Undisclosed Desires escrita por MeriChequim, KarolCullen


Capítulo 4
Edward Cullen


Notas iniciais do capítulo

N/Meri: Primeiro, gostaria de deixar bem claro que, nem eu nem a Karol, temos nada contra Harry Potter.Segundo, ai está, Edward chegou E terceiro, espero que aproveitem.Beijos



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[POV – Bella]

Quando olhei para a sala a minha volta meu professor de Inglês já estava no quadro escrevendo algo sobre Romeu e Julieta. Olhei para os lados e vi Angela soluçando enquanto sua amiga lhe falava algo com expressão confortadora no rosto. Mesmo temendo encontrá-las, continuei deslizando os olhos pela sala até que as encontrei. Jéssica e Lauren estavam me observando.

Me xinguei internamente por não ter prestado atenção nas pessoas que estavam chegando. Jéssica me olhava como quem diz: “Você tem que me contar tudo!” e Lauren não tirava os seus olhos invejosamente verdes do meu anel.

Agora eu estava feita. As duas irão me seguir até eu contar aonde consegui o meu anel e isso implica contar tudo o que aconteceu. Okay, eu não vou contar tudo o que aconteceu. Primeiro porque Jéssica e Lauren não sabem guardar segredo e segundo porque elas não sabem guardar segredo.

Se eu contasse a Jéssica e Lauren sobre os rachas elas se tornariam fiéis do segredo também, sim eu li já todos os livros do Harry Potter no meu tempo de nerd, e começariam a convidar qualquer garoto que elas achassem que tinham alguma chance.

Teria que inventar uma história qualquer de como Kaoos e eu nos encontramos ontem. Estava pensando no que iria falar para Jéssica e Lauren e só me dei conta de que meu professor estava ao meu lado quando sua voz estridentemente alterada falou:

— Senhorita Isabella, onde está a sua tarefa? — sim, este professor gosta de pegar no meu pé.

— Ahn? — respondi finalmente focando meus olhos na pavorosa cara dele.

— Há tempos que estou a lhe perguntar se, por obséquio, a senhorita poderia me entregar aquilo que você chama tarefa? — o professor Johnson tinha a irritante mania de usar palavras “pomposas” quando estava irritado e o mais engraçado é que era sempre comigo.

Particularmente acho que ele pensa que eu não o entendo quando ele usa palavras difíceis.

— ‘Je ne sais pas pourquoi vous vous plaignez qui ne l'est Angela tâches.’ (‘Não sei porque você reclama, se quem faz as tarefas é a Angela.’) — me aproveitei do fato de falar francês para dizer a verdade na cara dele.

Angela, que entendeu perfeitamente o que eu disse, soltou um gritinho abafado pelas mãos que foram à boca imediatamente, obviamente Angela estava com medo que nosso professor soubesse Francês. Quando andávamos juntas, resolvemos estudar Francês. Devo dizer que foi uma das coisas mais úteis que já fiz na minha vida. Os gatos adoram me ouvir sussurrar algo em Francês aos seus ouvidos.

O professor Johnson fez cara de bravo e um tanto distorcida, mais que o normal, e por um segundo eu achei que ele realmente sabia Francês.

— Senhorita Isabella, sei que você gosta de chamar atenção para si, mas nos meus domínios é prudente que a senhorita fale na língua que todos compreendemos. — tive que me segurar para não rir abertamente. — Agora tenha a bondade de me entregar àquelas suas tarefas.

— Eu não fiz as tarefas. — respondi ainda contendo o riso.

Vi a satisfação nos olhos do meu professor, mas isso não iria tirar a minha alegria, nem a lembrança da expressão no rosto dele e não iria me fazer esquecer que eu poderia usar o Francês a meu favor. Professor Johnson anotou algo em seu livro e me olhando ironicamente disse:

— Continue assim e suas notas serão ótimas, senhorita Swan. — disse ele me dando as costas.

Depois desta breve situação, a aula passou rápida. Quando dei por mim já estava a meio do caminho para o ginásio. Graças a Deus, se é que ele existe, nem Jéssica, nem Lauren têm aula de Educação Física comigo.

Fui ao vestiário, peguei minhas roupas no armário e me troquei. Enquanto guardava as roupas me certifiquei que meu anel estivesse perfeitamente seguro dentro da caixinha no meio das minhas roupas e meu armário muito bem trancado.

Quando terminei de guardar minhas coisas me lembrei do pedido de namoro de Kaoos e voltei a rir, sozinha, dentro do vestiário feminino. Quando minha crise de riso passou, a ficha caiu. Passei tanto admirando o anel que nem pensei no que diria à Kaoos e tínhamos aula de Educação Física juntos hoje. E para piorar, eu sou da torcida organizada. Ou seja, enquanto Kaoos treina no campo, eu treino logo ao lado.

