto Naruto.

Sentou-se ao lado de Naruto e juntos observavam os túmulos.

- E aqueles três que vieram com você?

- São meus alunos – respondeu Naruto orgulhoso – eu estou treinando eles há alguns meses e já são tão bons quanto muitos Chuunins, e se não fosse por eles dessa vez nos perderíamos.

- Quando eu os vi pensei que eram mais órfãos que você trazia pra eu cuidar, ainda estou tendo trabalho com os últimos que me mandou.

- Melhor que viver aqui sozinha não é? Pelo menos você fica bem ocupada os treinado.

As três únicas pessoas que moravam naquela vila alem dela foram trazidos por Naruto, as meninas eram irmãs gêmeas que eram usadas como cobaias de um jutsu que ligava a mente de dois indivíduos, graças a isso elas podem manter contato entre si a qualquer distancia podendo inclusive ver e ouvir pelos sentidos uma da outra, o garoto não tinha nada de especial a não ser sua historia: foi o único sobrevivente de uma família destruída por Orochimaru durante o fatídico ataque da areia e som contra Konoha.

- Já cuidou do bijuu? – perguntou Naruto.

- Já, está seguro agora e nunca mais será usado como arma, seja por nós ou por qualquer um.

O povo da vila do redemoinho foi o primeiro a usar Bijuus como armas, eles desenvolveram a primeira técnica de selamento e devido à cobiça de outras vilas isso causou a ruína da vila do redemoinho quando foram atacados por um exército ninja que almejava possuir o segredo.

- Eu vou preparar o jantar, venha se juntar a nos mais tarde.

- Obrigado – disse Naruto – eu irei mais tarde.

Quando ela saiu Naruto puxou um livro que estava escondido num canto, era um álbum de fotografias onde existiam muitas fotos da família Uzumaki, Naruto se divertia tentando imaginar quem eram eles e qual parentesco tinha com eles.

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Saggi tinha sido transferido para um posto médico, uma das construções restauradas por Kaede, Sakura vinha constantemente checar suas condições que melhoraram bastante nas ultimas horas.

Ele lentamente abriu os olhos e se viu num lugar estranho com duas pessoas desconhecidas lhe observando.

- Eu morri e fui pro céu – disse ele devagar e baixo.

- Por que acha isso? – perguntou uma das meninas.

- Ué? Vocês não são anjos?

As duas meninas começaram a rir juntas, elas eram exatamente iguais na aparecia e gesto, a única forma de diferenciar cada era a estranha tatuagem que cada uma carregava em um olho diferente.

- Meu nome é Botan – disse a menina com tatuagem no olho direito.

- E o meu é Momiji – disse a outra com a tatuagem no olho esquerdo – e lamento informar que você não ta no paraíso.   

Outro garoto entrou no quarto.

- Esse ai já acordou? – perguntou o menino mal humorado – vou avisar a Sakura.

Ele saiu fechando a porta sem dizer mais nada.

- O senhor simpatia ali era o Rosh-kun – disse Momiji – mas você ta se sentindo bem mesmo? O estrago foi feio.

- Eu estaria melhor se tivesse algo pra comer, eu sinto que poderia devorar um urso.

As duas riram mais uma vez, definitivamente Saggi agradou as duas.

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Kakashi contava toda a história do que eles faziam nesses anos para Mizura e Mayuri, os dois ouviam tudo impressionados e surpresos com as façanhas feitas pelo time do seu sensei.

- E é por isso que vocês não devem dizer uma única palavra para ninguém – pedia Kakashi finalizando a historia – nem mesmo para seus pais, esse segredo deve ser enterrado conosco para sempre.

- Alguém mais sabe disso? – perguntou Mayuri.

- Além da Hokage ninguém mais em nenhum lugar sabe disso, ocasionalmente alguém acaba chegando aqui e Kaede-san junto com as crianças dão cabo do pobre infeliz.

