POV Draco Malfoy

  Acordei mais cedo que o normal, as aulas só começariam dali à 2 horas, fui ao banheiro, que por acaso tinha que dividir com a sangue-ruim Granger, e me olhei no grande espelho que haviam posto lá, estava apenas com uma calça de moletom preta, o resto de meu corpo estava nu, céus, como eu era gostoso! Modesta a parte eu era lindo; Meus cabelos lisos e loiros caiam sobre meus olhos azul acinzentado e meu corpo era perfeito graças ao Quadribol.

  Toc, Toc, Toc.

  Uma batida na porta me fez escapar de meus devaneios, será que aquela sabe-tudo esqueceu a senha? E o que ela tá fazendo lá fora tão cedo? Eu não me lembro de ter a ouvido sair.

  Toc, Toc, Toc.

  Eu sai do banheiro sem trocar de roupa e fui atender a maldita porta. Para minha surpresa não era a Granger e sim Pansy Parkinson. O que aquela destrambelhada esta fazendo aqui? Bom, é isso que eu vou descobrir.

  -Bom dia Draquinho – disse ela.

  Eu já disse que odeio quando me chamam assim?

  -Ah, oi pansy!

  -Vim te fazer uma surpresa, uma comemoração pelo seu cargo de monitor chefe!

  Ela colocou uma mão em meu pescoço e a outra passeava por meu peito. Era isso que eu gostava em Pansy: ela era direta.

  -Eu percebi!

  Eu puxei ela para perto de mim, juntando seu corpo ao meu, a sonserina riu e se deixou levar, Também que não se deixaria? Eu beijei seu pescoço com voracidade, passei minhas mãos pelo corpo dela, lhe tirando o folego e a blusa, passei as mãos por seus seios, eu não estava sendo carinhoso com Pansy, eu nunca era com ninguém. Fiquei acariciando a garota, ouvi ela gemer baixinho em meu ouvido e desci minhas mãos para suas coxas, apertei com força e ela me beijou ainda mais. Tirei sua saia e deitei por cima dela no sofá, passeei com minhas mãos novamente por seus seios, ouvi ela tremer e gemer novamente em baixo de mim. Pansy passava amão por meu peitoral, descendo a mão até chegar em minha calça, ela se apertou mais em meu corpo quando percebeu minha ereção, ela colocou a mão ali e ficou segurando e mexendo.

  -Hum... - eu falei indiferente – Tá aprendendo Pansy.

  Pansy não era diferente das outras, era só mais uma que me amava, mas não me tinha, eu não gostava de nenhuma, elas eram normais de mais para mim, deixavam que eu fizesse o que quisesse com elas, eu precisava de alguém que não fosse tao submissa.

  Ouvi um barulho no quarto da Granger, Droga! Ela ainda não havia saído, eu me afastei de pansy, afinal eu não queria que McGonagall me matasse antes do fim do primeiro dia de aula, mas pansy não deixou e me puxou de volta. Granger saio do quarto e ficou nos olhando assustada e ao mesmo tempo indecisa e com cara de Psicopata assassina de plantão.

  -O QUE PENSAM QUE ESTAM FAZENDO? - ela gritou.

  Eu sai de cima de Pansy e joguei a saia dela que estava no chão para ela, fui para a frente da Granger, ela ainda estava com cara de psicopata assassina, eu coloquei minhas mão no rosto da sangue-ruim, que eu tenho que admitir: é muito bonito. Ela se livrou de minhas mãos e ia saindo pela porta quando eu a puxei novamente e a impedi.

  -ME SOLTA SEU RETARDADO!

  -Granger espera – eu abracei ela por trás, AH qual é? Eu não podia deixa-la contar a McGonagall, ela se debateu em meus braços e Pansy nos olhava horrorizada. - Pansy vai embora!

  Pansy estava somente de sutiãn e calcinha de renda, ela sorriu para mim e Granger rosnou, é serio, ela rosnou, só pode ser doida mesmo. Pansy riu escandalosamente e saiu batendo a porta. Soltei a Granger e ela me deu um Grande e doloroso chute no “Draco Junior”. Tentei falar, mas a voz não saia.

  -SE VOCÊ AINDA NÃO SABE, ISSO AQUI NÃO É MOTEL MALFOY!

  -Ci-ciúmes Granger? - eu forcei minha voz.

  -Vai sonhando! - ela falou mais baixo.

  Eu fiquei assustado, se ela tava calma depois de todo esse rolo com a Pansy, coisa boa não vinha por ai.

  -Você não vai contar a McGonagall, Vai? - eu perguntei a ela.

  Ela me empurrou no chão e se sentou sobre o “Draco Junior”, ficou me olhando com um sorriso que não era dela, era um sorriso sedutor... sexy. Ela se abaixou até tocar os lábios em minha orelha esquerda, me arrepiando levemente.

  -Se eu não contar – ela sussurrou com uma voz rouca– Você vai ficar me devendo uma!

  Ela estava me provocando e eu estava ficando confuso e excitado com ela encima de mim. Ei definitivamente não entendia essa garota, uma hora me xingava e gritava comigo, um minuto depois ficava sentada em cima de mim e ainda falando com a voz rouca e sussurrada em meu ouvido.

  -Então? - ela perguntou, vendo que eu não respondi.

  -Tudo bem!

  Ela me olhou nos olhos por alguns segundos, se levantou e saiu, me deixando ali apenas com a lembrança de seu cheiro, sua voz e seus olhos cor de mel!