Cruzei o vestiário em direção à porta que dava para o campo, quando abri, vi Kaoos do outro lado do campo de costas para mim, respirei fundo e disse para mim mesma:

‘É melhor se você for direta, vá até ele e diga que não quer namorá-lo’.

Por mais que pareça uma aquelas frases de livros de auto-ajuda, eu só estava tomando a minha decisão em voz alta.

Andei o campo até chegar perto de Kaoos, respirei fundo e o chamei.

— Kaoos, pode vir falar comigo? — por Kaoos ser mais novo do que os meninos que eu costumava seduzir eu tinha medo que a reação dele fosse igual à de uma criança.

Ele disse algo ao capitão do time de futebol americano antes de virar e me alcançar.

— E ai Bella, o que quer? — ‘como assim o que quer?’, foi o que eu senti vontade de falar. O cara me dá um anel caríssimo com um pedido de namoro e depois vem me perguntar ‘E ai Bella’?

— Primeiro de tudo, muito obrigada pelo anel, é de muito bom gosto e ficou ótimo na minha mão...

— Fique com ele, é um presente, independente da sua resposta. — disse Kaoos me interrompendo.

É claro que eu ficaria com o anel, afinal nunca vi um anel que combinasse tanto com a minha pele, é como se o tom azul da safira deixasse minha pele mais bonita.

— Bem, obrigada. — disse dando um tempo antes de continuar — Kaoos, assim como você, resolvi ser direta, e bem — respirei fundo — não quero namorar com você.

A expressão no rosto de Kaoos foi diferente em relação aos outros garotos. Os olhos pretos e, geralmente, brilhantes estavam foscos e rasos como a lâmina de água que cobre o lago ao anoitecer. Sua boca curvou-se para baixo como se anzóis invisíveis tivessem fisgado os cantos da sua boca e estivesse forçando-a para baixo. A alegria, geralmente estampada no rosto de Kaoos, tinha dado lugar a uma expressão obscura.

Eu estava começando a ficar com medo de Kaoos começar a chorar ou a gritar. Seus olhos chegaram a marejar, mas parece que ele caiu em si e ‘engoliu’ o choro. Com a voz ainda meio presa e embriagada, típica de quem está tentando segurar o choro, disse:

— Tudo bem, eu sabia que existia essa possibilidade.

Sem esperar pela minha resposta, Kaoos foi em direção ao treinador e parou ao seu lado, provavelmente para ouvir a tática do ‘quarter-sei-lá-das-quantas’.

Toda vez que eu prestava atenção no jogo de futebol, eu via que Kaoos era um bom jogador, mas no treino que se seguiu a nossa conversa, Kaoos tivera, sem duvida, o pior desempenho de todos os tempos. Os companheiros passavam a bola para ele e ele não pegava e ,quando pegava, não corria. Ele estava meio desconcertado como se estivesse tão profundamente mergulhado nos pensamentos que não houvesse espaço para o jogo em seu cérebro.

Vendo que Kaoos estava visivelmente alterado, o treinador mandou-o para o banco. Com o olhar distante, Kaoos passou por umas meninas do segundo ano que suspiravam e piscavam os olhos toda vez que ele passava, mas a reação hoje foi bem diferente, elas o olharam como se ele tivesse se transformado em um bicho nojento. Kaoos aparentemente nem as percebeu, abriu a porta do vestiário masculino e sumiu.

Quando a aula de Educação Física terminou, arrastei-me até o vestiário, peguei minhas coisas e entrei debaixo de um dos chuveiros. A água quente escorria pelo meu corpo, massageando meus músculos, acalmando meus pensamentos e relaxando meus nervos. Aproveitei o relaxamento momentâneo e esqueci da vida, demorando o máximo que pude.

Quando sabia que não poderia mais prolongar o banho, me sequei com a minha toalha branca bem felpuda, me vesti e, como não adiantava mais tentar esconder, coloquei o anel de novo no dedo.

Com os cabelos ainda molhados e cheirando morangos, caminhei vagarosamente até a sala, quanto mais eu demorasse mais tempo tinha para pensar. Quando cheguei à sala o Sr. Banner ainda não estava em sala e, como já era de se esperar, Jéssica e Lauren estavam sentadas e lançaram olhares furtivos para a porta, como se isso fosse arrancar a verdade de mim.

Senti os olhares maldosos de Lauren e os curiosos de Jéssica me acompanharem até minha habitual carteira do fundo, sentei-me já esperando que Jéssica ou Lauren viessem sentar aqui para pedirem explicações.

Para a minha sorte, ou não, o Sr. Banner chegou assim que eu me sentei e já foi dizendo à turma que teríamos trabalho em dupla, suspirei levemente. Angela costumava ser a minha parceira de laboratório, mas, obviamente, isso acabou quando disse à Angela que não poderíamos continuar sendo amigas.