- Nem mesmo a Hinata-san? – perguntou Mizura surpreso pelo tamanho do segredo.

- Nem mesmo ela – respondeu Naruto se aproximando – a única coisa que ela sabe é que às vezes saio em missão secreta e não pergunta mais nada, mas eu não contaria nada, não quero que um dia ela venha a ter algum tipo de problema por saber sobre isso.

Naruto se referia aos perigos que acarretava guardar esse segredo, muitas pessoas importantes já notaram que os Bijuus estavam desaparecendo e tentavam descobrir de qualquer forma como e porque, pelo mais variados motivos. Naruto tinha medo de que alguém tentasse fazer algum mal a Hinata ou mesmo sua filha.

- Eu entendo sensei – disse Mizura – não contarei a ninguém sobre isso.

- Por mim não tem problema – disse Mayuri como se não ligasse – eu nem queria ta aqui mesmo, não vejo motivo pro velho ficar sabendo disso.

Esse era o jeito dela dizer que poderia confiar nela pra manter o segredo.

Nesse momento Sakura veio correndo com uma cara de felicidade.

- Saggi acordou! – gritou ela ainda chegando perto – e ele está muito bem.

Todo mundo correu pro posto medico para ver com os próprios olhos o menino.

Chegando lá Saggi estava sentado na cama devorando um pernil de porco sozinho, Botan e Momiji estavam ao seu lado com mais pratos de comida para satisfazê-lo.

- Olha sensei – começou Saggi com a boca cheia – se todas as vezes que me rasgarem o peito eu acordar com belas garotas e muita comida eu não me importo do senhor me arrastar pra missões suicidas.

- Pra quem tava a beira da morte ta muito contente – disse Naruto sério.

- Isso por que o senhor me ajudou a encontrar a resposta – disse Saggi mordiscando a carne mais um pouco.

- Resposta? De que?

- Depois eu te conto – disse ele – mas e ai? Vai contar o que ta rolando aqui ou vou poder ficar admirando essas duas graçinhas?

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Kakashi foi procurar por Kaede, ele passeava pela vila que durante seu tempo de jounin iniciante ele só visitou uma vez, sua andança o levou a outro cemitério da vila.

- Tem mais três lapides aqui – comentou ele diante dos túmulos.

- Há dois dias três rapazes chagaram até aqui – respondeu Kaede – nos acabamos com eles no mesmo instante, isso ajuda na historia que essas terras são amaldiçoadas.

Esse era o destino daqueles que encontravam a vila do redemoinho, Kaede não poupava ninguém, fossem ninjas que procurassem a vila ou estivessem de passagem ou mesmo famílias simples que cruzavam aquele território. Não havia qualquer identificação, apenas a data da morte, o sexo e caso fosse um ninja a bandana amarrada a lapide. 

- Ser a guardiã dessa vila é um peso muito grande – comentou Kakashi.

- Quer me fazer companhia? – disse ela se aproximando de Kakashi.

Ela tocou seu rosto e removeu sua mascara puxando ele para mais perto de si.

- Por que ainda esconde o rosto? Ainda tem vergonha por se parecer tanto com seu pai?

- Se tornou algo cotidiano pra mim – respondeu ele – além do mais isso agora faz parte do meu charme, você é uma das poucas pessoas que tiveram chance de vê-lo.

Kakashi a beijou intensamente, desde que se conheceram há alguns anos quando trouxeram o primeiro bijuu que ele se viu apaixonado por ela, e ela por sua vez se sentiu atraída pelo misterioso homem que escondia a maior parte do rosto e tinha o respeito de sua falecida tia.

- O que faremos quando pegarem o último? – perguntou Kaede depois do beijo.

- Já que você tem que ficar aqui pra sempre eu me mudarei pra cá – respondeu ele – quero ficar com você pra sempre.

Ela sorriu: como poderia amar tanto uma pessoa que só via por poucos dias e demorava vários meses pra re-encontrar?

- Venha, quero te mostrar uma coisa – pediu ela sensualmente – quero mostrar as reformas que fiz no prédio do Uzukage.

Kakashi notou qual a intenção dela em levá-lo para aquele prédio.  

- Vai mostrar aquele quarto que você comentou?

- Sim, e usá-lo um pouco – respondeu ela maliciosa.

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O dia de partir chegou, todos estavam devidamente recuperados e descansados, o pergaminho contendo o bijuu estava enterrado em um canto qualquer da vila.

- Cadê o kakashi-sensei? – reclamava Sakura.

- Já devia está habituada com isso – disse Sasuke.

Os gennins de Naruto ainda olhavam aquela vila fantasma como se fosse uma mera ilusão prestes a desaparecer.

- Você vai voltar logo não é? – perguntava Momiji para Saggi.

- Com vocês aqui eu to doido pra voltar logo – respondeu ele sorrindo como bobo.

As meninas estavam apaixonadas por ele, ele por sua vez paquerava as duas ao mesmo tempo e isso irritava imensamente Mayuri e Mizura.

- Não tem vergonha de ficar paquerando as duas? – reclamou Mizura.

- E o pior de tudo é que elas gostam – disse Mayuri inconformada.

- Ele é tão legal – disse Botan abraçando ele.

- Hei! Não tente ficar com ele só pra você! – reclamou a irmã.

Saggi só ria e abraçava as duas, para irritar mais ainda Mayuri.

- VAMOS PARANDO COM A POUCA VERGONHA!! – gritou ela chutando o pobre menino na barriga.

- Mayuri-chan! – repreendeu Naruto – assim vai abrir os ferimentos dele de novo!

- Tomara mesmo! Assim ele fica quietinho na volta.

Todos riram disso, era impossível ficar triste perto desse trio, mas ai eles notaram que o outro garoto da vila se aproximava irritado.

- Veio se despedir Rosh-kun? – perguntou Naruto.

O menino caminhou até Sasuke que ignorava a presença dele.

- Vê se não morre ainda idiota! – exigiu o menino – quando isso acabar eu vou destruir você.

Sasuke nada disse e fingia não notá-lo para aumentar ainda mais a frustração do jovem.

- Ele ainda não esqueceu essa vingança? – perguntava Sakura para só Sasuke ouvir.

- Deixe-o em paz – respondeu Sasuke – um dia ele perceberá que vingança não leva a nada, assim como eu.

Rosh via em Sasuke o sucessor de Orochimaru, o odiado inimigo que destruiu sua família, decidiu que o mataria de qualquer jeito e só não tentou ainda em respeito a Naruto a quem devia tanto.

Kakashi se juntava ao grupo acompanhando de Kaede, ele parecia meio cansado e Naruto reparando nisso se aproximou e falou só pra ele ouvir.

- A minha priminha te deu uma canseira ontem não é? – disse ele rindo baixinho.

Kakashi ficou meio surpreso por ele ter notado.

- Antes de casar com Hinata você era mais idiota – disse Kakashi inconformado com a piadinha.

- De minha parte eu não me importo, assim posso chamá-lo de tio Kakashi algum dia.

Kakashi suspirou derrotado, ele agora teria que suportar Naruto mais ainda se ele quisesse ficar com Kaede.

Já Naruto gargalhava vitorioso por ter um trunfo contra seu sensei.

- Dá pra parar com piadas? Temos que ir agora – perguntou Sasuke irritado pela demora dos dois.

- Já estamos indo – respondeu Naruto – afinal não temos nada pra nos segurar aqui não é?

Definitivamente Kakashi daria um jeito de matar Naruto o quanto antes.

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Muito longe dali um certo grupo de Hyuugas descansava em um resort com fontes termais.

- Admita que minha idéia foi melhor – exigia Hyuuga Hana para atormentar Neji.