Já conformada a fazer o trabalho sozinha, passei a mão em meus cabelos tirando-os do meu rosto e espalhando o cheiro de morangos ao meu redor. Respirei fundo, aproveitando aquele cheiro que tanto amava, e, então, comecei a fazer meu trabalho sobre Meiose e Mitose.

Você deve estar se perguntando por que eu estava fazendo o trabalho ao invés de simplesmente mandar Angela fazê-lo por mim... Bem, a resposta é: Eu amo Biologia e fazer os trabalhos de Biologia era quase prazeroso, quase.

Escutei alguém bater na porta e levantei minha cabeça imediatamente, não sei bem ao certo porque fiz isso, mas definitivamente não me arrependi. Naquele exato momento, um garoto estava entrando na sala e, 'wow', ele era lindo. Não meramente bonito, não, ele era realmente lindo, parecia saído da capa de uma revista. Um modelo com traços de anjo.

Ele era alto, mais ou menos 1.85 de altura, musculoso — não como esses homens que vivem malhando e tomando suplementos —, como se os músculos fossem naturalmente assim, sem nenhum esforço. Alvo, quase transparente. Seu cabelo — meio ruivo, meio bronze — parecia tão macio e suave que dava vontade de acariciá-lo, mas, ao mesmo tempo, estava desgrenhado, desarrumados.

O rosto era perfeito, com traços fortes e marcantes. A boca era levemente avermelhada e bem delineada. Os olhos... Ah, os olhos eram o que mais chamavam atenção em seu rosto. Não só por possuir um olhar magnético e sedutor, mas porque eram de um incrível tom âmbar e reluziam à luz ambiente.

Assim que o garoto desconhecido entrou na sala de aula, seus olhos voaram até mim. Ficou me encarando por dois longos segundos e eu, que não conseguia desgrudar os olhos dos dele, pude perceber os 'flashs' de emoção que passaram por seus olhos. Surpresa, dor, raiva. Com dor e nojo estampados no rosto, o rapaz franziu levemente o nariz e desviou os olhos. Sr. Banner, que já estava parado no meio da sala, pediu a atenção dos alunos.

— Atenção turma, este é o seu novo colega de classe, Edward Cullen. Ele chegou em Forks há duas semanas e terá aula de Biologia conosco.

Então esse era um dos Cullen dos quais Jéssica havia dito no início da semana. Devo dizer que agora entendo o jeito que Lauren falou do garoto — E, graças a Deus, o mais novo e o mais gato, Edward Cullen, é o único solteiro’.

Mas, se ela acha que vai fisgar o garoto Cullen, ela está muito enganada. Pode até ser que ela o tenha visto antes, mas nós veremos quem o ‘Edinho’ irá preferir...

Sr. Banner, virando-se para Edward, continuou.

— Por favor, Edward, queira se sentar com a Srta. Swan, ela será sua parceira de laboratório agora.

Dei um sorriso torto. Ponto para mim. ‘Edinho’ será MEU companheiro de laboratório, isso significa que teremos um tempo juntos toda semana. Se antes mais cedo eu estava chateada por ter perdido Angela com dupla, agora eu estava muito feliz de estar sem parceiro até então.

Olhei para o lado para ver a cara da Lauren. A garota estava furiosa com a notícia de que Edward seria meu companheiro de laboratório. Coitada, ela sabia que se eu passasse muito tempo ao lado do Cullen, ele não resistiria à mim...

Como eu era a única pessoa que estava sozinha, ‘Edinho’ veio direto na minha direção. No entanto, Edward não parecia muito satisfeito. Ele devia estar nervoso, afinal, não é sempre que se recebe uma benção dessas... Sentar-se ao lado da garota mais Bella do colégio logo nas primeiras semanas de aula. É muita sorte!

Me surpreendendo um pouco, Edward deu um leve sorriso, quase inexistente, como quem debocha de algo. Quando chegou ao meu lado, puxou a cadeira e sentou-se o mais longe que a carteira permitia.

‘Seria isso nervosismo? Quem sabe timidez...’ Eu estava me perguntando e criando teorias na minha mente quando ele virou seu rosto para mim. Pude observar mais uma vez que Edward estava com o nariz franzido. Eu não conseguia entender o porquê, afinal eu não poderia estar fedendo já que tinha saído do banho há pouco. 'Será que eu tinha esquecido de passar o desodorante? Não, eu lembrava de ter passado o meu Giovanna Baby...'

‘Ah, Edward não deve gostar do cheiro de morangos’. Só poderia ser isso. Sempre que saio do banho, por onde eu passo, o meu shampoo favorito deixa um rastro do seu cheiro maravilhoso. Fiz uma nota mental: ‘Não usar o shampoo de morangos perto do Edward’.

— Olá, meu nome é Edward Cullen. — disse ‘Edinho’, em um tom meio estranho, me acordando.

— Prazer Edward, meu nome é Isabella, mas pode me chamas de Bella. — disse sorrindo e já esperando a típica cantada ‘Combina perfeitamente com você’.

— Okay, Bella então.

Ergui uma sobrancelha, primeiro o garoto chega perto de mim com cara de quem está sentindo um cheiro muito ruim e depois não me elogia, ou ‘Edinho’ é muito tímido ou não me achou bonita ou é gay (espero que seja a primeira alternativa).

— Srta. Swan, informe ao seu parceiro o que vocês devem fazer. — disse o Sr. Banner.

— Tudo bem. — me virei para Edward e continuei — Devemos fazer uma pesquisa sobre Meiose e Mitose para entregar ao Sr. Banner e na próxima aula teremos de identificar as fases no microscópio. Você só precisa pesquisar Mitose, a outra parte eu já fiz.

— Sem problemas. — disse pegando o livro a mochila.

Okay, ‘Edinho’ é realmente estranho, o garoto continua sentado longe de mim, com o nariz um pouco franzido, dá respostas curtas como se ele estivesse sem respirar e é incrivelmente bonito e cheiroso também.

Eu estava levemente irritada com a atitude dele. Enquanto eu o encarava, ele ignorava completamente a minha presença. Edward é hipnotizante, a pele branca ajuda a destacar a boca e os olhos que parecem feitos de topázio derretido. Fiquei o observando escrever no caderno, sua letra era tão linda que parecia que ele estava desenhando ao invés de escrever, fiquei até com um pouco de vergonha de deixá-lo ver a minha letra.

Vergonha. Há quanto tempo eu não sentia isso?! Comecei a sentir minhas bochechas queimarem... Argh, eu já tinha até esquecido o que era corar, eu podia quase ver o vermelho vivo que as minhas bochechas tinham virado. Edward levantou os olhos, ligeiramente arregalados, e olhou diretamente para minha bochecha, como se ele soubesse. Fiquei com mais vergonha ainda. Antes que a situação piorasse, passei a mão nos cabelos novamente, com a intenção de cobrir minha bochecha.

Passaram-se alguns minutos até eu ter certeza que minhas bochechas haviam voltado ao normal.

— Bella, terminei. — disse Edward me passando o papel com sua letra caprichosa, peguei sua folha e juntei com a minha.

Decidida a fazer de Edward meu novo brinquedinho, resolvi perguntar a primeira coisa que me veio à cabeça...

— Então, porque veio para Forks? — perguntei. Se Edward for realmente tímido, eu tinha que a responsável por manter uma conversa fluindo.

— Meu pai recebeu uma proposta de emprego no Hospital de Forks, então deixamos o Alaska e viemos para cá. — respondeu Edward.

Olhando bem de perto, pude ver olheiras escuras, quase pretas, embaixo dos olhos de Edward, mas isso não atrapalhava em nada a beleza dele.

— E o que está achando daqui? — perguntei, reparando que ele havia caído no silencio de novo. Eu não queria perder o contato visual.

— Srta. Isabella, acho melhor terminarem o trabalho antes de conversar. Sei que você deve querer conhecer melhor o seu colega de laboratório, mas vocês terão tempo para isso. — disse o Sr. Banner aparecendo ao lado de Edward. Ao longe pude escutar uma risadinha de deboche abafada. Lauren, com certeza.

— Nós já terminamos, Sr. Banner. Aqui está. — disse passando para ele as folhas com a minha caligrafia e os ‘desenhos’ de Edward.

— Muito bem, acredito que não se importem se eu recolher o trabalho.

Olhei para Edward e ele olhou nos meus olhos e, pela primeira vez, senti uma espécie de conexão que me fez sentir diferente. Edward, que provavelmente reparou na minha estranha reação, respondeu por mim.

— Claro, Sr. Banner.

Com a falta de contato visual, senti minhas bochechas queimarem pela terceira vez em anos. Tentando disfarçar, olhei para o Sr. Banner que estava me encarando à procura de alguma irregularidade, qualquer coisa pela qual ele pudesse me repreender. Quando ele se deu por vencido, virou as costas e seguiu em direção à sua mesa.

Passei a olhar em direção a janela, evitando ‘Edinho’. Me lembrei então que o intervalo estava chegando e, como se já não bastasse ter que contar a história do anel, eu teria que contar tudo o que aconteceu entre mim e Edward. Mas tinha um lado bom, Lauren deve estar morrendo de inveja.

Fiquei com esse pensamento na cabeça até bater o sinal para o intervalo.


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Notas finais do capítulo

N/Meri: Bem só queria relembrar que os reviews são muito importantes. Diga neles o que você pensa sobre a fic, se está gostando ou não, dê sugestões quem sabe elas não aparecem na fic, só não deixem de escrever. n_n'Beijos ♥



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