- Foi apenas coincidência – respondeu ele de costas para ela.

Neji escoltava Hanabi e o líder do conselho Hyuuga em uma viagem diplomática, Hana foi junto para ajudar e para servir Hanabi como acompanhante, durante a volta o grupo pretendia se hospedar em um hotel de luxo, mas Hana sugeriu que andassem um pouco mais para procurar um lugar mais agradável que ela sabia ter naquela região.

- Repita comigo – disse ela bem pertinho da orelha dele – "eu engulo meu orgulho"

- Ao invés de ficar aqui me aborrecendo é melhor que olhe se Hanabi-sama não precisa de algo.

- Como quiser Neji-sama – disse ela fazendo uma reverência e se afastando.

Antes de ela ir Neji a chamou mais uma vez.

- Você veio junto porque quis ou por que era sua obrigação?

- Qual resposta você prefere? – perguntou ela com um sorriso enigmático.

Neji suspirou quando ela saiu: essa era a Hyuuga mais diferente que ele já viu.

- "E o pior é que ela faz de propósito" – pensou Neji.

Hana percorreu os corredores para encontrar Hanabi, a última vez que a viu ela estava em um escritório com Hoshi, o líder do conselho Hyuuga, ao se aproximar do escritório ela notou a porta aberta e que a sala estava escura, aproximou-se devagar para ver se algo havia acontecido e o que encontrou a deixou paralisada de pavor.

Neji continuava na varanda do resort tomando um chá servido a pouco tempo, estava pensando sobre tudo o que aconteceu recentemente e imaginando o rumo que o clã tomaria daqui pra frente, agora que Hanabi assumiu a liderança oficialmente as coisas melhorariam ou continuariam iguais?

De repente ele ouve um grito, era uma voz que ele conhecia muito bem, sem sequer parar pra pensar ele correu o mais rápido possível e chegou ao local de onde se originou o grito, tudo o que ele viu foi Hana sendo arremessada pra fora do escritório e se chocando contra a parede.

- Hana! –disse ele correndo para ajudá-la a levantar.

- Hanabi-sama – disse ela com dificuldade apontando pro interior da sala.

Neji olhou na direção apontada e viu Hanabi e Hoshi feridos e inconscientes no chão, ajudou Hana a se encostar-se à parede e seguiu pra dentro da sala para socorrer os lideres do seu clã.

- Hanabi-sama, agüente firme – disse ele segurando a jovem.

Neji olhou em volta procurando aquilo que fez isso a eles, ele viu nitidamente Hana sendo jogada pra fora da sala, mas não via ninguém e não havia outra saída, ativou sua linhagem para procurar possíveis agressores invisíveis, mas nada viu, notou também que não havia sinais de uma grande luta o que indicava que foram pegos de surpresa.

Antes que pudesse fazer qualquer coisa um poderoso golpe o jogou contra a parede da sala, ainda se recuperando do impacto ele olhava em volta procurando a fonte do ataque e ficava cada vez mais nervoso por não ver nada.

- "Não é possível que algo possa enganar meu byakugan" – pensava Neji se levantando.

Outro golpe o jogou contra a outra parede e foi mais forte ainda, Neji chegou a ver Hana se levantando com dificuldades e decidiu que deveria ao menos ganhar tempo pra ela escapar.

- Apareça covarde!! – gritou Neji para chamar a atenção de seja lá quem fosse.

- O grande Hyuuga Neji – disse uma voz vinda do nada – eu pretendia brincar mais com você, mas como tenho um prazo a cumprir terminarei agora.

Em seguida Neji foi perfurado no estomago por algo que ele imaginou ser uma espada, ele via o seu sangue manchando a lâmina invisível e a segurou com uma mão enquanto usou a outra para golpear com toda a força aquele que a segurava mas não surtiu efeito algum.

- Esse é o dia da queda dos Hyuugas – disse a voz pouco antes de golpear Neji mais uma vez e deixá-lo desacordado também.

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Em uma clareira na floresta do país do fogo um grupo descansava de sua ultima missão antes de voltar pra Konoha.

- É verdade que Akamaru vai ser pai? – perguntava Hinata curiosa.

- Mas é claro! – respondeu Kiba alegre – e se quiser podemos dar um dos filhotes pra você.

Kiba estava tão ou mais empolgado que Akamaru se pudesse daria um filhote para todos os seus amigos.

- Que tipo de pai permite que seus filhos sejam dados s torta e a direita? – perguntou Hinata para Akamaru.

Akamaru deu alguns latidos que serviram como resposta.

- Ele disse que se for você ele ficará feliz que adote um filho dele – disse Kiba como interprete – você também quer um Shino?

- Não é meu tipo favorito – respondeu o rapaz encapuzado – mas obrigado mesmo assim.

Ultimamente Shino tem evitado contato com outras pessoas, mais do que de costume, tudo devido ao avanço das suas habilidades natas de controlar insetos, ele se sentia cada vez menos humano e mais inseto e isso assustava a todos menos o seu time que o compreendia perfeitamente.

De repente Kiba começou a farejar algo despertando a atenção de todos.

- Tem alguém vindo nessa direção – avisou ele – e ta bem rápido, deve ser um ninja.

Hinata ativou sua linhagem e procurou a fonte de preocupação de seu amigo, ao avistar Hana correndo ela se alarmou.

Hana corria o mais rápido que podia, ela tinha apenas o treinamento básico de qualquer Gennin e não era especialmente forte ou habilidosa, estava dando tudo de si para chegar o mais rápido em Konoha, o time de Hinata apareceu a sua frente e ela finalmente parou.

- O que está fazendo aqui Hana? Aconteceu alguma coisa?

- Hinata-sama! Graças a deus – disse ela antes de cair no chão sem fôlego.

Eles correram até ela a apararam dando um pouco de água pra beber e Hinata vendo que ela já se recuperava voltou a questioná-la.

- Eu lhe imploro Hinata-sama – pedia ela – tem que salvar Hanabi-sama e os outros.

- O que aconteceu com minha irmã? - perguntou Hinata começando a se desesperar.

Hana contou com todos os detalhes o que ocorreu na madrugada, como Hanabi e Hoshi haviam sido nocauteados, como Neji lutou contra algo que ela não sabia o que era e como ela fugiu para pedir ajuda.

- Se eu fosse mais forte – dizia ela pra si mesma – tudo o que eu pude fazer foi fugir.

- Foi melhor assim – disse Shino – caso fosse capturada também não saberíamos sobre isso.

Kiba observava Hinata que parecia está tomando decisões internamente.

- O que vamos fazer Hinata? Bem ou mal eles ainda são da sua família.

Hinata assumiu uma postura séria e determinada que não era comum a ela.

- Hana, volte para Konoha e peça ajuda para Tsunade-sama – ordenou ela – diga que meu time está indo na frente e deixaremos um rastro para eles seguirem, somente depois que ela enviar ajuda é que você deve procurar o clã Hyuuga.

- O local que ela mencionou não fica muito longe – comentou Shino – podemos chegar lá em 3 horas, de lá podemos tentar encontrar o rastro deles, mas Konoha fica a meio dia daqui e vai demorar pra termos ajuda.

- Então é melhor que eu me apresse – disse Hana seria.

Hana correu novamente na direção da vila e se afastou rapidamente, provavelmente chegaria e nove ou dez horas, o time 8 nem se preocupou em recolher suas coisas do acampamento já que eles não parariam pra nada.

- "Me aguarde irmã" – pensou Hinata – "eu não perderei você também"

Continua


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Notas finais do capítulo

o proximo vai demorar um pouquinho, mas nada alarmante.
continuem me dando pontos galera, já to na 111° posiçao(isso hoje de manhã)